quarta-feira, 27 de março de 2024

O RELATIVISMO, A VERDADE E A FÉ ( DE I A III )*

TEXTO BÁSICO JOÃO 14: 6

INTRODUÇÃO

 
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."

O relativismo é um combate à fé, é mais do que um insulto à verdade, assume-se como uma feroz tentativa de invalidar todos os seus atributos. Este artigo é a necessidade, súbita e genuína, de desmascarar uma filosofia que persegue o poder de um perfume, o da fé, e que tenta invalidar os efeitos na vida daqueles que amam e conhecem Jesus como a Verdade: “Jesus disse-lhe: Eu sou… a Verdade…” (João 14:6).

O Relativismo é a filosofia que defende a existência de “várias verdades”.

Alguém escreveu que quem defende o relativismo acredita sinceramente que está errado, e sabendo do seu erro, procura salvá-lo através da confusão.

O relativismo, a ideia de que não há verdades absolutas, é um desafio crescente para a fé cristã.

Este esboço examinará a perspectiva bíblica sobre a verdade, contrastando-a com o relativismo, e explorando como a fé pode ser defendida em um mundo relativista.

I - A Verdade na Bíblia:

A Bíblia afirma a existência de uma verdade absoluta, transcendente e universal, revelada por Deus (João 14:6; Efésios 4:15).

Essa verdade se manifesta em:

A Lei de Deus: A lei moral de Deus revela princípios universais de justiça e santidade (Êxodo 20:1-17).

Os ensinamentos de Jesus: Jesus Cristo é apresentado como a personificação da verdade (João 14:6). Seus ensinamentos oferecem orientação para a vida e revelam o caráter de Deus (Mateus 5-7; João 17:17).

A Bíblia Sagrada: A Bíblia é inspirada por Deus e contém a verdade revelada para a humanidade (2 Timóteo 3:16-17).

II - O Desafio do Relativismo:

O relativismo nega a existência de uma verdade absoluta, defendendo que todas as crenças são igualmente válidas.

Argumentos relativistas:

Verdade é perspectiva: A verdade depende da cultura, contexto e experiência individual.

Impossibilidade de conhecimento objetivo: A verdade é inacessível, pois nossos sentidos e interpretações são falíveis.

Tolerância e respeito: O relativismo promove a tolerância e o respeito pelas diferentes crenças.

III - Fé e Verdade em um Mundo Relativista:

Defender a fé em um mundo relativista exige:

Compreender a verdade bíblica: Estudar e aprofundar-se nas Escrituras para discernir a verdade revelada por Deus.

Articular a fé com clareza e razão: Apresentar a mensagem do Evangelho de forma convincente e fundamentada, utilizando argumentos racionais e evidências.

Viver uma vida autêntica: Demonstrar o amor e a graça de Cristo através de ações e palavras, evidenciando a transformação operada pela fé.

IV - Fortalecendo a Fé em Tempos de Relativismo:

Buscar a comunidade: Envolver-se em uma comunidade de fé que compartilha a mesma crença na verdade absoluta da Bíblia.

Praticar o discernimento: Analisar criticamente as diferentes perspectivas e ideologias à luz da Palavra de Deus.

Manter-se firme na verdade: Defender com convicção os princípios bíblicos, mesmo diante da oposição e do relativismo.

Conclusão:

Em um mundo relativista, a fé cristã oferece uma base sólida de verdade e significado. Através do estudo da Bíblia, da defesa da verdade com amor e da vivência autêntica da fé, os cristãos podem fortalecer sua fé e influenciar o mundo com a mensagem transformadora do Evangelho.

Lembre-se:

A fé cristã não se baseia em crenças subjetivas, mas na verdade revelada por Deus na Bíblia.

O relativismo é um desafio à fé, mas não é invencível.

Fortalecer a fé exige estudo, comunidade, discernimento e compromisso com a verdade.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

O RELATIVISMO, A VERDADE E A FÉ ( PARTE II )*

TEXTO BÁSICO JOÃO 8:32

INTRODUÇÃO

A verdade não agride, não causa incômodo. A verdade é um alívio: “(…) conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32).

O relativismo, a negação da verdade absoluta, permeia a sociedade moderna, desafiando a fé cristã.

