quinta-feira, 29 de agosto de 2013

curiosidades bíblicas

CURIOSIDADES SOBRE A BIBLIA 

Os Livros da Bíblia dividem-se em sete grupos 

1. Históricos: falam sobre a elevação e queda da nação hebraica. 

2. Poéticos: literatura da idade áurea da nação. 

3. Proféticos: literatura dos dias tenebrosos da nação. 

4. Evangelhos: o homem que a nação ganhou. 

5. Atos: seu reinado começa entre todas as nações. 

6. Epístolas: seus ensinos e princípios. 

7. Apocalipse: previsão de seu domínio universal. 

cartas aos tessalonicenses

TEXTO BASE ATOS 17: 1 =5

INTRODUÇÃO

TEMA: CARTAS AOS TESSALONICENSES    
Adicionar legenda

1° Tendo passado por Anfípolis e Apolônia, chegaram a Tessalônica, onde havia uma sinagoga dos judeus.

2° Ora, Paulo, segundo o seu costume, foi ter com eles; e por três sábados discutiu com eles as Escrituras,

3° expondo e demonstrando que era necessário que o Cristo padecesse e ressuscitasse dentre os mortos;
este Jesus que eu vos anuncio, dizia ele, é o Cristo.

4° E alguns deles ficaram persuadidos e aderiram a Paulo e Silas, bem como grande multidão de gregos devotos e não poucas mulheres de posição.

5° “Mas os judeus, movidos de inveja, tomando consigo alguns homens maus dentre os vadios e ajuntando o povo, alvoroçavam a cidade e, assaltando a casa de Jáson, os procuravam para entregá-los ao povo.”...

frases notaveis a cerca da bíblia

FRASES NOTÁVEIS SOBRE A BÍBLIA 

1° Napoleão disse: “A Bíblia não é simplesmente um livro é um Ser Vivo que tem o poder de conquistar os seus adversários”. 

2ª BiIIy Graham “Sem a Bíblia, este mundo 

seria, de fato, um lugar triste e assustador, destituído de qualquer farol indicativo.” 




terça-feira, 27 de agosto de 2013

UM INIMIGO PERIGOSO

 UM INIMIGO PERIGOSO 


TEXTO BASE TG 3: 1 -12

1° Meus irmãos, não sejais muitos de vós mestres, sabendo que receberemos um juízo mais severo.

2° Pois todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, esse é homem perfeito, e capaz de refrear também todo o corpo.

3° Ora, se pomos freios na boca dos cavalos, para que nos obedeçam, então conseguimos dirigir todo o seu corpo.

4° Vede também os navios que, embora tão grandes e levados por impetuosos ventos, com um pequenino leme se voltam para onde quer o impulso do timoneiro.

5° Assim também a língua é um pequeno membro, e se gaba de grandes coisas. Vede quão grande bosque um tão pequeno fogo incendeia.

6° A língua também é um fogo; sim, a língua, qual mundo de iniqüidade, colocada entre os nossos membros, contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, sendo por sua vez inflamada pelo inferno.

7° Pois toda espécie tanto de feras, como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se doma, e tem sido domada pelo gênero humano;

8° mas a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável; está cheia de peçonha mortal.

9° Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.

10° Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim.

11° Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa?

12° Meus irmãos, pode acaso uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos? Nem tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce.

“O maior de todos os nossos inimigos não mora no inferno, não é aquele que nos odeia, não é aquela pessoa que não gosta de mim e de você sem causa, não é o marginal que aterroriza as famílias  não é o sequestrador, nem o traficante, nem tampouco o que rege as leis do nosso país.

O maior de todos os nossos inimigos, mora numa caverna chamada boca, está protegido por uma muralha chamada dentes, e fica escondido, aguardando o momento certo de atacar.
Ele se chama língua.”

 “... nordestino não é gente... faça um favor para São Paulo... Mate um nordestino afogado..”. (Palavras de uma Estudante de Direito publicada no  no Witter.

1° O texto proposto para nosso estudo de hoje traz recomendações à todos os que tem esse inimigo perigoso morando nessa caverna misteriosa chamada boca.

2° As recomendações de Tiago são para todos os seres falantes que correm o risco de trazerem desgraças e tragédias não através de armas e bombas mas através dessa arma mortal que destrói e traz choro e sofrimento. A língua.

3° É certo que o país sendo altamente democrático de direito, nos dá a liberdade de expressarmos o que pensamos através de palavras.

Vale ressaltar que podemos dizer o que queremos, mas vamos arcar com as consequências de tudo o que falamos.

4° A liberdade de expressão não nos isenta da nossa responsabilidade judicial.

5° No tocante aos relacionamentos entre irmãos em Cristo que é o nosso foco, tudo o que falamos uns dos outros traz conseqüências, boas ou ruins.

 Pro exemplo:

1° Já vi casais se separando por causa da língua.

2° Já vi amigos antigos brigados por causa da língua.

3° Já vi pessoas matando e sendo mortas por causa da língua.

4° Já vi ministérios destruídos por causa da língua.

5° Já vi filhos se voltarem contra pais e pais contra filhos, irmãos contra irmãos, por causa da língua.

6° Já vi igrejas divididas, depois de se transformarem num ringue de luta, por causa da língua.

7° Já vi homens e mulheres em depressão profunda por causa da língua.

8° Já vi pessoas fingindo ser amigas das outras e difamando por trás, na intenção de prejudicar, e semear confusão.

6° O que Tiago nos traz aqui, é algo precioso e de um significado tremendo para nossas vidas.

Ele aponta no versículo 2 que o homem que domina sua língua também tem controle sobre o seu corpo, isto é, se ele não peca no falar vai resistir também nas ações.

 Primeiro, antes de prosseguir, gostaria de fazer algumas considerações importantes sobre a língua dentro do aspecto inflamatório: 

 1° tanto o que fala quanto o que gosta de ouvir são culpados;

 2° se não parássemos para escutar, o linguarudo não teria para quem falar;

 3ª o que gosta de ouvir também gosta de fofocar;

4ª se lhe trazem fofocas, com certeza falam de você também para outros. Se ele não é honesto para falar da pessoa com ela mesma, com certeza fala mal de você também;

 5° o fofoqueiro é identificado por expressões como “fiquei sabendo”, “alguém me falou”, “um passarinho verde me contou”, e quando a bomba estoura ele te põe no fogo e afirma que não sabe de nada.

 6° Se houver uma acareação, o fofoqueiro não sustenta o que falou.

 7° São pessoas problemáticas, mal resolvidas na família, no casamento, na igreja, enfim com elas mesmas. Já apresentam problemas relacionais a vários anos.

 8° Geralmente o fofoqueiro além de levar e trazer conversa, não somente aumenta, mas também inventa.

 9° Sempre usam a expressão: “não conte para ninguém”, “é segredo”, mas talvez ele já disse isso a centena de pessoas.

 10° São pessoas que não tem vida com Deus, apesar de terem aparência de crentes, eles não lutam a favor da igreja mas lutam contra.

 11° Nem eles sabem o porque da maledicência. Apenas falam mal e não se dão conta que estão sendo fantoches de satanás.

7° Vamos ver o que a Bíblia diz a respeito dos pecados da língua, que não se resumem apenas a fofocas, mas vamos enfocar esse problema mais comum dentro das igrejas.

Vejamos os estragos que podem surgir se a língua não for domada: 

I° COLOCA A VIDA DAS PESSOAS EM RISCO (I Samuel 22: 9=19) 

9° Então respondeu Doegue, o edomeu, que também estava com os servos de Saul, e disse: Vi o filho de Jessé chegar a Nobe, a Aimeleque, filho de Aitube;

10° o qual consultou por ele ao Senhor, e lhe deu mantimento, e lhe deu também a espada de Golias, o filisteu.

11° Então o rei mandou chamar a Aimeleque, o sacerdote, filho de Aitube, e a toda a casa de seu pai, isto é, aos sacerdotes que estavam em Nobe; e todos eles vierem ao rei.

12° E disse Saul: Ouve, filho de Aitube! E ele lhe disse: Eis-me aqui, senhor meu.

13° Então lhe perguntou Saul: Por que conspirastes contra mim, tu e o filho de Jessé, pois deste lhe pão e espada, e consultaste por ele a Deus, para que ele se levantasse contra mim a armar-me ciladas, como se vê neste dia?

14ª Ao que respondeu Aimeleque ao rei dizendo: Quem há, entre todos os teus servos, tão fiel como Davi, o genro do rei, chefe da tua guarda, e honrado na tua casa?

15° Porventura é de hoje que comecei a consultar por ele a Deus? Longe de mim tal coisa! Não impute o rei coisa nenhuma a mim seu servo, nem a toda a casa de meu pai, pois o teu servo não soube nada de tudo isso, nem muito nem pouco.

16° O rei, porém, disse: Hás de morrer, Aimeleque, tu e toda a casa de teu pai.

17° E disse o rei aos da sua guarda que estavam com ele: Virai-vos, e matai os sacerdotes do Senhor, porque também a mão deles está com Davi, e porque sabiam que ele fugia e não mo fizeram saber. Mas os servos do rei não quiseram estender as suas mãos para arremeter contra os sacerdotes do Senhor.

18° Então disse o rei a Doegue: Vira-te e arremete contra os sacerdotes. Virou-se, então, Doegue, o edomeu, e arremeteu contra os sacerdotes, e matou naquele dia oitenta e cinco homens que vestiam éfode de linho.

19° Também a Nobe, cidade desses sacerdotes, passou a fio de espada; homens e mulheres, meninos e criancinhas de peito, e até os bois, jumentos e ovelhas passou a fio de espada.

1° Oitenta e cinco sacerdotes do Senhor foram mortos pela fofoca de um homem chamado Doegue, o Edomita.

2° A fofoca pode trazer morte. Já vi pessoas matarem e morrerem por causa do pecado da língua.

II° PREJUDICA A COMUNHÃO COM DEUS (Tiago 4.11 e 12) 

11° Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz.

12° Há um só legislador e juiz, aquele que pode salvar e destruir; tu, porém, quem és, que julgas ao próximo?

3° A língua venenosa nos desqualifica para estarmos em comunhão com Deus.

