sábado, 30 de março de 2024

A SOLIDAO NÃO É O FIM ( PARTE II ).!!*

A SOLIDAO NÃO É O FIM*


TEXTO BASÍCO SL 27:10; JO 14:18

INTRODUÇÃO

“Ainda que me abandonem pai e mãe, o SENHOR me acolherá.”-Sl. 27:10

Disse Jesus: “Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.”–Jo.14:18 

Alguma vez você já se sentiu só? 

Você já procurou entrar fundo nesse sentimento de solidão para perceber o que acontece?

No vocabulário de língua portuguesa a palavra "solidão" significa: “estado de quem se sente” ou “está só.”

A solidão é um estado interno. A princípio um sentimento de que algo ou alguém está faltando. 

Uma sensação de superatividade e desconexão com algo ainda inconsciente, sendo que numa visão espiritual é a separação de Deus, da vida ou o todo.

O que é de fato esta coisa chamada solidão? 

Posso de dar a definição de David Jeremiah: 

“É uma náusea que não se cura com sal de frutas, é uma ansiedade que não vem nem vai, mas permanece com você o tempo todo, sufocando na calada da noite, é uma dor aguda que estremece o coração  quando ouve uma canção antiga ou se lembra de momentos passados. É estressante e sutil, suga energias e gera o medo.”

O primeiro passo para Vitória é admitir sua solidão. Você é uma pessoa solitária?

Você é um:

1.Solteiro solitário,

2.Adolescente ou jovem solitário,

3.Cônjuge solitário,

4.Divorciado solitário,

5.Solitário da 3a. Idade,

6.Enfermo solitário,

7.Servo solitário,

8.Trabalhador solitário?

Max Lucado conta que em uma caminhada pelo cemitério se deparou com uma lápide de uma tal de Grace Smith, que não continha datas de nascimento ou morte, nem informações sobre sua vida apenas o seguinte:

“Dorme sem descansar. Amou sem ser amada. 

Tentou ser agradável. Morreu como viveu: Sozinha.”

Creio firmimente que Deus nos fez para não vivermos assim.

Precisamos entender que:

SOLIDAO NÃO É MORAR SOZINHO:

Atualmente, existem em algumas cidades muitas pessoas que já moram sós e que apresentam uma vida bastante independente. Não podemos dizer que são pessoas solitárias, desde que elas se sintam em paz com esta situação. 

SOLIDÃO É VIVER SOZINHO:

É fechar-se do mundo e das pessoas.

Solidão é a porta aberta para depressão.

Neste momento, o sentimento de solidão pode estar presente em qualquer lugar ou situação. 

A pessoa pode sentir solidão durante uma festa com os amigos, no trabalho e até mesmo dentro de casa com a própria família.

Hu momento, sem Deus, na verdade o estar só, e muito comum. Veja: cada ser humano vem sozinho ao mundo (embora esteja aumentando os casos de gêmeos), atravessa pela vida como uma pessoa separada e morre finalmente sozinho. 

As fases de passagem pela vida física e para além dela trazem muitas experiências, onde tudo é passageiro e impe manente. 

As situações, os encontros e os fatos da vida surgem, permanecem por algum tempo e se vão.

Estar sozinho, fisicamente não é de tudo ruim. Tem horas que você precisa somente de estar sozinho. Nao é mesmo? 

As Causas da Solidão.....

Portanto, procure refletir quando estiver sentido solidão, para detectar onde está a raiz deste mal em sua vida. Com o que você ainda está resistindo no seu momento atual? 

Existe algo que precisa partir e você ainda não percebeu ou não aceitou essa possibilidade?

Pode ser que esteja em:

Um relacionamento doentios.

Uma frustação afetiva do passado.

Uma vida de religiosidade vazia.

Um ambiente de trabalho opressor.

Uma educação repressiva na infância.

Um abuso sexual sofrido.

Atitudes de rebeldia ou revolta com Deus.

Injustiças não esperadas. 

Personalidade introspectiva excessiva.

Bloqueios por traumas ou perdas abruptas.

As causas precisam ser detectadas para serem tratadas, podem estar em uma destas 10 ou ainda outras. Você conhece sua vida como ninguém!

A idéia da separação e do estar só é apenas uma ilusão, pois nada se vai totalmente e nada está separado. 