Defendem esse princípio vestindo-se de uma ilusoria modéstia, afirmando que a sua verdade pode não ser a verdade.

Aceitar isso é comprar o bilhete de entrada para o erro.

O relativismo é tão diverso quanto o pode ser a natureza dos fenômenos a propósito dos quais se exercem os juízos individuais ou coletivos.

O Relativismo apresenta-se então como uma exaltação da alteridade.

Este estudo aprofundado explora a perspectiva bíblica sobre a verdade e a fé em contraste com o relativismo, munindo o crente para defender suas convicções com sabedoria e amor.!!!!

I - A Verdade na Bíblia:

A. Natureza da Verdade:

A verdade não é uma construção social, mas sim um atributo de Deus (João 14:6).

A verdade é revelada nas Escrituras, que são a Palavra de Deus inspirada e infalível (2 Timóteo 3:16-17).
    
A verdade é absoluta, transcendendo culturas e tempo (Salmo 119:89).

B. Características da Verdade:

Objetiva: Existe independentemente da crença humana (Tiago 1:17).

Universal: Aplica-se a todos os seres humanos, independentemente de contexto (Romanos 3:23).

Imutável: Não muda com o tempo ou as circunstâncias (Hebreus 13:8).

II - O Relativismo e seus Desafios à Fé:

A. Definição e Formas do Relativismo:

O relativismo nega a existência de uma verdade universal, defendendo a verdade individual ou cultural.

Formas:

Moral: Negação de valores morais absolutos.

Religioso: Afirma que todas as religiões são igualmente válidas.

Epistemológico: Negação da possibilidade de conhecimento objetivo.

B. Desafios à Fé:

Dificulta a defesa da fé como baseada na verdade absoluta.

Enfraquece a autoridade da Bíblia como guia moral e espiritual.

Promove a indiferença religiosa e o sincretismo.

III - A Fé em Contexto Relativista:

A. Fé e Razão:

A fé não é cega, mas sim fundamentada em razões e evidências (1 Pedro 3:15).

A razão, iluminada pela fé, ajuda a discernir a verdade (Atos 17:11).

B. Fé e Amor:

O amor genuíno motiva o diálogo e a defesa da verdade com respeito e compaixão (1 Pedro 3:15-16).
 
O diálogo inter-religioso, baseado no amor e respeito mútuo, é essencial para o testemunho cristão.

IV - Fortalecendo a Fé em Tempos de Relativismo:

A. Crescimento na Palavra:

Estudo profundo e regular da Bíblia para discernir a verdade (2 Timóteo 2:15).

Meditação na Palavra para internalizar seus princípios (Salmo 1:2).

B. Discernimento e Discipulado:

Desenvolvimento de um senso crítico para discernir o erro (1 Tessalonicenses 5:21).

Compartilhamento da fé com sabedoria e amor, discipulando outros na verdade (Mateus 28:19-20).

C. Confiança em Deus:

Segurança na fidelidade e soberania de Deus, mesmo em tempos desafiadores (Salmo 46:1-11).

Perseverança na fé, fundamentada na esperança e na promessa da vida eterna (1 Pedro 1:3-9).

Conclusão:

O relativismo, apesar de seus desafios, não invalida a verdade absoluta da fé cristã. Através do estudo da Bíblia, do discernimento, do amor e da confiança em Deus, o crente pode fortalecer sua fé e defendê-la com sabedoria e compaixão em um mundo relativista.

A verdade para o relativismo é o lugar da ignorância, é uma linguagem que se adapta ao passado.

A verdade para a Igreja Fiel tem um nome: Jesus; e uma história: sua morte e ressurreição.

A história da verdade é eterna, com essência de valores e esperanças.

Para a Igreja Fiel a Verdade é a transmissão de uma herança, cumprimento de uma profecia, anúncio de um futuro. 

 
A igreja faz da Verdade um manto que a cobre e com o qual, ao mesmo tempo, cobre cada passo que ela dá.!!!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

O RELATIVISMO, A VERDADE E A FÉ ( PARTE III )*

TEXTO BÁSICO JOÃO 17:17

INTRODUÇÃO

“Santifica-os na Verdade; a tua Palavra é a Verdade.” (João 17:17)

O relativismo é uma filosofia que questiona a existência de verdades universais, defendendo que a verdade é individual e dependente da cultura, contexto e experiência pessoal.