4° Se falamos mal uns dos outros nos equiparamos a Deus como juiz, e não cumprimos com a lei de Deus, e se não cumprimos com a lei de Deus nos tornamos “melhores do que os outros”.

III° PREJUDICA A PRÓPRIA IMAGEM (Provérbios 25: 9,10) 

9° Pleiteia a tua causa com o teu próximo mesmo; e não reveles o segredo de outrem;

10° para que não te desonre aquele que o ouvir, não se apartando de ti a infâmia.

5° O mexeriqueiro não é digno de confiança, e mais cedo ou mais tarde ele se destacará no meio das pessoas como intrigueiro, mentiroso, e será taxado como fofoqueiro pelo resto de sua vida.

6° Conheço pessoas assim. São conhecidas não pelo tamanho do coração, mas pelo comprimento da língua.

IV° PREJUDICA NOSSA COMUNHÃO COM AS PESSOAS. (Provérbios 20.19) 

“O que anda mexericando revela segredos; pelo que não te metas com quem muito abre os seus lábios.”

1° A Bíblia ordena que nos afastemos dos fofoqueiros.

2° O fofoqueiro perde a comunhão pois como medida corretiva, Deus ordena que ele seja evitado.

E isso acaba com a comunhão no meio da igreja. Uma hora dessas o fofoqueiro, sem lugar na igreja, por que todos vão fugir dele, migrará para outra igreja, para levar lutas para a pobre igreja.

V° TRAZ DEMAGOGIA ECLESIÁSTICA PARA DENTRO DA IGREJA (Tiago 1: 26) 

“Se alguém cuida ser religioso e não refreia a sua língua, mas engana o seu coração, a sua religião é vã.”
1° Vive uma religião morta, vazia, sem fruto.

2° Ele até defende a igreja, mas da forma errada.

3° Ele até quer ver a igreja avançando, mas não acorda e não percebe que ele pode ser uma das causas para a estagnação espiritual e numérica na sua igreja.

4° Ele enxerga o cisco no olho de seus irmãos mas não vê um galho de árvore no seu. Supõe ser religioso, mas se engana, pois não refreia sua língua, e quem não consegue refrear sua língua não refreia o corpo.
Por isso é que acontece todos os dias assassinatos, ofensas, brigas corporais, roubos, sequestros, adultérios, e isso não poderia acontecer no meio do povo de Deus.

VI° VIVE OSCILANDO E TRAZENDO MALES PARA AS PESSOAS (Tiago 3: 9=12) 

9° Com ela bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.

10° Da mesma boca procede bênção e maldição. Não convém, meus irmãos, que se faça assim.

11° Porventura a fonte deita da mesma abertura água doce e água amargosa?

12° Meus irmãos, pode acaso uma figueira produzir azeitonas, ou uma videira figos? Nem tampouco pode uma fonte de água salgada dar água doce.

5° Ele canta, louva, prega, serve a Deus na igreja, fala sobre as almas que precisam ser salvas mas vive envenenando com sua língua mortífera as almas que já estão salvas dentro da igreja.

6° Ele consegue enganar a muitos, que olham e pensam: “que crente fiel”, “que exemplo”, “que pessoa santa”, mas depois se revela destilando seu veneno.

7° Fala mal da igreja, das pessoas, do pastor, dos presbíteros, da liderança da igreja fala mal até mesmo da própria família.

8° Ele bendiz e amaldiçoa, adoça e amarga ao mesmo tempo. Ainda não converteu e seu coração está misturado com coisas boas e ruins, mas as ruins estão prevalecendo. Ninguém bebe água misturada com água suja. Mas o fofoqueiro sim.

9° A resposta de Deus para a fofoca está nos versículos 13 a 18. Mas isso não implica que a igreja não deva tratar das fofocas.

10° A igreja, a liderança, pastores, conselhos e demais líderes estão habilitados por Deus para corrigir.

Onde não há disciplina o povo se corrompe. Por mais que amemos as pessoas, corrigir também é amar.

 Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

TRÊS VERDADES SOBRE O DESERTO (NA VIDA DO CRISTÃO)...!!!

TEXTO BASÍCO IS 51:3

INTRODUÇÃO  

"Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do Senhor; gozo e alegria se achará nela, ação de graças, e voz de melodia" Isaías 51:3
                                      
Deserto: palavra que assusta. Porém: "Deserto" não é lugar apenas de provações; "Deserto" também é lugar de festa e de revelação da Glória de Deus.

I – DESERTO É LUGAR DE SOLIDÃO:

“Mas deixaram-se levar à cobiça no deserto, e tentaram a Deus na solidão.” (Salmo 106.14)

1.1 - Se você está no deserto, mesmo que se sinta só: resista, não desista, até que saia do deserto com a vitória.

II – DESERTO É LUGAR DE FESTA:

“E depois foram Moisés e Arão e disseram a Faraó: Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto.” (Exodo 5.1)

2.1 - Deus queria ver seu povo liberto, para que eles fizessem uma festa no deserto e ali o adorassem.

“Então celebraram a páscoa no dia catorze do primeiro mês, pela tarde, no deserto de Sinai; conforme a tudo o que o SENHOR ordenara a Moisés, assim fizeram os filhos de Israel.” (Números 9.5)

2.2 - Esta no deserto? aproveite e adore a Deus no deserto, faça uma festa no deserto e tua vitória será bem maior do que você possa imaginar. 

2.3 - Fazer festa no deserto, significa adorar à Deus mesmo que as coisas estejam difíceis.

III– NO DESERTO DEUS MANIFESTA A SUA GLÓRIA:

“E aconteceu que, quando falou Arão a toda a congregação dos filhos de Israel, e eles se viraram para o deserto, eis que a glória do SENHOR apareceu na nuvem.” (Êxodo 16.10)

Conclusão:

Em toda a Bíblia existem relatos sobre o deserto. O deserto também representa esse mundo em que vivemos.

"Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." João 16:33

Se você esta passando pelo deserto não desista, saiba que o Senhor está contigo para te dar vitória até mesmo no deserto.

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Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

terça-feira, 20 de agosto de 2013

PEDIDO DE EXPLICAÇÕES EM JUÍZO


Prevê o artigo 144 que se, de referência, alusões ou frases, se infere calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo.

Aquele que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as dá satisfatórias, responde pela ofensa.

O dispositivo é bem explícito: na dúvida, aquele que se sentir ofendido pode interpelar o possível ofensor, a fim de que este torne claro o que quis dizer:>

 se houve realmente um crime contra a honra do que se sentiu ofendido ou se este entendeu errado o que aquele quis dizer.

Como a decadência do direito de queixa ou de representação se opera em seis meses, a partir do conhecimento do autor do possível crime, conforme explicita o artigo 38 do Código de Processo Penal, o pedido de explicações deve ser feito antes que o direito decaia.

Considerações sobre os crimes contra a honra da pessoa humana
No sistema penal brasileiro, são três as espécies básicas de crimes contra a honra:

INJÚRIA

O delito de injúria encontra-se previsto no artigo 140, o qual prescreve que a injúria consiste na ofensa dirigida à dignidade ou ao decoro de outrem. 

A injúria, em seu aspecto básico, isto é, aquele previsto pelo caput do artigo supramencionado é, das modalidades de crime contra a honra da pessoa, o menos grave, como se pode observar da previsão de sua pena em abstrato: detenção de um a seis meses ou multa.

CALÚNIA

Calúnia, Difamação e Injúria – é essa a divisão que é operada pelo Código e pela doutrina tradicional.

No entanto, há que considerar ainda duas outras espécies, de modo que temos:

calúnia, difamação, injúria propriamente dita, injúria por violência ou por vias de fato e injúria preconceituosa.

Cada um destes tipos apresenta uma cominação de pena própria.

Procederemos a seguir a uma gradação dos crimes contra a honra, partindo daquele considerado o menos grave pelo legislador até chegarmos ao mais grave, de forma a apresentarmos as definições e as penas em abstrato de cada um.

Comecemos pela injúria propriamente dita, a qual consiste na mera ofensa à dignidade ou ao decoro da pessoa humana.

Trata-se de crime cometido contra a honra individual, cuja pena em abstrato pode variar de um mês a seis meses de detenção alternativamente a multa.

Como já afirmamos, comete o crime de calúnia aquele que imputa, falsamente, a outrem, fato definido como crime, ao que diz o artigo 138 do Código Penal: caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime.

Segue-se a injúria real, a qual consiste na ofensa à dignidade ou ao decoro da pessoa humana provocada mediante violência (lesão corporal) ou mediante vias de fato (contravenção penal).

A pena em abstrato é cumulativa de detenção de três meses a um ano com multa, de modo que existindo violência haverá cumulação com a pena correspondente à violência e em se tratando de vias de fato a pena desta será absorvida pela pena prevista para o tipo penal de injúria mediante vias de fato.

DEFAMAÇÃO

Terceiro crime na gradação é o de difamação: difamar alguém é imputar-lhe fato ofensivo à sua reputação, de modo que tal fato pode ser verdadeiro ou não. Se for falso e constituir crime, poderá ser calúnia, mas se for contravencional será difamação.

A pena em abstrato é cumulativa de detenção de três meses a um ano e multa.

O próximo é a calúnia. Caluniar alguém, estabelece o legislador, é imputar-lhe falsamente fato definido como crime, isto é, quando alguém atribui a outrem crime que não ocorreu ou que não foi por ele praticado.

A pena abstrata estabelecida pelo legislador é cumulativa de seis meses a dois anos com multa.

Difamar, conforme o artigo 139, é imputar a alguém fato ofensivo à sua reputação.

Leia mais: http://jus.com.br/artigos/9413/consideracoes-sobre-os-crimes-contra-a-honra-da-pessoa-humana#ixzz2cW0VXRyR

10 direitos trabalhistas que você precisa conhecer = mulheres

10 direitos trabalhistas que você precisa conhecer

Fique de olhos nos direitos trabalhistas: você sabia que uma única ação judicial de um funcionário pode transformar seu sonho de se tornar uma empresária de sucesso em pesadelo?