Ficará sempre a lembrança no qual contém toda a experiência e vivência ocorrida o que é muito rico.

Perceber que você está se sentindo só é muito importante para o seu crescimento. 

Utilize desse sentimento como uma alavanca para assumir plenamente a sua vida, para agir a partir de si, fortalecer a sua base e seguir em frente, manifestando a sua própria força dentro dos seus objetivos.

Tenha a sua própria companhia, dê atenção, escute e acolha aquilo que você é e manifesta. Seja o seu melhor amigo. 

A partir de então, você perceberá que a solidão deixará de existir naturalmente.

Não se isole de pessoas, você foi feito para ser parte da família, abster-se da comunhão com pessoas pode ser mortal.

Existiram pessoas na Bíblia que demonstraram solidão?

A resposta é sim!

1. O Rei Davi: Sl. 102: 6,7 e 9.

“Sou como a coruja do deserto, como uma coruja entre as ruínas. 

Não consigo dormir; pareço um pássaro solitário no telhado... Cinzas são a minha comida, e com lágrimas misturo o que bebo.”

Imagine a solidão do homem nesta descrição? E isto aqui foi depois dele vencer o Gigante Golias.

2. O Profeta Jeremias – O Profeta “Chorão”: Jr. 9: 2

“Ah, se houvesse um alojamento para mim no deserto, para que eu pudesse deixar o meu povo e afastar-me dele. São todos adúlteros, um bando de traidores!”

Um profeta que tem um livro só de lamentações!  

Aqui ele queria um hotel barato no deserto, ele queria sumir. 

Na verdade ser profeta é muitas vezes uma experiência solitária.

3. O Apóstolo Paulo – II Tm. 4: 9,11,14-16.

Você pensou que o grande missionário, evangelista, pregador das multidões, o maior escritor do NT, o homem que sistematizou toda teologia cristã poderia ficar de fora?

Veja o que ele escreveu ao seu aluno Timóteo: 

“Procure vir logo ao meu encontro, pois Demas, amando este mundo, abandonou-me e foi para Tessalônica...Só Lucas está comigo. 

Quando você vier, traga a capa que deixei na casa de Carpo, em Trôade, e os meus livros, especialmente os pergaminhos. 

Alexandre, o ferreiro, causou-me muitos males. 

O Senhor lhe dará a retribuição pelo que fez. Previna-se contra ele, porque se opôs fortemente às nossas palavras. 

Na minha primeira defesa, ninguém apareceu para me apoiar; todos me abandonaram. Que isso não lhes seja cobrado.”

Um Rei, um Profeta e um Apóstolo! 

Todos passaram por problemas de solidão e venceram. O Deus que esteve com eles também estará com você.

Como você pode vencer a solidão?

I - RECONHEÇA QUE A SOLIDAO É REAL. II Co. 4:9 

“Somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos.”.

“Deus, porém, que consola os abatidos.” – II Co. 7:6.

II - ACEITE  O CUIDADO DE DEUS PARA SUA VIDA. Mt. 6:34 e II Co. 12:9

“Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã trará as suas próprias preocupações. Basta a cada dia o seu próprio mal.”

O Senhor disse a Paulo: "Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza" – II Co. 12:9

III - PERMITA QUE A PALAVRA DE DEUS PREENCHA SUA MENTE E CORAÇÃO. Sl. 119:11.

“Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra ti.”

IV - ATIVE O SEU CÍRCULO DE VERDADEIRAS AMIZADES. Ec. 4: 9-10.

“É melhor ter companhia do que estar sozinho,...Se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se.”

E sabe qual é o melhor lugar para encontrar estas pessoas? Aqui.

Venha fazer parte da igreja e venha viver em família. Seja parte de um Pequeno Grupo.

Com Jesus e a igreja você pode ficar curado da solidão.

CONCLUSÃO:

Você quer deixar o isolamento, a sua solidão de lado e mudar de vida hoje?

JESUS tem um convite e uma promessa para sua vida agora:

Disse Jesus: Mt. 11: 28 a 30...

"Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. 

Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, 

pois sou manso e humilde de coração, 

e vocês encontrarão descanso para as suas almas. 

Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve".