A fé cristã, por outro lado, afirma a existência de verdades absolutas reveladas por Deus nas Escrituras Sagradas.

A verdade não é relativa ao espaço, ao tempo, à cultura, à história, à ideologia e por aí adiante. A verdade é única e existe aquém da nossa compreensão, e oveículo que a transporta é a fé.

O relativismo impõe uma forma de pensar racionalista, porém a fé não é uma escola de pensamentos, de ideias ou opiniões. Apesar de a fé não ter fronteiras nem limites na sua atuação, ela não negocia a verdade que a fundou.

O que é o relativismo?

Teoria segundo a qual nada é absolutamente verdadeiro e depende, como os gostos e as cores, da individualidade de cada um ou do ponto de vista em que nos colocamos. O seu princípio foi formulado na Antiguidade por Protágoras.

Ele afirmava que “o homem é a medida de todas as coisas”, ou seja, nada é verdadeiro senão em relação a nós.

O que é a Verdade?

“Jesus disse-lhe: Eu sou… a Verdade…” (João 14:6)

“Santifica-os na Verdade; a tua Palavra é a Verdade.” (João 17:17)

O que é a Fé?

“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem.” (Hebreus 11:1)
O relativismo e o conhecimento

O relativismo esconde-se atrás da pseudoliberdade de reflexão e de opções. Não há dúvidas de que o escolher uma filosofia de pensamento é um direito inegável da pessoa humana.

No entanto, somente a fé é o conjunto de experiências e evidências indo sempre em direção à eternidade.

O relativismo, na sua prática, separa promovendo divisão. A fé é contrária: na sua execução é um agente que une.

No relativismo todo conhecimento é dependente de outro conhecimento ou se encontra dependente do ponto de vista do sujeito.

O relativismo altera os valores. Isso pode resultar numa perigosa anarquia intelectual e, sobretudo espiritual, que trava uma das formas da criação mais características do ser humano: a sua vontade de escolher, de se posicionar.

Deus elegeu Jesus como a única e absoluta Verdade. Essa é a escolha e a dependência da Igreja Fiel.

O papel da verdade não é ir contra convicções culturais, religiosas ou espirituais, esse sim, é o rosto do relativismo.

A verdade não agride, não causa incômodo. A verdade é um alívio: “(…) conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32).

Para o relativismo, a verdade de cada um é campo de legitimidades, e que não se deve fechar à verdade dos outros, podendo haver espaço para várias verdades.

A verdade para o relativismo é o lugar da ignorância, é uma linguagem que se adapta ao passado.

A verdade para a Igreja Fiel tem um nome: Jesus; e uma história: sua morte e ressurreição.

A história da verdade é eterna, com essência de valores e esperanças.

Para a Igreja Fiel a Verdade é a transmissão de uma herança, cumprimento de uma profecia, anúncio de um futuro.

A igreja faz da Verdade um manto que a cobre e com o qual, ao mesmo tempo, cobre cada passo que ela dá.

Este esboço explorará a relação complexa entre o relativismo, a verdade e a fé, à luz da Bíblia.

I - A Verdade na Bíblia:

A Bíblia apresenta Deus como a fonte de toda verdade (João 14:6).
    
A verdade revelada por Deus é absoluta, eterna e imutável (Salmo 119:89).
    
A Bíblia contém a verdade sobre Deus, a criação, a humanidade, o pecado, a salvação e o destino final do mundo.

II - O Desafio do Relativismo:

O relativismo mina a autoridade da Bíblia e questiona a confiabilidade da verdade revelada por Deus.

O relativismo pode levar à indiferença religiosa, à tolerância excessiva com o erro e à dificuldade em discernir o certo do errado.

O relativismo pode ser usado para justificar comportamentos imorais e negar a necessidade de arrependimento e fé em Jesus Cristo.

III - A Fé Cristã Diante do Relativismo:

A fé cristã reconhece a existência de verdades universais e objetivas reveladas por Deus na Bíblia.
    
A fé não é cega, mas se baseia em evidências, como a confiabilidade das Escrituras, o testemunho de Jesus Cristo e a experiência pessoal dos crentes.
    
A fé cristã oferece um fundamento sólido para a moralidade, a ética e o sentido da vida.