Atualizado em 27/05/2013 Reportagem: Rachel Campello / Edição: Mde Mulher Conteúdo CLAUDIA>

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

5 ATITUDES PARA TER A METALIDADE DE REINO*

TEXTO BASÍCO MT 6:33

INTRODUÇÃO
“Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas.”

Somos participantes de um reino, “O Reino de Deus”, e na maioria das vezes não sabemos com funciona e quais são as características deste reino.

Analise a oração que Jesus nos ensinou, em Mateus 6.9-13 - “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu Reino; seja feita a tua vontade assim na terra como no céu. 

Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia. Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. 

E não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém.
Como ter a mentalidade deste reino?

Veremos cinco atitudes para ter a mentalidade do reino.

1 – Pense grande

Mentalidade grande – O Reino de Deus é grandioso

Dez espias tinham mentalidade pequena e dois uma grande mentalidade (Nm 13.25-33)

Deus transacionou a mentalidade de Abraão (Gn 15.5)

Pedro teve mais preocupação com a tenda do que a presença de Deus (Mc 9.5)

2 – Pense como “um”

Unidade – O Reino de Deus é de paz e unidade

O maior precisa ser servo do menor - “... interrogou os discípulos: de que é que discorríeis pelo caminho? Mas eles guardaram silêncio, porque, pelo caminho, haviam discutido entre si sobre quem era o maior” (Mc 9.33-34)

Não existe impossível para os que tem a mesma linguagem (Gn 11.6)

Reino dividido não subsiste (Lc 11.17)

3 – Pense na eternidade

Pensar naquilo que é importante e eterno

Necessário resistir o pecado até o sangue (Hb 12.4)

Se a tua mão te faz tropeçar, corte-a ... (Mc 9.43-44)

Se o teu pé te faz tropeçar, corta-o ... (Mc 9.45-46)

E, se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o ... (Mc 9.47-48)

4 – Pense na cruz

Renúncia do ego, do reino pessoal e das preferências pessoais

O jovem rico rejeitou o reino por aquilo que é transitório (Mc 10.17-22)

É necessário morrer para o mundo para viver para Deus

O grão de trigo precisa morrer (João 12.24-25)

5 – Pense de uma maneira próspera

O Reino de Deus é um reino de abundância e qualidade de vida

Tenha ideias de prosperidade, seja criativo

O nosso Deus é criativo

Rejeite pensamentos de miséria

Somos o resultado do que pensamos (Pv 23.7)

Aplique os princípios da semeadura (Lc 6.38).

Conclusão: 

Precisamos pensar, viver aqui os princípios que norteiam o nosso país de origem, o céu. 

Jesus nos instruiu a viver uma vida abundante que é a característica do Reino.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

o ciclo do ódio!

O CICLO DO ÓDIO! 

1ª Um diretor de empresa gritou com seu gerente porque  estava irritadíssimo. 

2ª O  gerente, chegando em casa, gritou com a esposa,  acusando-a de gastar demais. 

3° A  esposa, nervosa, gritou com a empregada,  que acabou deixando um prato cair  no chão. 

4° A empregada chutou o cachorrinho no qual  tropeçara  enquanto limpava os cacos de vidro. 


5° O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma  senhora que passava pela rua. 

jesus não tem..face book mas estar sempre oline

TEXTO BASE IS 55: 6

INTRODUÇÃO

TEMA: JESUS NÃO TEM FACE BOOUK... MAS ESTÁ MAIS DO QUE ONLINE

 “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.”

Há algum tempo recebi por e-mail uma preciosa reflexão.

Embora simples, ela é criativa a nos faz refletir profundamente no amor, atenção e cuidado que Jesus tem por cada uma das pessoas deste vasto mundo.

Por isso convido você a meditar nestas singelas palavras:

Jesus não tem twitter, nem face boouk e muito menos skape..


Mas Ele está online todo o tempo...continuem lendo..

COMUNICAÇÃO NA FAMÍLIA!!

TEXTO BASÍCO EFÉSIOS 4: 25; 5: 2

INTRODUÇÃO

Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros.
Efésios 4: 25

E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave. Efésios 5:2

Vivemos na era da comunicação: rádio, TV, telefone, computador, internet... E a cada dia que passa o mundo se faz menor, pois a facilidade na comunicação divulga rapidamente comportamentos e acontecimentos dos vários povos, reduzindo as distâncias e aproximando as pessoas.

Um episódio ocorrido em qualquer parte do mundo corta o espaço e o tempo em segundos ou instantaneamente, via satélite.

Porém, é lamentável perceber que o desenvolvimento que tanto facilita a vida moderna não foi capaz de reduzir as constantes reclamações quanto à comunicação inter-pessoal.

Na vida de cada dia, a correria, o cansaço, a TV, os atritos, etc, roubam a possibilidade da comunicação tão necessária ao relacionamento familiar, e, infelizmente, as pessoas vão se tornando estranhas mesmo residindo sob um mesmo teto.

Como este problema afeta a vivência familiar? Quais as possíveis implicações e interferências na
comunicação na família? Dizem que "roupa suja se lava em casa". Como fazer isto?

LIÇÕES PRÁTICAS

Todo mundo tem uma experiência que merece ser compartilhada com outrem" - eis um princípio simples das
relações humanas. De fato, não somos ilhas. E precisamos nos relacionar uns com os outros. 

Em Gênesis 2.18,aprende-se que Deus criou o homem e a mulher para um compartilhar constante. 

Em casa, junto aos que convivem conosco, o desafio da comunicação se reveste de um sentido bastante profundo. 
Cada família tem as suas distinções e peculiaridades. 

Portanto, não há fórmulas mágicas, nem receitas prontas quanto à comunicação familiar. 

Ousamos, no entanto, levantar algumas idéias para a discussão e amadurecimento deste empolgante tema que diz respeito à comunicação familiar.

I-COMUNICAÇÃO ABERTA

No lar todos precisam se sentir à vontade. Cada um deve ter espaço para compartilhar seus problemas,
resolver as suas dúvidas, falar das suas necessidades, comemorar as suas vitórias, etc, em uma conversa
aberta, sem barreiras e preconceitos. 

A inexistência desta liberdade de comunicação tem obrigado muitos a extravasar as suas necessidades com outras pessoas. 

E nem sempre isso acontece com alguém devidamente preparado. 

Por exemplo, na adolescência, quantos pais dedicam tempo para conversar sobre questões vocacionais, sentimentais, sexuais, espirituais, etc. que se encontram "à flor da pele"? 

Não são poucos os problemas decorrentes da ausência desta comunicação.

Há muitas e diversas necessidades que precisam ser abertas livremente para um tratamento de todos os
membros da família que concentrarão esforços na busca de soluções.

II-COMUNICAÇÃO HONESTA

No texto lido, o Apóstolo menciona: "fale cada um a verdade com o seu próximo " oferecendo oportuna
orientação quanto à comunicação sincera, honesta, autêntica. 

É lamentável constatar que muitos filhos aprendem a mentir com os pais. E em casa, onde todos se conhecem e até identificam o "ponto fraco" do outro, a honestidade precisa ser levada muito a sério. Há muitas crises conjugais (e familiares) que são geradas pela ausência de sinceridade entre os membros da família, onde se percebe literalmente que "a mentira tem pernas curtas".

A família precisa ter um relacionamento transparente, onde todos se amam e praticam a verdade. E lógico que
não se pode confundir franqueza com aspereza ou intolerância. 

Recomenda o Apóstolo: "a vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um" (Cl 4.6). Mas, ensina Jesus, seja o vosso falar SIM, SIM e NÃO, NÃO.

III-COMUNICAÇÃO RESPEITOSA

Em seu poder criativo, Deus imprimiu caracteres e impressões distintas em cada pessoa. 

Não existem duas pessoas iguais. Podem ser gêmeos, parecidos, semelhantes: não iguais. 

Isso significa que cada um tem uma Pag. 

2 Estudos para a famíia Site: josiasmoura.wordpress.com digital de personalidade que o distingue de todos os demais. E cada um precisa ser respeitado.

Responsabilidades e compromissos domésticos exigem a participação de todos. Mas, os direitos pessoais de
cada um também precisam ser preservados. Consideração e respeito são necessários à boa convivência. 

Erecomendável, por exemplo, que os membros da família se respeitem quanto à privacidade de cada um, pois
os pertences individuais compõem um pequeno mundo bastante particular de cada pessoa; também que todos
considerem a idéia própria de cada um: "cada cabeça uma sentença"; todos tem o direito de emitir a sua
opinião e defender a sua idéia.

Portanto, é preciso saber (e aprender) a respeitar as diferenças, evitando agressões verbais e imposições
autoritárias que ferem a individualidade de cada um. 

Na escola do lar, uns aprendem com os outros e crescem juntos, em comunicação franca, aberta, mas respeitosa (Ef 4.29).

IV-COMUNICAÇÃO MÚTUA

Em casa, cada um deve se interessar pelo problema do outro, dispondo-se a ouvir, a compartilhar, sabendo
concordar e discordar, visando sempre o bem-estar de toda a família.

A realidade da comunicação doméstica se faz em ambiente de mútua confiança. Sem confiança o lar correrá
sérios riscos. 

Por exemplo: filhos criados por pais que não confiam neles, crescerão inseguros; esposas que
vivem desconfiadas, tornar-se-ão neuróticas; maridos ciumentos denunciam a sua insegurança, etc. 

Tudo isto tende a abalar a comunicação familiar, que precisa acontecer com bastante confiança mútua.

Também no lar, todos devem se dispor a ouvir. Comunicar não é apenas falar, mas também, e, principalmente,
ouvir. Muitas vezes o que ocorre é o monólogo - apenas um fala e todos se contentam em ouvir. 

Há muitos que "tem ouvidos, mas não ouvem". E a Palavra de Deus apresenta vários textos que salientam a importância

do silêncio para ouvir (Pv 10.19; 17.27,28; Tg 1.19).

Isto implica em ganhar o tempo uns dos outros, cultivando um diálogo construtivo com todas as pessoas da
família. Mesmo as críticas (que sempre devem ser construtivas) implicam em uma análise com todos os
envolvidos, de forma que cada um possa falar e ouvir.

Então, é preciso perguntar: "Quanto tempo estamos dedicando à convivência familiar?