Quem tem Jesus na verdade pode até ficar sozinho, mas nunca estará solitário!

Você quer sair da solidão e vir para JESUS?

Creia, nesta noite…

Jesus está olhando para você,

Jesus está se importando com teu problema,

Jesus tem solução para tua crise,

Jesus toma agora tua dor,

Jesus pode te transformar completamente!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

sexta-feira, 29 de março de 2024

CRISTO, NOSSA PÁSCOA, FOI SACRIFICADO POR NÓS ( DE I A III )*

TEXTO BASÍCO I CORINTIOS 5: 7

INTRODUÇÃO

Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova e sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado.1 Coríntios 5:7

Paulo, ao proclamar que Cristo é nossa Páscoa (1 Corintios 5:7), estabelece uma conexão profunda entre os eventos da Páscoa judaica e o sacrifício redentor de Jesus na cruz. 

Assim como o cordeiro pascal foi imolado para proteger o povo hebreu da morte, Jesus foi sacrificado para redimir a humanidade do poder do pecado e da morte.

O Novo Testamento ensina explicitamente que as festas judaicas "são sombras das coisas futuras" (Col.2:16,17; Hb.10:1), isto é, a redenção pelo sangue de Jesus Cristo. 

Note os seguintes itens em Êxodo 12, que nos fazem lembrar do nosso Salvador e do seu propósito para conosco (extraído e adaptado da Bíblia de Estudo Pentecostal):

O âmago do evento da Páscoa era a graça salvadora de Deus. Deus tirou os israelitas do Egito, não porque eles eram um povo merecedor, mas porque Ele os amou e porque Ele era fiel ao seu concerto (Dt.7:7-10). 

Semelhantemente, a salvação que recebemos de Cristo nos vem através da maravilhosa graça de Deus (Ef.2:8-10; Tt.3:4,5).

O propósito do sangue aplicado às vergas das portas era salvar da morte o filho primogênito de cada família; esse fato prenuncia o derramamento do sangue de Cristo na cruz a fim de nos salvar da morte e da ira de Deus contra o pecado (Ex.12:13,23,27; Hb.9:22).

O cordeiro pascoal era um "sacrifício" (Ex.12:27) a servir de substituto do primogênito; isto prenuncia a morte de Cristo em substituição à morte do crente (ver Rm.3:25). 

Paulo expressamente chama Cristo nosso Cordeiro da Páscoa, que foi sacrificado por nós (1 Co.5:7).

O cordeiro macho separado para morte tinha de ser "sem mácula" (Ex.12:5); esse fato prefigura a impecabilidade de Cristo, o perfeito Filho de Deus (João 8.46; Hb.4:15).!!

I - Contexto Histórico e Cultural:

A igreja de Corinto era composta por novos convertidos do paganismo.
 
A cultura coríntia era permissiva em relação à sexualidade.
 
Havia um caso de incesto na igreja que não estava sendo tratado.

Paulo escreve para corrigir a igreja e restaurar a pureza.

II - A Pureza da Igreja:
  
A igreja é chamada a ser santa e separada do pecado (v. 7).
    
O pecado é como fermento que pode corromper toda a massa (v. 6).
   
A disciplina da igreja é necessária para proteger a pureza (v. 5).

III - O Sacrifício de Cristo:

Cristo é o nosso cordeiro pascal (v. 7).
    
Ele foi sacrificado por nossos pecados (v. 7).
    
Sua morte nos purifica do pecado (v. 8).

IV - Aplicação Prática:

Devemos remover o pecado de nossas vidas (v. 7).
    
Devemos viver uma vida santa e irrepreensível (v. 8).
    
Devemos celebrar a Páscoa com alegria e gratidão (v. 8).

Subdivisões e Pontos Adicionais:

A. A Necessidade da Disciplina:

A disciplina não é punitiva, mas sim restaurativa (v. 5).
    
O objetivo da disciplina é levar o pecador ao arrependimento (v. 5).
    
A disciplina deve ser aplicada com amor e misericórdia (v. 5).

B. O Significado da Páscoa:

A Páscoa é um símbolo da vitória de Cristo sobre o pecado (v. 7).
    
A Páscoa nos lembra que somos livres da escravidão do pecado (v. 8).
    
A Páscoa nos dá esperança de vida eterna (v. 8).