IV - Fortalecendo a Fé em um Mundo Relativista:

Estudar a Bíblia e aprofundar o conhecimento da verdade revelada por Deus.

Discernir com cuidado as informações e ideias presentes na mídia e na cultura popular.

Praticar o discernimento espiritual, buscando a orientação do Espírito Santo.

Manter uma vida de oração e comunhão com Deus.

Testemunhar a fé em Jesus Cristo com amor, convicção e sabedoria.

Conclusão:

O relativismo é um desafio à fé cristã, mas não é insuperável.

A fé em Jesus Cristo e alicerce na verdade revelada na Bíblia oferecem segurança e orientação em um mundo relativista.

Os crentes devem ser diligentes no estudo da Bíblia, no discernimento espiritual e na defesa da verdade, sempre com amor e respeito ao próximo.

A fé cristã é uma jornada contínua de aprendizado e crescimento. É importante buscar sempre a verdade de Deus e se manter firme em sua Palavra.!!!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

terça-feira, 26 de março de 2024

A TERRA PROMETIDA REALMENTE NANAVA LEITE E MEL?

TEXTO BÁSICO ÊXODO 3: 8

INTRODUÇÃO

Por isso desci para livrá-lo das mãos dos egípcios e tirá-los daqui para uma terra boa e vasta, onde manam leite e mel: a terra dos cananeus, dos hititas, dos amorreus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus. Êxodo 3:8

Para aqueles que não aprenderam sobre a terra que mana leite e mel através da leitura bíblica, ela é apresentada aos leitores no livro de Josué.

Os israelitas saíram de mais de 400 anos de escravidão no Egito e vagaram pelo deserto. Sua permanência no deserto se estendeu quando eles reclamaram, desobedeceram a Deus e se voltaram para os ídolos.

No entanto, Deus promete que eles não ficarão no deserto para sempre. Ele os tirará do Egito, do deserto e para uma terra que mana leite e mel (Êxodo 3:8).

Mas por que? E onde encontramos menção desta terra em outras partes da Bíblia?

Neste artigo, vamos mergulhar na natureza da Terra Prometida, por que é importante na história abrangente da Bíblia e se a terra estava literalmente manando leite e mel.

I - Onde a Bíblia menciona a terra do leite e do mel?

Encontramos menção de “leite e mel” em conjunto com a Terra Prometida em mais de um livro da Bíblia.

Vamos mergulhar em alguns dos versículos específicos onde encontramos isso mencionado.Êxodo 3:8

“Por isso desci para livrá-los do poder dos egípcios e para fazê-los subir daquela terra para uma terra boa e espaçosa, para uma terra que mana leite e mel”.Levítico 20:24

“Por isso eu vos disse: Você deve possuir a terra deles, e eu mesmo a darei a você para possuí-la, uma terra que mana leite e mel. Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos separei dos povos”.Números 14:8

“Se o Senhor se agradar de nós, então Ele nos trará a esta terra e a dará a nós, uma terra que mana leite e mel”.

Também vemos exemplos da frase em: Deuteronômio 11:9, Josué 5:6 e Ezequiel 20:15.

Sem dúvida, essa corrente oculta da “Terra Prometida” e da “Terra do Leite e do Mel” desempenha um papel vital no Antigo Testamento.

Mas o que a Terra Prometida representava? E por que os escritores do Antigo Testamento deram tanta importância a isso?

II - O que era a Terra Prometida?

Em Gênesis, Deus promete uma terra a Abraão. A terra de Canaã foi reservada por Deus para seu povo para que a nação de Israel crescesse e prosperasse. Com a exceção daqueles que desobedecem a Deus. Eles frequentemente falhavam nisso, o que explica por que não permaneceram na Terra Prometida.

Para aqueles familiarizados com a história de Josué e Jericó, sabemos que quando Israel finalmente termina seus quarenta anos de peregrinação no deserto e eles chegam à Terra Prometida, eles descobrem que outro grupo de pessoas já tomou conta do cidade.

A Bíblia parece afirmar que esta terra se destacou do resto, explica Eliezer Schweid em seu artigo. Tem uma abundância de recursos e, como mencionado no artigo acima, a terra tinha um toque de simbolismo divino. Todos da terra bebiam da água da chuva. Chuva tendia a significar providência ou favor divino.