V-COMUNICAÇÃO AMOROSA

O amor é um dos principais ingredientes da comunicação. E preciso permear cada gesto, cada palavra, cada
atitude, comunicando o verdadeiro amor.

Muitas expressões bíblicas advertem quanto ao amor em todos os nossos relacionamentos (I Co 13.4-7; IJo
3.18; 4.21). 

Também ensinou Salomão: "a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira"
(Pv 15.1). 

"Não se ponha o sol sobre a vossa ira" - recomenda Paulo (Ef 4.26). 

Ao invés de se comunicar com dureza, rancor e ira, em todos os relacionamentos deve haver uma comunicação de amor, que é a característica dos discípulos de Jesus.

No entanto, o amor não pode ser teórico; atos concretos expressam o amor entre os familiares: carinho, afeto,
abraços e beijos; tempo, atenção, interesse, convivência, diálogo, doação, etc, são exemplos vivos que
testificam a comunicação amorosa.

Certamente, tudo o que foi dito reveste-se de diretrizes cristãs e compõe a vida de amor e adoração. 

Em
nossos relacionamentos podemos ou não estar cultuando o Senhor. E recomendável salientar a importância de
se viver a vida de Cristo em nosso lar. Isto reforça a nossa comunicação familiar. 

A comunicação familiar pode, e deve ser, uma comunicação cristã. Tem sido assim em sua casa?

DISCUSSÃO

1. Os pontos abordados no estudo de hoje são parte da experiência de sua família? De que forma?

2. Em casa, a verdade deve ser dita em qualquer situação? Por quê?

3. Dizem que os meios de comunicação, principalmente a TV, interferem em nossa comunicação familiar. 

Se você concorda com a afirmação, responda: "O que você tem feito em seu lar para corrigir esta situação?"

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

a influencia da internet na família e igreja

TEXTO BASE 1° Co 6: 12

INTRODUÇÃO

TEMA: A influencia da  Internet na Igreja e família!

ligadas; os brasileiros são 5% deste universo, Aproximadamente 30 milhões.

A Internet é um mundo virtual muito semelhante ao real, nele encontra-se sites abordando todos os temas possíveis, especialmente: Pornografia, Sexo e assuntos espiritualistas.

Em meio a estas densas trevas a luz do Senhor tem brilhado, pois eis que surgem diariamente novos pontos de luz, que são sites que procuram honrar eglorificar o nome Santo do Senhor Deus, disponibilizando verdadeiros oásis, com águas puras querestauram vidas.

Ao servo, é dada a opção de honrar a Deus, acessando páginas dignas dos santos, ou a satisfação da carne e suas consequências.


Irmãos não esqueçam, as más ações, mesmo que virtuais são pecado e como tal, passíveis de condenação eterna. (1° Co 6: 12)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

“A diferença entre a Igreja do século I e a Igreja do Século xxi”

TEXTO BASE EFESIOS 4: 15 = 16

INTRODUÇÃO

TEMA: “A diferença entre a Igreja do século I e a Igreja do Século XXI”

15° antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
16° “do qual o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, efetua o seu crescimento para edificação de si mesmo em amor”.
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te” (Ef 4:15,16) 

Pela graça de Deus venho ministrando aulas de História da Igreja no nosso Instituto de Ensino Teológico de Campo Grande (IETEC), e tenho o privilégio de anualmente recontar a história da Igreja, desde o primeiro século até os nossos dias. 

AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE GRANDES HOMENS

“AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE GRANDES HOMENS”

Praticamente nada é mais esclarecedor do que o testemunho de moribundos. 

Mesmo mentirosos confessam então a verdade. 

Um olhar para o leito de morte revela muitas vezes mais do que todas as grandes palavras e obras em tempo de vida.

 No momento em que pessoas se veem confrontadas com a morte, muitas perdem suas máscaras e tornam-se verdadeiras. 

Muitos tiveram que reconhecer que edificaram sobre a areia, se entregaram a uma ilusão e seguiram a uma grande mentira. 

Aldous Huxley escreve no prefácio do seu livro 

“Admirável Mundo Novo”, que se deveria avaliar todas as coisas como se estivessem sendo vistas do leito de morte. 

“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12), diz a Bíblia.

VOLTAIRE, o famoso zombador, teve um fim terrível. Sua enfermeira disse:

“Por todo o dinheiro da Europa, não quero mais ver um incrédulo morrer!”
Durante toda a noite ele gritou por perdão.

DAVID HUME, o ateu, gritou: “Estou nas chamas!” Seu desespero foi uma cena terrível.

HEINRICH HEINE, o grande zombador, arrependeu-se posteriormente. 

Ao final da sua vida, ele ainda escreveu a poesia: “Destruída está a velha lira, na rocha que se chama Cristo! 

A lira que para a má comemoração, era movimentada pelo inimigo mau. 
A lira que soava para a rebelião, que cantava dúvidas, zombarias e apostasias. 
Senhor, Senhor, eu me ajoelho, perdoa, perdoa minhas canções!”

De NAPOLEÃO escreveu seu médico particular: “O imperador morre solitário e abandonado. Sua luta de morte é terrível.”

CESARE BORGIA, um estadista: “Tomei providências para tudo no decorrer de minha vida, somente não para a morte e agora tenho que morrer completamente despreparado.”

TALLEYRAND: “Sofro os tormentos dos perdidos.”

CARLOS IX (França): “Estou perdido, reconheço-o claramente.”

MAZARINO: “Alma, que será de ti?”

HOBBES, um filósofo inglês: “Estou diante de um terrível salto nas trevas.”

SIR THOMAS SCOTT, o antigo presidente da Câmara Alta inglesa: “Até este momento, pensei que não havia nem Deus, nem inferno. Agora sei e sinto que ambos existem e estou entregue à destruição pelo justo juízo do Todo-Poderoso.”

GOETHE: “Mais luz!”

NIETZSCHE: “Se realmente existe um Deus vivo, sou o mais miserável dos homens.”

LÊNIN morreu em confusão mental. Ele pediu pelo perdão dos seus pecados a mesas e cadeiras. 

À nossa juventude revolucionária se assegura  insistentemente e em alta voz, que isso não é verdade. 

Pois seria  desagradável, ter que admitir que o ídolo de milhões se derrubou a si mesmo de maneira tão evidente.

SINOWYEW, o presidente da Internacional Comunista, que foi fuzilado por Stálin: “Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Deus.”

CHURCHILL: “Que tolo fui!”

YAGODA, chefe da polícia secreta russa: “Deve existir um Deus. Ele me castiga pelos meus pecados.”

YAROSLAWSKI, presidente do movimento internacional dos ateus: 

“Por favor, queimem todos os meus livros. 

Vejam o Santo! Ele já espera por mim, Ele está aqui.”

JESUS CRISTO: “Está consumado.”

Voltaire, David Hume e outros, certamente teriam rido ou zombado, se em tempo de vida se explicasse a eles, que sem Jesus Cristo estariam eternamente perdidos. 

Apesar disso, eles tiveram que reconhecer que isso é  verdade e que a Bíblia tem razão ao dizer: 

“E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo” (Hb 9: 27).

Como você morrerá? Será muito tarde também para você? Quais serão suas  últimas palavras?

Prezado leitor, temos que dizer-lhe, quer queira aceitá-lo ou não: Sem Jesus e sem o perdão dos pecados através do Seu sangue, você está perdido. 

Diante do Deus Santo, você está absoluta, total e eternamente  perdido. 

Se você acha que com a morte tudo acaba, pertence às pessoas mais enganadas. 

Existe somente um que pode salvá-lo: JESUS CRISTO.

Você acha realmente, que os homens anteriormente citados representaram uma comédia piedosa quando chegou o fim? Sem ter paz com Deus, a morte é uma terrível realidade, da qual o mundo foge. 

Não se gostaria de ouvir nada a respeito, ela é afastada dos pensamentos. 

Mas será que a política da avestruz é uma solução inteligente?

Você quer saber? — Se vier com seu coração a Jesus Cristo e realmente quiser paz com Deus, você pode dizer esta oração: 

“Senhor Jesus, por favor, perdoa toda a minha culpa e meus pecados, minha rebelião e minha vida própria. 

Agradeço-te porque morreste por mim e pagaste com teu sangue o preço pelos meus pecados. 

Por favor, entra agora em minha vida. 

Abro-te a porta do meu coração e te peço que a partir de agora sejas meu Senhor. 

“Agradeço, porque me ouves e aceitas.” O que importa não é a formulação, mas a atitude do coração.

Jesus diz: “o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora” (Jo 6: 37). 

Unicamente Jesus tirou o poder da morte.

Você pode agora passar por cima disso, seguro de si e com um sorriso, afastando dos seus pensamentos o que acabou de ler. Mas, mesmo assim, você não poderá fugir da morte. 

E então? “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim, e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha   fragilidade. 

Deste aos meus dias o comprimento de alguns palmos; à tua presença o prazo da minha vida é nada. 

“Na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é pura vaidade” (Sl 39: 4-5). 

Por isso, o profeta Amós diz: “Prepara-te..., para te encontrares com o teu Deus” (Am 4: 12).


Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

kairós = tempo de deus

TEXTO BASE SALMOS 40: 1 = 4

INTRODUÇÃO

TEMA: "KAIRÓS!" TEMPO DE DEUS!...É PRECISO SABER ESPERAR!

1° Esperei com paciência pelo Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor.

2° Também me tirou duma cova de destruição, dum charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos.

3° Pôs na minha boca um cântico novo, um hino ao nosso Deus; muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor.

4° Bem-aventurado o homem que faz do Senhor a sua confiança, e que não atenta para os soberbos nem para os apóstatas mentirosos.




SE VOCÊ ACHA QUE A VISÃO (PROMESSA, VITÓRIA), QUE DEUS TE PROMETEU ESTÁ DEMORANDO MUITO PARA SE CUMPRIR, ESSA PALAVRA É PARA VOCÊ! "DEUS NÃO ATRASA E NEM SE ADIANTA!"

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

DISCIPLINANDO A LÍNGUA VENENOSA

TEXTO BASE 1° Cor. 1: 10 = 11

INTRODUÇÃO


TEMA: DISCIPLINANDO A LÍNGUA VENENOSA


As dissensões na Igraja de Corinto  

I° A maioria dos problemas que surgem na vida das pessoas deriva do mau uso da língua.