C. O Chamado à Santidade:

A santidade é um chamado de Deus para todos os cristãos (v. 7).
    
A santidade é possível pela graça de Deus (v. 8).
    
A santidade é essencial para viver uma vida frutífera para Deus (v. 8).

Conclusão:

A morte de Cristo na cruz nos purifica do pecado e nos dá a oportunidade de viver uma vida santa. 

Devemos remover o pecado de nossas vidas e celebrar a Páscoa com alegria e gratidão.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

CRISTO, NOSSA PÁSCOA, FOI SACRIFICADO POR NÓS ( PARTE II )*

TEXTO BASÍCO I CORINTIOS 10:16-17;11:24-26

INTRODUÇÃO

Não é verdade que o cálice da bênção que abençoamos é uma participação no sangue de Cristo, e que o pão que partimos é uma participação no corpo de Cristo?

Por haver um único pão, nós, que somos muitos, somos um só corpo, pois todos participamos de um único pão. 1 Coríntios 10:16,17

24.e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim".

25.Da mesma forma, depois da ceia ele tomou o cálice e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue; façam isto, sempre que o beberem, em memória de mim".

26.Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha. 1 Coríntios 11:24-26

Alimentar-se do cordeiro representava a identificação da comunidade israelita com a morte do cordeiro, morte esta que os salvou da morte física (1 Co.10:16,17; 11:24-26). 

Assim como no caso da Páscoa, somente o sacrifício inicial, a morte dEle na cruz, foi um sacrifício eficaz. Realizamos em continuação a Ceia do Senhor como um memorial, "em memória" dEle (1 Co.11:24).

A aspersão do sangue nas vergas das portas era efetuada com fé obediente (Ex.12:28; Hb.11:28); essa obediência pela fé resultou, então, em redenção mediante o sangue (Ex.12:7,13). 

A salvação mediante o sangue de Cristo se obtém somente através da  “obediência da fé” (Rm.1:5; 16:26).

O cordeiro da Páscoa devia ser comido juntamente com pães ásmos (Êxodo 12:8). 

Uma vez que na Bíblia o fermento normalmente simboliza o pecado e a corrupção (Ex.13:7; Mt.16:6; Mc.8:15), esses pães ásmos representavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito, isto é, o mundo e o pecado. 
Semelhantemente, o povo redimido por Deus é chamado para separar-se do mundo pecaminoso e dedicar-se exclusivamente a Deus.

Cumprimento profético em Cristo

A vida, morte e ressurreição de Jesus são interpretadas à luz das Escrituras como o cumprimento do plano redentor de Deus para a humanidade. Ele é retratado como o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29), uma alusão clara ao cordeiro pascal cujo sangue salvou os israelitas da morte.

I - Contexto:

Capítulo 5: A igreja em Corinto tolerava um caso de imoralidade sexual grave (v. 1).
    
Versículo 6: A tolerância à imoralidade era prejudicial à pureza da igreja (fermento que leveda toda a massa).

II - Chamado à Purificação:

"Livrem-se do fermento velho" (v. 7a):
        
Abandono do pecado e da impureza.
        
Renovação espiritual e moral.
    
"Para que sejam massa nova e sem fermento" (v. 7b):
        
Transformação pela graça de Deus.
       
Vida santa e irrepreensível.

III - Cristo, o Cordeiro Pascal Sacrificado:

"Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós" (v. 7c):
        
Jesus, o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
      
Sua morte sacrificial nos purifica e nos reconcilia com Deus.

IV - Implicações Práticas:

Celebração da Festa da Páscoa:
        
Alegria pela redenção e vitória de Cristo.
        
Vida livre do pecado e dedicada a Deus.
    
Rejeição do fermento velho:
        
Afastamento da imoralidade e do pecado.
        
Busca pela santidade e pureza em todas as áreas da vida.

V - Aplicação à Vida:

Examinar a própria vida:
        
Há áreas que precisam ser purificadas?
        
O que precisa ser "jogado fora" para viver uma vida nova em Cristo?
    
Cultivar a santidade:
        
Buscar a transformação pela graça de Deus.
       
Permitir que Cristo seja o Senhor de todas as áreas da vida.