Mas o que isso tem a ver com leite e mel? Por que a Bíblia menciona esses dois alimentos ao falar sobre a Terra Prometida?

III - Por que “Leite e Mel”?

Acredite ou não, leite e mel não são apenas simbólicos.

Escavações arqueológicas em 2007 descobriram colônias de colméias que datam dos séculos 9 e 10 aC na área de Jericó, escreve Etgar Lefkovits para My Jerusalem Post.

Então, quando os autores falaram de uma terra que mana leite e mel, eles, de fato, queriam dizer isso no sentido literal.

Mas o mel e o leite representavam simbolicamente outra coisa?

Sabemos que o leite muitas vezes tem ligações com a fertilidade, então o leite pode apontar para a abundância da terra. O mel tendia a representar alegria, doçura e prazer.

Essa combinação poderia implicar que Israel não passaria mais por um período de amargura e esterilidade quando entrasse na Terra Prometida.
De que outra forma a Bíblia descreve a Terra Prometida?

Sabemos mais alguma coisa sobre a Terra Prometida, além de sua capacidade de manar leite e mel?

Josué 1:13 descreve a Terra Prometida como um lugar de descanso. Sabemos pelos mapas que a terra prometida fazia fronteira com grandes massas de água e terra.

Além disso, a Bíblia não mergulha muito em detalhes sobre a terra, mas podemos deduzir do que nos foi apresentado que é muito melhor do que qualquer lugar que eles viveram antes.

Os israelitas receberiam descanso, abundância e nova vida nesta terra.

Isto é, se eles seguissem a ressalva de obedecer a Deus.

IV - Os Israelitas Chegaram à Terra Prometida?

Conforme a história de Josué, eles conseguem alcançar a Terra Prometida e tomá-la, depois de marchar pela cidade por vários dias. As muralhas de Jericó desabaram ao som das trombetas.

Mas devemos notar que eles nem sempre ficam na terra.

Desde os Juízes (passado por Josué) até os Reis de Israel, testemunhamos um processo cíclico constante.

Os israelitas desobedecem a Deus e se voltam para outros ídolos, os estrangeiros tomam suas terras, eles se voltam para Deus, e Deus designa um governante para trazê-los de volta a ele.

Eventualmente, Israel (dividido em dois) se afastou tanto do Senhor que Deus permitiu que os assírios e babilônios os levassem em cativeiro. Eles deixaram a terra por décadas.

No entanto, você pode visitar Jericó hoje em Israel moderno. Esta terra continua a ser um destino turístico popular devido ao seu significado histórico.

Também vemos paralelos entre a antiga Terra Prometida e o novo céu e nova terra prometidos aos crentes (Apocalipse 21).

Por enquanto, vagamos pelo deserto, por assim dizer. Mas Deus tem uma terra planejada para nós cheia de vida, abundância, e quem sabe? Talvez até leite e mel celestiais.

V - Ansioso para nossa própria terra prometida

Porque Deus separou a nação israelita, ele também separou uma terra abundante para eles viverem e prosperarem.
Devido à sua desobediência, nem sempre ocuparam esta terra, mas quando obedeciam, experimentaram a plenitude das bênçãos de Deus.

Eles comeram leite e mel literal e figurado, e experimentaram a providência de Deus através de recursos como a água da chuva.

Em suma, eles tinham uma terra pela qual ansiavam. No Egito, eles provavelmente se lembraram da promessa de Deus a Abraão de torná-lo uma grande nação e fornecer um lugar para essa nação crescer.

Nós, como cristãos, enxertados na família de Deus, também temos uma Terra Prometida pela qual ansiamos.
Enquanto vagamos pelo deserto, podemos aguardar a segunda vinda de Jesus, quando ele dará início ao novo céu e à nova terra.

Podemos experimentar a vida eterna na terra que esperamos por tanto tempo. Como os israelitas e Abraão, somos peregrinos por enquanto. Mas sabemos que não vamos vagar para sempre. E que temos uma maravilhosa Terra Prometida pela qual ansiamos.

Autora Hope Bolinger, adaptado por Biblioteca do Pregador.

Fonte: https://bibliotecadopregador.com.br/a-terra-prometida-manava-leite-e-mel/

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!