“10 Rogo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que sejais concordes no falar, e que não haja dissensões entre vós; antes sejais unidos no mesmo pensamento e no mesmo parecer.”

11 Pois a respeito de vós, irmãos meus, fui informado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós.


O Inimigo é um psicólogo milenar e por isto sabe muito bem que quando pronunciamos aspalavras, revelamos três coisas básicas sobre nós mesmos:
1. Caráter

A RESPONSABILIDADE DOS PAIS NAS CRIAÇÃO DOS FILHOS

TEXTO BASE SALMOS 127:4,5

FAMÍLIAVIDA CRISTà

Devemos orar não somente pelo entendimento do propósito de Deus para nossos filhos, mas também buscar a direção de Deus sobre como criá-los.

“Como flechas na mão do guerreiro, assim são os filhos da sua mocidade. Feliz o homem que enche deles a sua aljava; não será envergonhado, quando enfrentar os seus inimigos no tribunal.” Salmos 127.4,5

Assim como o guerreiro é aquele que lança a flecha em direção ao alvo, é responsabilidade dos pais apontar nessa direção, para isso, precisamos buscar a vontade de Deus.


APRENDENDO COM REBECA

Um exemplo bíblico de direcionamento, são os filhos de Isaque e Rebeca. 

Em Gênesis 25.21-26, depois de muitos anos de oração, Rebeca que era estéril engravida de gêmeos. Seus filhos lutavam em seu ventre e ela pergunta ao Senhor o porquê disso estar acontecendo. 

“E o Senhor lhe respondeu: ‘Duas nações estão em seu ventre, dois povos, nascidos de você, se dividirão: um povo será mais forte que o outro, o mais velho servirá o mais moço.” Quando nasceram, veio primeiro Esaú, ruivo e peludo. Logo após, segurando o calcanhar de Esaú, nasceu Jacó. Esse texto nos ensina preciosas lições:


REBECA BUSCOU RESPOSTAS

Logo que Rebeca sentiu em seu ventre uma luta, buscou direcionamento do Senhor, procurou respostas para entender o porquê daquilo. 

Assim somos nós, devemos buscar entender qual é a vontade de Deus para nossos filhos, precisamos perguntar ao Senhor e ansiar por Sua resposta.


DEUS RESPONDEU REBECA

“Clame a mim e Eu responderei e lhe direi coisas grandes e insondáveis que você não conhece.” Jeremias 33.3

Deus nos responde, devemos crer na resposta divina, ainda que não a tenhamos com a clareza e detalhes que gostaríamos, devemos buscar incessantemente pela resposta. Ele mesmo nos prometeu a direção.


A PALAVRA FOI CONFIRMADA DEPOIS

O próprio Deus falou a Rebeca: “Duas nações estão no seu ventre, dois povos.” Gênesis 25.23. Nessa época, não havia nenhum tipo de exame que pudesse confirmar a profecia que o Senhor deu a Rebeca, a palavra se cumpriu no nascimento.

Hoje, cremos que devemos viver a direção pessoal do Espírito Santo (Romanos 8.14). Muitas vezes, receberemos palavras que irão confirmar esse direcionamento (1 Tessalonicenses 5.20).

Precisamos orar, para que com a graça do Senhor, entendamos o propósito divino para nossos filhos. 

Os pastores Luciano e Kelly Subirá, em seu livro Como Flechas, compartilham suas experiências em relação a seus filhos, quando oraram e buscaram a Deus, pedindo entendimento sobre o propósito dEle para a vida de cada um.

Deus falou ao Luciano Subirá: “Você terá um filho homem e ele será chamado pelo meu nome.” Ao chegar em casa, repartiu sua experiência com Kelly Subirá e em oração buscavam por direção celestial para a escolha do nome dele. Kelly então, já grávida, sonha com o Senhor dizendo que o nome do menino deveria ser Israel, ele seria alguém que luta e prevalece, assim como o patriarca da Bíblia (Gênesis 32.28).

Mas por que Deus interferiria na escolha do nome de um filho?

O nome fala sobre identidade, e está conectado ao propósito divino. Isso não significa que não podemos escolher o nome de nossos filhos, mas que devemos perguntar ao Senhor qual o propósito Ele tem para nossos filhos e, se a vontade dEle for escolher um nome, amém. Se não for, devemos continuar buscando o cumprimento do projeto celestial na vida deles.


APRENDENDO COM OS PAIS DE MOISÉS

Êxodo 1.22 nos fala sobre um episódio de aniquilação estabelecido pelo Faraó, todos os meninos hebreus deveriam ser jogados no rio Nilo.

Arão e Joquebede eram pais de Moisés, seu nascimento foi logo após o decreto real e seus pais decidiram escondê-lo.

A bíblia nos diz que eles não só lutaram para que seu filho sobrevivesse, como também entenderam quem era a criança que lhes foi confiada.

“Um Homem da casa de Levi casou com uma mulher da mesma tribo. A mulher ficou grávida e deu à luz um filho. Vendo que o menino era bonito, escondeu-o durante três meses.” Êxodo 2.1,2

A palavra nos conta que a razão pela qual eles o esconderam era porque o “menino era bonito”. Estevão, em seu último discurso antes de ser apedrejado interpretou a frase:

“Este outro rei tratou com astúcia a nossa gente e torturou os nossos pais, a ponto de forçá-los a abandonar seus meninos recém-nascidos, para que não sobrevivessem. Por esse tempo nasceu Moisés, que era formoso aos olhos de Deus.” Atos 7.19,20

Pastor Luciano Subirá destaca que a palavra hebraica usada em Êxodo, traduzida por “bonito”, é towb e significa: “bom, agradável amável, excelente, rico, considerado valioso, apropriado, conveniente, melhor, satisfeito, feliz, generoso, benigno, correto.” Os pais de Moisés tiveram a percepção do propósito de Deus para seu filho, por isso, era considerado valioso numa proporção maior do que apenas como um filho. A palavra de Deus enfatiza que os pais de Moisés, o esconderam pela fé! (Hebreus 11.23)

Depois de três meses, tiveram que abandoná-lo, mas Arão e Joquebede encontraram uma forma de jogar seu filho no rio Nilo sem que tivessem que matá-lo, utilizando um cesto de junco, lançaram o menino para que não se afogasse, com sua irmã acompanhando de longe (Êxodo 2.3,4).

Colocar Moisés em um cesto, e lançá-lo ao rio, foi um ato de fé e confiança em Deus. Moisés foi encontrado pela filha de Faraó e foi criado por sua mãe, que era paga para fazê-lo.

Assim como os pais de Moisés, devemos confiar no Senhor para os desdobramentos de seus planos na vida de nossos filhos.


APRENDENDO COM OS PAIS DE SANSÃO

Os pastores Luciano e Kelly Subirá usam como exemplo os pais de Sansão, levantado como um dos juízes de Israel (Juízes 16.31).

O Anjo do Senhor falou com a mãe sobre o projeto celestial para o filho que Deus lhes daria (Juízes 13.6,7), ao repartir o acontecimento com seu marido, Manoá, ora ao Senhor para que lhes ensine como deveriam criar o menino que haveria de nascer (Juízes 13. 8-14).


O QUE APRENDEMOS COM ESSE PAI?

Devemos orar não somente pelo entendimento do propósito de Deus para nossos filhos, mas também buscar a direção de Deus sobre como criá-los.

Sansão seria um Nazireu, separado para Deus. Manoá entende a responsabilidade e não pergunta a Deus somente como criá-lo, como também sobre o seu serviço.

Manoá não tinha dúvidas de que a Palavra do Senhor se cumpriria.

Devemos crer e encaminhar nossos filhos para que vivam os planos de Deus, que possamos aprender com cada um desses exemplos e nos inspirar na criação de nossos filhos.


Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

RESOLVENDO CONFLITOS MATRIMONIAL!!

TEXTO BASÍCO FP 4:13

INTRODUÇÃO


Toda família tem desacordos. 

O casal que nunca tem conflitos não existe. 

Infelizmente, conflitos podem levar a brigas sérias. 

Uma briga séria é aquela que desune esposo e esposa, mas nunca resolve a causa do problema. 

Como resultado, casais acumulam amargura, rixas, raiva descontrolada, ódio e, frequentemente, divórcio.

O que falta a muitos casais é habilidade para discutir os desacordos e resolvê-los. 

Na verdade, falta-lhes a capacidade para discutir problemas sérios, chegar a um plano para resolvê-los e, então, pôr em ação esse plano. Eu ressalto que esta é uma habilidade que muitas pessoas simplesmente nunca aprenderam, mas que pode ser aprendida. 

O propósito deste estudo é aprender o que 

Bíblia diz sobre como resolver conflito no casamento.

Estamos preocupados com conflitos em geral, mas especialmente com conflitos sérios, que destroem a relação entre esposo e esposa, e que podem levar ao divórcio.

Considere os passos seguintes, que podem ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.

Tenha fé

Muitos casais têm brigado e altercado tanto tempo que perderam a esperança de que as coisas jamais melhorem. Eles se resignam a continuar altercando e se odiando o resto de suas vidas, ou terminam o casamento pelo divórcio.

Os casais precisam crer que, pelo poder de Deus, eles PODEM resolver seus problemas de casamento se ambas as partes quiserem realmente trabalhar nisso.

Filipenses 4:13 — Tudo posso naquele que me fortalece. Se confiarmos em nós mesmos, podemos falhar. Mas precisamos acreditar que Jesus nos proverá a força de que precisamos para agradar a Deus.

Pensamento cuidadoso nos convencerá que conflito sério no casamento não é vontade de Deus para nós. Deus criou o casamento para o bem do homem e da mulher. Ele nunca pretendeu que o casamento fosse uma fonte de ódio e de amargos ressentimentos.

Ódio, altercações amargas e desunião em nossos lares significam que alguém está desobedecendo a Deus.

O problema começou porque alguém desobedeceu a Deus ou o problema original levou alguém a cometer outros atos pecaminosos. Em ambos os casos, problemas matrimoniais sérios quase sempre envolvem pecado.