Conclusões:

A morte de Cristo na cruz nos purifica e nos dá a oportunidade de viver uma vida santa.
    
Devemos nos afastar do pecado e cultivar a santidade em todas as áreas da vida.
    
A celebração da Páscoa nos lembra da redenção e vitória de Cristo, e nos motiva a viver uma vida digna do Senhor.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

CRISTO, NOSSA PÁSCOA, FOI SACRIFICADO POR NÓS ( PARTE III )*

TEXTO BASÍCO I CORINTIOS 11:24;HEBREUS 9:22

INTRODUÇÃO

e, tendo dado graças, partiu-o e disse: "Isto é o meu corpo, que é dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim".1 Coríntios 11:24

De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão. Hebreus 9:22

O Sacrifício expiatório de Cristo

A imagem do cordeiro sacrificado na Páscoa judaica é ampliada e aprofundada na obra redentora de Cristo. Ele é retratado como o sacrifício perfeito, cujo sangue derramado na cruz expia os pecados da humanidade, conforme expresso em Hebreus 9:22: "sem derramamento de sangue não há perdão".

A Ceia do Senhor como cumprimento da Páscoa

A Ceia do Senhor, também conhecida como Santa Ceia, é o memorial instituído por Jesus para recordar seu sacrifício e celebrar a comunhão dos crentes com Cristo e entre si. Ela assume o lugar da Páscoa judaica, transformando seu significado e apontando para a realização final em Cristo.

Significado simbólico da Ceia do Senhor

O Corpo de Cristo: O pão partido na Ceia simboliza o corpo de Cristo dado em sacrifício por nós, como mencionado por Paulo em 1 Coríntios 11:24.

O Sangue de Cristo: O vinho da Ceia representa o sangue de Cristo derramado para a remissão dos pecados, conforme ensinado por Jesus durante a última Ceia (Lucas 22:20).

Nova Aliança: Assim como a Páscoa representava a antiga aliança, a Ceia do Senhor nos lembra da nova aliança estabelecida por Cristo através de seu sacrifício (Lucas 22:20).

Portanto, o cordeiro pascal foi substituído na Ceia cristã pelo pão, e o sangue do cordeiro pelo vinho, símbolo do sangue de Jesus. 

Então, podemos definir qual é o significado da Ceia do Senhor: ela simboliza o supremo dom do amor de Deus em Jesus, que entregou seu próprio corpo e derramou seu sangue em nosso lugar para nos perdoar os pecados.

Porém, é válido lembrar que o traidor também estava participando dessa celebração: ”a mão do traidor está comigo à mesa” (Lc.22:21). 

Quem era ele? Jesus sabia, mas não contou. Lucas 22:23 diz que a ansiedade tomou conta de todos os que participavam daquele momento - “serei eu? Será você? Quem vai trair Jesus e o evangelho?”, indagaram os discípulos entre si. 

Que nós não traiamos Jesus de maneira nenhuma, mas nos disponhamos, se preciso for, até a morrer anunciando a nova vida que Ele dá.

Universalidade da Redenção em Cristo

Enquanto a Páscoa judaica tinha um foco nacional e étnico, a Ceia do Senhor é celebrada por todos os crentes, independentemente de sua origem ou nacionalidade. 

Ela simboliza a redenção universal oferecida por Cristo a toda a humanidade, como proclamado em João 3:16: 
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. 

Além de seu profundo significado teológico, a compreensão de Cristo como nossa Páscoa tem implicações práticas para a vida cristã e a experiência pessoal de salvação.

Libertação do pecado e da morte

Assim como a Páscoa judaica representava a libertação do povo hebreu do cativeiro egípcio, a Páscoa em Cristo simboliza nossa libertação da escravidão do pecado e da condenação espiritual. Como afirmado por Jesus em João 8:36: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres".

Chamado à santidade e gratidão

O reconhecimento do sacrifício de Cristo como nossa Páscoa nos desafia a viver vidas santas e gratas diante de Deus. Como Paulo exorta em Romanos 12:1: "Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional".

I - Contexto Histórico e Literário:
  
A Igreja em Corinto: Uma comunidade vibrante, mas marcada por diversos desafios, incluindo imoralidade sexual (1 Coríntios 5:1).
    
Motivo da Carta: Paulo escreve para corrigir erros e fortalecer a fé dos coríntios.
    
Capítulo 5: Enfatiza a necessidade de disciplina na igreja e a importância da pureza moral.

II - Análise Detalhada de 1 Coríntios 5:7:

A. "Livrem-se do fermento velho..." (5:7a)
 
Simbolismo do Fermento:
        
Fermento velho representa o pecado, a impureza e a corrupção.
        
Na Páscoa judaica, o fermento era removido das casas para simbolizar a purificação.
    
Aplicação aos Coríntios:
        
A imoralidade sexual era como um fermento que contaminava a comunidade.
        
Era necessário remover o pecado para que a igreja permanecesse pura.
        
O pecado não apenas prejudica o indivíduo, mas também a comunidade como um todo.

B. "...para que sejam uma nova massa, assim como estão sem fermento." (5:7b)

Transformação pela Graça:
        
Os coríntios, como nova massa, representam a nova vida em Cristo.
        
A graça de Deus opera a transformação, purificando e renovando o crente.
        
A santidade é um processo contínuo que exige arrependimento e compromisso com Deus.
    
Importância da Pureza:
        
A pureza moral é essencial para a vida cristã.
        
O pecado impede o crescimento espiritual e a comunhão com Deus.
        
A igreja deve ser um exemplo de santidade para o mundo.

C. "Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós." (5:7c)

Cristo como Cordeiro Pascal:
        
Jesus Cristo, como o cordeiro pascal, se sacrificou pelos nossos pecados.
        
Sua morte na cruz removeu a culpa e a condenação do pecado.
        
Através da fé em Cristo, somos purificados e reconciliados com Deus.
    
Significado da Páscoa:
        
A Páscoa é um símbolo da vitória de Cristo sobre a morte e o pecado.
        
É um tempo de celebrar a redenção e a nova vida em Cristo.
        
A morte e ressurreição de Jesus nos garantem a esperança da vida eterna.

III - Aplicação Prática:

Examinemos nossa vida: É necessário reconhecer e confessar os pecados, buscando a purificação através da graça de Deus.
    
Cresçamos em santidade: A santidade é um chamado para todos os cristãos. Devemos buscar viver uma vida que reflita o caráter de Cristo.
    
Zelamos pela pureza da igreja: A igreja deve ser um lugar de santidade e acolhimento, onde o pecado é confrontado e a graça é oferecida.

Considerações Finais:

O verso 1 Coríntios 5:7 nos convida a refletir sobre o sacrifício de Cristo e sua relevância para nossa vida. 
Através da fé em Jesus, podemos ser purificados do pecado e viver uma vida nova em santidade. 

A igreja, como comunidade de fé, deve zelar pela pureza e oferecer o amor e a graça de Deus a todos.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

FÉ EM TEMPOS DE RELATIVISMO ( DE I A III )*

TEXTO BASÍCO I PEDRO 1: 3-9

INTRODUÇÃO

3. Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,

4. Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,

5. Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo,

6. Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,

7. Para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória, na revelação de Jesus Cristo;

8. Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso;

9. Alcançando o fim da vossa fé, a salvação das vossas almas.

O relativismo, filosofia que questiona a existência de verdades universais, se intensifica em nossa época.

A fé cristã, baseada na verdade absoluta de Deus, enfrenta desafios nesse contexto.

Este esboço explorará como manter a fé em tempos relativistas, à luz da Bíblia.

I - A Verdade na Bíblia:

Deus é a fonte de toda verdade (João 14:6).

A verdade de Deus é eterna, imutável e transcendente (Salmo 119:89).

A Bíblia revela a verdade sobre Deus, criação, humanidade, pecado, salvação e destino final.

II - O Desafio do Relativismo:

O relativismo mina a autoridade da Bíblia e a confiabilidade da verdade divina.

Pode levar à indiferença religiosa, tolerância excessiva com o erro e dificuldade em discernir o certo do errado.

Pode ser usado para justificar comportamentos imorais e negar a necessidade de arrependimento e fé em Jesus Cristo.

III - A Fé Cristã Diante do Relativismo:

Reconhece a existência de verdades universais e objetivas na Bíblia.

Baseia-se em evidências: confiabilidade das Escrituras, testemunho de Jesus e experiência dos crentes.