Se é assim, então podemos superar os problemas pelos mesmos métodos que a Bíblia descreve para superar outros pecados! Reconhecer que o pecado é a raiz do problema dá esperança, porque o cristão sabe que Deus tem a solução para o pecado

Contudo, o casamento envolve duas pessoas. O problema entre duas pessoas pode ser completamente removido somente se ambas as partes estiverem querendo trabalhar nele. Se somente uma das pessoas obedece a Deus, a outra pessoa pode manter o problema vivo.

Porém, se seu cônjuge não trabalhar para melhorar o casamento, isto não remove sua responsabilidade por fazer o que você puder.

Para agradar a Deus, você tem que seguir sua vontade, não importa o que seu cônjuge faça. Você tem que acreditar que você pode agradar a Deus, não importa como os outros ajam.

1 João 5:4 — Se somos nascidos de Deus, nós superamos o mundo por meio da fé. Isto inclui superar relações familiares inadequadas, mas temos que crer que isso pode ser feito pelo poder de Deus.

Se ambas as partes se incumbem de praticar o plano de Deus, qualquer casal pode eliminar o pecado de seu casamento. E não importa se seu cônjuge obedece a Deus ou não, você ainda pode agradar a Deus se você seguir os passos que já vamos descrever.

(1 Coríntios 10:13; 2 Coríntios 9:8; Josué 1:5-9; Efésios 3:20, 21)

Ore pela força que Deus dá

Filipenses 4:6-7 — Não fique ansioso, mas por oração e súplica leve seus pedidos a Deus. Os cristãos deverão fazer isto para todos os seus problemas, mas especialmente para seus problemas matrimoniais. Se tivermos fé adequada no poder de Deus, oremos diligentemente pelos nossos problemas matrimoniais.

1 João 5:14 — Confie em que, se pedirmos de acordo com sua vontade, ele nos ouvirá (Mateus 6:13; 1 Pedro 5:7).

Quando temos problemas matrimoniais, especialmente os que são sérios, precisamos crer que Deus corresponderá à oração. Se tanto esposo como esposa são cristãos fiéis, então eles deverão passar mais tempo juntos e individualmente, orando pela ajuda de Deus nos seus problemas.

Lembre-se, contudo, que Deus responde de acordo com sua vontade. Se o cônjuge não é cristão ou não é fiel, então Deus não o forçará a proceder corretamente. Ele pode, contudo, dar-lhe oportunidade de aprender sua vontade para sua vida.

Quando sua família enfrenta problemas sérios, quanto vocês oram a Deus juntos e confiam no seu poder para responder a seus pedidos?

Respeite a autoridade da Bíblia

Siga a Bíblia, em vez de sentimentos, sabedoria humana, etc.

Provérbios 3:5-6 — Confie no Senhor e deixe que ele guie seus passos. Não se apóie em seu próprio conhecimento humano. Muito freqüentemente, casais preocupados buscam fontes de orientação fora da Bíblia.

Algumas pessoas seguem psicólogos, conselheiros matrimoniais, etc. Outros são guiados pelos sentimentos. Pessoas se divorciam dizendo, "Não sinto mais nada por ela (ou ele)." Mas nenhuma quantidade de sentimentos pode mudar o que a palavra de Deus diz.

2 Timóteo 3:16-17 — As Escrituras provêm para todas as boas obras. Se resolver um conflito matrimonial é uma boa obra, então a Bíblia nos dirá como fazer isso. Outras pessoas podem ajudar, mas precisamos rejeitar quaisquer idéias que não concordem com a Bíblia.

A maioria de nós aceita este ponto de vista da autoridade no que diz respeito à salvação, adoração, organização da igreja, etc. Por que seria diferente a respeito de nossos lares?

(2 Pedro 1:3; Jeremias 10:23; Provérbios 14:12; etc.)

Estude o que a Bíblia diz sobre seu problema

Salmo 1:2 — O homem justo se deleita com a lei de Deus e medita nela dia e noite. Se realmente acreditamos que a Bíblia tem as respostas, temos que estudar o que ela diz. Isto é o que faríamos sobre qualquer outro problema espiritual. Por que fazer de outro modo com respeito a problemas de família. 

Atos 17:11 — Os crentes de Beréia aprenderam a verdade examinando as Escrituras dia e noite. Precisamos fazer o mesmo quanto a nossos problemas familiares.

Esteja disposto a obedecer a Bíblia

Mateus 7:24-27 — O homem prudente não somente ouve o que a palavra de Deus diz, mas também faz. O tolo ouve, mas não obedece.

Se crermos que a palavra de Deus contém as respostas para nossos problemas conjugais, precisamos estar determinados a fazer o que ela diz, e não apenas a aprender o que ela diz.

Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no lar

Efésios 5:22-24 — A esposa precisa submeter-se ao seu esposo, assim como ao Senhor.

1 Pedro 3:1 — Ela precisa obedecer ao seu esposo mesmo que ele não esteja servindo a Deus. Uma esposa pode pensar que ela pode desobedecer ao seu esposo se ele cometer pecado, mas Deus diz que ela ainda precisa obedecer. Ela pode desobedecer somente se seu esposo pedir que ela cometa pecado (Atos 5:29).

Veremos que o esposo também tem indicações dadas por Deus para seguir quando ele toma decisões. Freqüentemente o conflito começa ou continua sem solução porque o esposo desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre como tomar decisões ou porque a esposa desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre submissão.

Resolver conflitos requer que sejam tomadas decisões. Deus proveu um modo de tomar essas decisões. Esposos precisam de prudência para tomar decisões de acordo com as direções de Deus, e precisam de coragem para tomar até as decisões duras. Então precisam de força para ver que essas decisões sejam efetivadas. E as esposas precisam de força e de humildade para aceitar essas decisões.

(Tito 2:5; Colossenses 3:18; etc.)

Aja com amor

Os maridos deverão amar suas esposas como Cristo amou a igreja (Efésios 5:25,28,29). As esposas deverão amar seus maridos (Tito 2:4).

O amor é a preocupação com o bem estar de outros.

Efésios 5:25,28,29 — O amor de Jesus pela igreja ilustra o amor que os esposos deverão ter por suas esposas. Ele nos amou tanto que deu sua vida para que pudéssemos ser salvos. Assim o esposo deverá preocupar-se com o bem estar da esposa. Ele deverá alimentá-la e tratá-la com carinho. Ele não deverá usar sua autoridade só para agradar a si mesmo, mas para fazer o que é melhor para ela e a família.

1 Coríntios 13:5 — O amor não é egoísta.

Romanos 13:10 — O amor não obra nenhum dano para o seu próximo.

Enquanto um ou ambos os cônjuges insistirem egoistamente no seu próprio caminho, diferenças não serão resolvidas. Problemas sérios podem ser resolvidos somente quando queremos buscar o bem estar de outros, além do nosso próprio.

O amor é uma decisão da vontade

Efésios 5:25,28 — O amor pode ser governado, porque é matéria de vontade. Podemos decidir amar ou não, assim como podemos decidir obedecer ou não a qualquer outro mandamento.

Alguns pensam que o amor apenas acontece, e não pode ser dominado: você "se apaixona" ou deixa de amar. Assim, se um casal "simplesmente não ama mais um ao outro," nada pode ser feito exceto obter um divórcio. Mas quando percebemos que podemos decidir amar, percebemos também que podemos pôr amor num casamento. E se fracassamos em pô-lo, pecamos.

Ainda mais, assim como Cristo iniciou o amor pela igreja quando éramos pecadores que não agiam amorosamente para com ele, assim é a responsabilidade primeira do esposo iniciar o amor. O mandamento é ressaltado para o homem. Ele tem que amar a esposa primeiro e pôr amor na relação, como Cristo primeiro amou a igreja.

Romanos 5:6-8 — Cristo amou-nos enquanto ainda éramos pecadores, não porque éramos tão amáveis que ele não pôde se conter. Ele decidiu fazer o que precisávamos que fosse feito.

Lucas 6:27-28 — Somos mandados amar nossos inimigos. Amar ao próprio inimigo é mais ou menos o que custaria pôr amor em alguns casamentos! Mas amamos inimigos, não porque incontrolavelmente "nos apaixonamos", mas porque decidimos fazer o que é melhor para eles.

A declaração "Eu simplesmente não o/a amo mais" é uma confissão de pecado! É preciso arrepender-se dela e corrigi-la como um ato da vontade!

Quando discordâncias sérias se acumulam no casamento e não são resolvidas, um ou ambos os cônjuges não está decidindo mostrar amor.

O amor precisa ser expressado em ação

O amor deverá ser expressado pelo que dizemos

Efésios 5:25 — Os esposos deverão amar como Cristo amou a igreja. Mas Cristo afirma seu amor pela igreja (Efésios 5:2; João 3:16). Assim, os esposos deverão expressar amor um pelo outro em palavras.

Isto não exige um "sentimento" avassaladoramente romântico, que jorra e não pode deixar de ser expressado. Estamos discutindo o amor por decisão da vontade.

Podemos e devemos afirmar, pela decisão da nossa vontade: "Quero que você saiba que ainda a amo, estou empenhado neste casamento e em seu bem-estar."

O amor deverá ser expressado pelo que fazemos

1 João 5:2,3 — O amor a outros exige que amemos a Deus e guardemos seus mandamentos. Guardar os mandamentos de Deus é amar a Deus.

1 João 3:18 — Não devemos amar só por palavras, mas por atos e em verdade. Isto é um princípio vital em cada lar. Devemos dizer coisas amáveis, mas só isso não é o bastante. Temos que agir em amor.

(Lucas 10:25-37; 6:27, 28).

O amor exige dar e dedicação.

Dar a si mesmo é a essência do amor.

João 3:16 — Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito.

Efésios 5:25 — Jesus amou a igreja e deu-se por ela.

1 João 3:14-18 — Se vemos nosso irmão em necessidade e não lhe damos o que é necessário, não temos amor.

Romanos 12:20 — Amar o inimigo exige dar de comer e de beber quando necessário.

Uma exigência básica para resolver desacordos familiares é vontade de darmos a nós mesmos pelo bem de outros.