Oferece fundamento para moralidade, ética e sentido da vida.

IV - Fortalecendo a Fé em Tempos Relativistas:

Aprofundar o conhecimento da Bíblia: Estudo, meditação e aplicação dos ensinamentos.

Discernimento: Cuidado com informações e ideias na mídia e cultura popular.

Discernimento espiritual: Buscar a orientação do Espírito Santo.

Oração e comunhão com Deus: Fortalecimento da fé e confiança em Deus.

Testemunho de fé: Amor, convicção e sabedoria para compartilhar a fé.

V - Passagens Bíblicas Relevantes:

João 17:17 - A Palavra de Deus é verdade.

2 Timóteo 3:16 - Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino.

Hebreus 4:12 - A Palavra de Deus é viva e eficaz, mais penetrante que espada de dois gumes.

1 Pedro 3:15 - Estejam sempre preparados para responder a qualquer que vos pedir razão da esperança que há em vós.!!

O relativismo é um desafio, mas a fé cristã oferece base sólida em tempos incertos.

Aprofundar o conhecimento da Bíblia, discernir com cuidado e buscar a orientação do Espírito Santo são essenciais para manter a fé firme.

Testemunhar a fé com amor, convicção e sabedoria é fundamental para impactar o mundo relativista.

A fé cristã é uma jornada contínua. Busque sempre a verdade de Deus e se mantenha firme em sua Palavra.

*Segurança na fidelidade e soberania de Deus, mesmo em tempos desafiadores (Salmo 46:1-11).

Perseverança na fé, fundamentada na esperança e na promessa da vida eterna (1 Pedro 1:3-9).

Conclusão:

O relativismo, apesar de seus desafios, não invalida a verdade absoluta da fé cristã. Através do estudo da Bíblia, do discernimento, do amor e da confiança em Deus, o crente pode fortalecer sua fé e defendê-la com sabedoria e compaixão em um mundo relativista.

A verdade para o relativismo é o lugar da ignorância, é uma linguagem que se adapta ao passado. 

A verdade para a Igreja Fiel tem um nome: Jesus; e uma história: sua morte e ressurreição. 

A história da verdade é eterna, com essência de valores e esperanças.

Para a Igreja Fiel a Verdade é a transmissão de uma herança, cumprimento de uma profecia, anúncio de um futuro. 

A igreja faz da Verdade um manto que a cobre e com o qual, ao mesmo tempo, cobre cada passo que ela dá.!!!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

FÉ EM TEMPOS DE RELATIVISMO( PARTE II )*

TEXTO BASÍCO HEBREUS 4:12

INTRODUÇÃO

"Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração."

O relativismo, como filosofia, questiona a existência de verdades universais, defendendo que a verdade é individual e dependente da cultura, contexto e experiência pessoal. Em contraste, a fé cristã afirma a existência de verdades absolutas reveladas por Deus nas Escrituras Sagradas. Este esboço explorará a relação complexa entre o relativismo, a verdade e a fé, à luz da Bíblia.

I - A Verdade na Bíblia:

A Bíblia apresenta Deus como a fonte de toda verdade (João 14:6).

A verdade revelada por Deus é absoluta, eterna e imutável (Salmo 119:89).

A Bíblia contém a verdade sobre Deus, a criação, a humanidade, o pecado, a salvação e o destino final do mundo.

II. O Desafio do Relativismo:

O relativismo mina a autoridade da Bíblia e questiona a confiabilidade da verdade revelada por Deus.

O relativismo pode levar à indiferença religiosa, à tolerância excessiva com o erro e à dificuldade em discernir o certo do errado.

O relativismo pode ser usado para justificar comportamentos imorais e negar a necessidade de arrependimento e fé em Jesus Cristo.

III - A Fé Cristã Diante do Relativismo:

A fé cristã reconhece a existência de verdades universais e objetivas reveladas por Deus na Bíblia.

A fé não é cega, mas se baseia em evidências, como a confiabilidade das Escrituras, o testemunho de Jesus Cristo e a experiência pessoal dos crentes.

A fé cristã oferece um fundamento sólido para a moralidade, a ética e o sentido da vida.

IV - Fortalecendo a Fé em um Mundo Relativista:

Estudar a Bíblia: aprofundar o conhecimento da verdade revelada por Deus.