É típico. O cônjuge se recusa a mudar porque está contrariado por alguma coisa que o outro fez. Se fôssemos ver a situação honesta e objetivamente (como se fosse problema de outra pessoa), admitiríamos que faríamos de modo diferente. Mas recusamo-nos a mudar por causa de algum hábito ou característica que não gostamos em nosso cônjuge.

A lição fundamental do amor de Cristo é que devemos desistir de nossos próprios desejos pelo bem de outros, mesmo quando eles não estão agindo da maneira que pensamos que eles deveriam. Não diga, "Eu mudarei se ele ou ela também mudar." Se uma ação é boa para outros, faça-a, não importa o que eles estão fazendo. Se temos estado errados, admitamo-lo, não importa se eles admitiram seus erros.

Mesmo se estivermos convencidos de que não somos a raiz de um problema, devemos perguntar-nos honestamente o que podemos fazer para melhorá-lo. Isto não significa ignorar o pecado. Jesus não causou nosso problema de pecado e não transigiu com o pecado, mas ele sacrificou-se para prover uma solução para o problema do pecado. Ele não foi enviado apenas para criticar-nos pelo nosso pecado, mas tornou-se envolvido para prover uma solução. Ele não fez tudo por nós, mas certificou-se de que tínhamos um modo pelo qual podemos superar nosso problema.

Um cônjuge freqüentemente criticará: "É culpa dele (ou dela), então que ele (ou ela) resolva". Mesmo se isso for verdade, ajuda? Em vez disso, pense, "O que posso oferecer para fazer — como posso envolver-me — para ajudar a resolver este problema?" Em vez de dizer, "Por que você não faz isto?" diga "Por que nós não trabalhamos juntos nisto? " Enquanto nenhum esposo der o primeiro passo para desistir do que quer, a desavença continuará. Quando alguém quer consentir pelo bem do grupo, uma partida foi dada para a resolução do problema. Quando ambos querem consentir pelo bem do grupo, uma solução será definitivamente encontrada.

O esposo tem a palavra final, mas não poderá fazer só o que ele quer. Ele tem que pôr de lado seus próprios desejos e fazer o que é melhor para o grupo. A esposa não poderá insistir no que ela quer, mas tem que consentir e submeter-se às decisões do esposo.

(1 João 4:9, 19; Atos 20:35; Lucas 10:25-37)

Expresse e mantenha compromisso com o casamento

Expresse apreciação e louve pelo que é bom

Filipenses 4:6-7 — Sejam conhecidas diante de Deus as suas petições, com ações de graças. Mesmo quando estamos preocupados com nossos problemas, precisamos lembrar-nos de sermos agradecidos por nossas bênçãos.

Freqüentemente, em tempos de desavenças, ficamos tão agastados com nosso cônjuge, que deixamos de expressar apreciação pelas boas qualidades que ele tem. Isto tende a aumentar desproporcionalmente o problema.

Os esposos devem expressar apreciação por suas esposas

Gênesis 18:22 — Não era bom o homem ficar só, por isso Deus fez a mulher para ser uma companheira para ele. A mulher que desempenha o papel que Deus lhe deu é boa para o esposo. Ela foi criada por Deus justamente para esse fim.

Provérbios 18:22 — Aquele que encontra uma esposa encontra uma boa coisa e obtém favor de Deus. Portanto, os esposos digam isso.

Provérbios 12:4 — Uma mulher digna é a coroa de seu esposo. Se assim é, então que o esposo expresse sua apreciação por ela (Provérbios 19:14; 31:10).

1 Pedro 3:7 — O esposo deverá honrar sua esposa. Contudo, muitos esposos criticam mais do que honram. Com que freqüência você deliberadamente diz ou faz alguma coisa com a intenção de honrar sua esposa? Deve ela se considerar honrada simplesmente porque já se passaram alguns minutos desde a última vez que você a insultou?

Provérbios 31:28-31 — Uma mulher digna deverá ser louvada por seu esposo. Você louva sua esposa quando ela prepara uma refeição, limpa a casa, cuida dos seus filhos, ou cumpre as responsabilidades dela como uma cristã? Ou você só critica, quando você pensa que ela erra?

Um esposo freqüentemente tem um sentimento de satisfação e realização pelo seu trabalho. Ele recebe pagamento regularmente e promoções ocasionais. Mas a esposa trabalha dia após dia em casa com a família. Se o esposo não expressar apreciação, a esposa ainda encontrará um sentimento de realização vendo seus filhos se desenvolverem, e em saber que, acima de tudo, Deus está apreciando. Mas ela terá um sentimento muito maior de segurança e de ser indispensável se seu esposo lhe disser que aprecia o que ela faz.

Deus nos diz para louvarmos nossas esposas quando elas fazem o bem. Se o fizermos, ela achará mais fácil cumprir o seu papel como dona de casa submissa.

As esposas devem expressar apreciação por seus esposos

Romanos 13:7 — Todos os cristãos devem honrar a quem a honra é devida. Este é um princípio geral. Ele ensinará os esposos a honrar suas esposas, mas também ensinará as esposas a honrar seus maridos.

Efésios 5:33 — Porque o esposo é a cabeça da esposa (versículos 22-24)ela deverá respeitá-lo (reverenciá-lo). Certamente, isto inclui expressar apreciação por ele.

Senhoras, se seu esposo trabalha todos os dias no seu emprego para sustentar você e a família, com que freqüência você lhe diz que o aprecia? Ou você pega o salário dele e o gasta sem uma palavra de agradecimento? Quando ele faz um trabalho braçal pela casa para você, ou gasta parte do seu tempo com os filhos, ou cumpre seu papel como um homem cristão, você lhe diz que o aprecia?

Provavelmente a maior necessidade que a esposa tem é uma sensação de segurança sabendo que é amada e indispensável. Provavelmente a maior necessidade que o homem tem é a sensação de valor pessoal ao saber que é respeitado e admirado. Ambas estas necessidades são satisfeitas se esposo e esposa expressarem apreciação um pelo outro.

Se você estiver com raiva e aborrecida com seu cônjuge, faça estas duas coisas: 
1- Faça uma lista honesta de cada boa qualidade que ele possui e de cada boa obra que ele faz. Faça-a tão completa quanto você puder. 
2- Depois, a cada dia, tome a firme disposição de expressar amor ao seu companheiro. Encontre alguma coisa especial que ele fez e expresse sua apreciação por isso. Isto ajudará significativamente quando chegar o tempo de discutir seus problemas, e também fará com que seus problemas pareçam muito menos sérios.

Discuta o problema

Disponha-se a dialogar.

Algumas vezes um cônjuge fica com tanta raiva que se recusa a conversar. Alguns homens pensam que têm o direito de tomar decisão sem discussão.

O esposo deverá estar disposto a considerar os pontos de vista de sua esposa.

Efésios 5:25-33 — O esposo é cabeça como Jesus é cabeça da igreja. Mas Deus ouve nossos pedidos em oração (Filipenses 4:6).

Efésios 5:28-29 — O esposo deve amar sua esposa como ele ama ao seu próprio corpo, mas o corpo comunica suas necessidades à cabeça para que ela tome as decisões de acordo com o que é melhor.

Tiago 1:19 — Todo homem deverá ser pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para irar-se.

1 Pedro 3:7 — O esposo tem que tratar sua esposa com compreensão. Mas, desde que os homens não são leitores de pensamentos, isto requer ouvir aos pontos de vista dela (veja Mateus 7:12).

Se o pecado está envolvido, ambas as partes têm que discutir

Lucas 17:3-4 — Aquele que acredita que o outro pecou, deve repreendê-lo. Isto certamente se aplica no lar como em qualquer lugar (Levítico 19:17, 18; Mateus 18:15; Provérbios 27:5, 6).

Mateus 5:23-24 — Aquele que for acusado de pecado deve estar disposto a conversar para procurar reconciliação. Outra vez, isto seguramente se aplica no lar.

Observe que a pessoa que crê ter sido ultrajada e a pessoa que é acusada de fazer o mal estão, ambas, obrigadas a discutir o assunto. Se o conflito no lar deve ser resolvido, ele precisa começar pela discussão. "Calar a boca" não é uma opção.

Observe, contudo, que a "hora" adequada para discutir também é importante. Discutir na frente das crianças ou quando você estiver extremamente irritado pode não ser bom. Se for assim, não "cale a boca" somente. Em vez disso, concorde em discutir mais tarde o assunto, e acerte uma hora quando você o discutirá. Marque um encontro e cumpra-o!

(Mateus 18:15-17; Provérbios 10:17; Gálatas 6:1; Provérbios 13:18; 15:31, 32; 29:1; 25:12; 9:8; 12:1).

Falem para resolver o problema, não para ferir um ao outro

Mateus 5:24 — A meta é reconciliar-se, não ferir as pessoas. Freqüentemente estamos querendo falar, mas somente com o propósito de impor nossa vontade. Procuramos conseguir uma vitória, provar que a outra pessoa está errada, etc. O propósito deverá ser encontrar uma solução nas Escrituras (Levítico 19:18).

Romanos 12:17,19-21 — Não retribua o mal com o mal, nem busque vingança, mas retribua o mal com o bem. Algumas vezes um casal começa a tentar resolver um problema, mas um insulta o outro, então o outro replica com outro insulto. Logo a meta se torna ver quem pode ferir mais a outra pessoa.

Muitas discussões terminam sendo brigas, porque deixamos que o problema se torne uma oportunidade para atacar um ao outro. Discuta o problema para resolvê-lo, não para ferir os sentimentos um do outro.

Quando apresentar um problema, introduza-o objetivamente e mantenha o foco sobre o problema específico. "Querida, há um problema sobre o qual precisamos conversar..." Não amplie o problema para atacar o caráter da outra pessoa. Evite dizer "Você é mesmo egoísta, isso é que é," ou "Por que você não pode ser como a esposa de Fulano"?

Ouça o ponto de vista de seu cônjuge

Uma "discussão" exige que ambos ouçam e falem. Na prática, contudo, muitos cônjuges só querem expressar seus próprios pontos de vista.