Discernimento: analisar cuidadosamente as informações e ideias presentes na mídia e na cultura popular.

Discernimento espiritual: buscar a orientação do Espírito Santo.

Oração e comunhão: manter uma vida de oração e comunhão com Deus.

Testemunho: testemunhar a fé em Jesus Cristo com amor, convicção e sabedoria.

V - Passagens Bíblicas Relevantes:

João 14:6: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."

Salmo 119:89: "Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu."

2 Timóteo 3:16: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça."

Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. 

Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas."

Conclusão:

Em tempos de relativismo, a fé cristã oferece um porto seguro para aqueles que buscam a verdade absoluta e o sentido da vida. Através do estudo da Bíblia, do discernimento espiritual, da oração e da comunhão com Deus, os crentes podem fortalecer sua fé e viver de acordo com os valores eternos do Reino de Deus.

A fé cristã é uma jornada contínua de aprendizado e crescimento.

A verdade não agride, não causa incômodo. A verdade é um alívio: “(…) conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32). 

Para o relativismo, a verdade de cada um é campo de legitimidades, e que não se deve fechar à verdade dos outros, podendo haver espaço para várias verdades. 

A verdade para o relativismo é o lugar da ignorância, é uma linguagem que se adapta ao passado. 

A verdade para a Igreja Fiel tem um nome: Jesus; e uma história: sua morte e ressurreição. 

A história da verdade é eterna, com essência de valores e esperanças.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

FÉ EM TEMPOS DE RELATIVISMO ( PARTE III )*

TEXTO BASÍCO II TIMÓTEO 3:16-17

INTRODUÇÃO

16. Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça;

17. Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.

O relativismo, filosofia que questiona a verdade universal, cresce em nossa época.

A fé cristã, com sua crença em verdades absolutas, pode parecer desafiada.

Este esboço explorará como manter a fé em tempos de relativismo, à luz da Bíblia.

I - A Verdade na Bíblia:

A Bíblia apresenta Deus como fonte de toda verdade (João 14:6).

A verdade de Deus é absoluta, eterna e imutável (Salmo 119:89).

A Bíblia revela a verdade sobre Deus, criação, humanidade, pecado, salvação e destino final.

II - O Desafio do Relativismo:

O relativismo mina a autoridade da Bíblia e questiona a confiabilidade da verdade divina.

Pode levar à indiferença religiosa, tolerância excessiva com o erro e dificuldade em discernir o certo do errado.

Pode ser usado para justificar comportamentos imorais e negar a necessidade de arrependimento e fé em Jesus Cristo.

III - A Fé Cristã Diante do Relativismo:

Reconhece a existência de verdades universais e objetivas na Bíblia.

A fé não é cega, mas se baseia em evidências: confiabilidade das Escrituras, testemunho de Jesus Cristo e experiência pessoal dos crentes.

A fé oferece um fundamento sólido para moralidade, ética e sentido da vida.

IV - Fortalecendo a Fé em um Mundo Relativista:

Estudar a Bíblia e aprofundar o conhecimento da verdade divina.
    
Discernir com cuidado as informações e ideias da mídia e cultura popular.
    
Praticar o discernimento espiritual, buscando a orientação do Espírito Santo.
    
Manter uma vida de oração e comunhão com Deus.
    
Testemunhar a fé em Jesus Cristo com amor, convicção e sabedoria.

V - Passagens Bíblicas Relevantes:

João 17:17: "A tua palavra é a verdade."

2 Timóteo 3:16-17: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra."

Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas."

Conclusão:

O relativismo é um desafio, mas a fé em Jesus Cristo e na verdade da Bíblia oferece segurança e orientação.

A verdade não agride, não causa incômodo. A verdade é um alívio: “(…) conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32). 

Para o relativismo, a verdade de cada um é campo de legitimidades, e que não se deve fechar à verdade dos outros, podendo haver espaço para várias verdades. 

A verdade para o relativismo é o lugar da ignorância, é uma linguagem que se adapta ao passado. 

A verdade para a Igreja Fiel tem um nome: Jesus; e uma história: sua morte e ressurreição. 

A história da verdade é eterna, com essência de valores e esperanças.!!!!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!