Tiago 1:19 — Cada homem deve ser rápido no ouvir, tardio no falar, tardio em irar-se. Não entre na discussão achando que a outra pessoa não tem razões válidas para seu ponto de vista. Devemos ser rápidos no querer ouvir, e tardios para apresentar nossos pontos de vista, especialmente quando estamos irados.

Sugestão: Comece a discussão convidando seu cônjuge a explicar seu ponto de vista. Não comece atacando a posição que você acha que ele mantém e defendendo seu próprio ponto de vista. Comece fazendo perguntas destinadas honestamente a ajudar você a entender o que ele pensa. "Você poderia explicar-me porque você fez isso, desse modo...?" "Você não pensou em fazer assim?" Pode ser que ele tenha considerado sua idéia e tem alguns motivos válidos para preferir outra abordagem.

Não domine a discussão. Deixe a outra pessoa expressar seus pontos de vista. Você aprecia quando outros só atacam seus pontos de vista, mas recusam-se a ouvir o que você tem a dizer? "Ame a seu próximo como a si mesmo," e o trate como você gostaria de ser tratado (Mateus 7:12).

Examine honestamente a evidência

João 7:24 — "Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça. 

Procure honestamente conhecer os fatos; talvez a outra pessoa não tenha feito o que você pensa que ela fez. Pergunte pelas razões pelas quais a outra pessoa mantém seu ponto de vista. Talvez ela tenha razões que você não considerou.

Só então apresente evidência para seu ponto de vista. Não faça ataques e acusações. Não salte para conclusões nem aponte motivos. Se você não tiver prova, faça perguntas. Não faça acusações a menos que tenha prova. Reconheça a obrigação de provar o que você diz ou então não o diga!

Mateus 18:16 — Pela boca de duas ou três testemunhas cada palavra pode ser estabelecida. (Atos 24:13). Não considere seu cônjuge culpado de mal feito enquanto a evidência não estiver clara. Não o condene na base de opinião ou de aparências inconsistentes, porque você não vai querer que ele o condene nessa base.

João 12:48; 2 Timóteo 3:16-17 — As Escrituras têm que nos guiar em matérias de certo e errado. Elas nos julgarão no último dia. Se há princípios bíblicos relativos ao assunto, os cônjuges devem estudá-los juntos.

Examine honestamente sua própria conduta, motivos, etc

Considere honestamente a possibilidade de você estar errado, ou que você possa, ao menos, ter contribuído para o problema. Não encontre defeito apenas em seu cônjuge. Talvez você possa melhorar.

Gênesis 3:12-13 — Quando o primeiro casal pecou, Deus os confrontou. O homem culpou a mulher e a mulher culpou a serpente. Todos erraram, mas nenhum deles queria admitir seu erro. Isto é típico. Mesmo quando somos culpados, queremos que outros agüentem ou partilhem a culpa. "Olhe o que ele, ou ela, fez!"

Provérbios 28:13 — "O que encobre suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia." Se uma família tem problemas sérios, quase invariavelmente há pecado, mas o culpado, ou culpados, culpam outros, tentam justificar, etc. (2 Coríntios 13:5).

O orgulho evita que reconheçamos e admitamos nossa culpa. A maioria das pessoas, quando estuda um tópico como este, pode pensar em montes de pontos que se aplicam a seus cônjuges, e que tal você?

Honestidade e humildade levam-nos a buscar a verdade e a admitir quaisquer erros que tenhamos cometido. E lembre-se, mesmo se não estamos convencidos de ter causado um problema, o amor nos leva a querer envolver-nos e ajudar a resolvê-lo. (1 Tessalonicenses 5:21; Salmos 32:3, 5; Gálatas 6:1).

Seja paciente e domine seu temperamento

1 Coríntios 13:4 — O amor é paciente. Ficamos facilmente irritados quando um assunto não é resolvido rapidamente. Resolver alguns problemas pode levar muito tempo, melhorando gradualmente. Não desista. Não espere que seu cônjuge mude da noite para o dia. Dê-lhe tempo (Romanos 2:7; Gálatas 6:7-9; 2 Tessalonicenses 3:5).

Provérbios 18:13 — Responder a um assunto antes que tenhamos ouvido completamente, é tolice. Às vezes estamos prontos para julgar um assunto antes que tenhamos meditado sobre ele do começo até o fim. Não tome decisões precipitadas.

Não pense que você pode chegar a uma decisão final na primeira vez em que um assunto aparece. Dê tempo a você e a seu cônjuge para pensar sobre o que foi discutido. Se sua discussão inicial não leva a uma solução, peça tempo para pensar sobre ela. Prometa discuti-la novamente mais tarde. É mais provável que você chegue a uma conclusão racional, e seu cônjuge saberá que você levou o assunto a sério.

Provérbios 15:1 — Uma resposta delicada afasta a ira, mas uma palavra áspera atiça a raiva. Não permita que seu temperamento faça você perder sua objetividade e recorra a ferir a outra pessoa. A raiva não é necessariamente pecaminosa, mas pode ser dominada, de modo a não nos levar ao pecado (Efésios 4:26; Tiago 1:19-20).

Reconcilie-se

A meta não é falar sem parar, nem simplesmente dar vazão a frustrações, mas sim, resolver o problema. Você deverá buscar e determinar um plano de ação pelo qual o problema cesse de aliená-lo.

Transija e tolere diferenças de ponto de vista, quando possível

1 Coríntios 13:4 — O amor é paciente, é benigno. O amor não é egoísta.

Cada casal encontrará, um no outro, características que gostaria de mudar, mas não pode. O pecado não deve ser tolerado, mas se não há pecado e a pessoa só faz coisas que nós não gostamos, o amor não empurrará os desejos pessoais até o ponto da alienação. Aprenda a tolerar estes assuntos sem amargura.

Romanos 14 — Até mesmo algumas decisões espirituais são questão de opinião, e não de pecado. Se você não pode provar que seu cônjuge cometeu pecado, não conclua que ele seja culpado.

Tiago 3:14-18; Mateus 5:9; Romanos 12:17-21; 1 Pedro 3:11 — Procure sinceramente uma solução pacífica para o problema. Devemos querer que o conflito termine, mesmo que desistamos de nossos próprios desejos para consegui-lo.

Em alguns assuntos, pode haver entendimento para dar e receber. Desde que nenhuma convicção bíblica seja violada, procure uma solução conciliatória: "Eu concordo nisto, você concorda nisso." Ou, "Desta vez faremos do seu jeito, na próxima vez faremos do meu jeito."

Lembre-se de considerar modos de você se envolver e ajudar seu cônjuge a fazer melhor uma tarefa, em vez de ficar sentado e criticando. Talvez, em algum assunto, terminarão cada um seguindo um caminho separado e fazendo coisas separadas (Atos 15:36-40).

Contudo, se um dos cônjuges é culpado de pecado, então é preciso ser feita uma outra abordagem.

Arrepender-se do pecado

2 Coríntios 7:10; Atos 8:22 — Se um ou ambos os cônjuges tiverem pecado, a Bíblia diz para se arrependerem e orarem por perdão. Por que os pecados na família deveriam ser diferentes?

Arrependimento é uma decisão e compromisso de mudar. Temos que reconhecer que temos estado errados e concordar em fazer o que é certo. Se o pecado for a causa de nossos problemas, nunca corrigiremos nosso casamento enquanto não arrependermos (Lucas 13:3; Atos 17:30; 2 Pedro 3:9).

Peça perdão pelo pecado (confesse-o)

Lucas 17:3-4 — Se pecamos, temos que dizer "Arrependo-me". Algumas vezes percebemos que estávamos errados, mas não queremos admiti-lo. Enquanto não fazemos isso, aqueles a quem prejudicamos não podem saber que nos arrependemos.

Mateus 5:23-24 — Quando prejudicamos alguém, precisamos procurá-lo e corrigir, ou Deus não aceitará nossa adoração. Você tem reparado as ofensas que tem feito à sua família?

Tiago 5:16 — Temos que confessar nossos pecados uns aos outros. Algumas vezes, as pessoas com quem temos que nos desculpar são aquelas mais íntimas. Pensamos que, se admitirmos erro, elas perderão o respeito por nós. Isto é simplesmente orgulho. mas o amor não é vaidoso (1 Coríntios 13:4).

Provérbios 28:13 — Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas aquele que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.

Seja preciso. Não minimize, não dê desculpas, não escape da culpa, nem recrimine. Não diga, "Enganei-me, mas veja o que você fez!" Mesmo que você esteja convencido de que seu cônjuge também está errado, admita honestamente seu próprio erro e corrija-o primeiro. Não tente salvar as aparências. Não exija que o outro o perdoe nem lhe diga como deverá tratá-lo. Apenas se humilhe e peça desculpa. Mais tarde, talvez em outra oportunidade, discuta os erros que você crê que ele precisa corrigir.

Ore por perdão

Atos 8:22 — Pedro disse a Simão [o mágico] para se arrepender e orar por perdão. Se pecarmos, precisamos confessar, não apenas ao nosso cônjuge, mas também a Deus.

1 João 1:9 — Ele é fiel e justo para nos perdoar, se confessarmos nossos pecados.

Quando você tiver pecado, você confessará humildemente a Deus e a seu cônjuge? (Mateus 6:12; Salmos 32:5).

Perdoe um ao outro

Lucas 17:3-4 — Quando alguém pecou contra nós e confessa, temos que perdoar, mesmo sete vezes num dia, se necessário. O perdão é freqüentemente necessário nas famílias. O amor perdoa tantas vezes que for necessário.

Colossenses 3:13 — Precisamos perdoar do modo que Deus perdoa. Como queremos que Deus nos perdoe? Será que queremos que ele diga, "Já perdoei você bastante. Não me importa o quanto você esteja triste nem que tente muito, eu não perdoarei"? Queremos que ele nos perdoe, mas depois fique jogando isso isso na nossa cara e usando-o como uma arma contra nós?

Ilustração: Quando tribos indígenas fazem as pazes, elas simbolizam isso enterrando um machado. O ponto é que todos sabem onde ele está, mas ninguém iria desenterrá-lo e usá-lo para ferir outros. Portanto, o perdão não significa que não estamos mais atentos ao que aconteceu. Significa que não usaremos mais isso para ferir a outra pessoa.

Provérbios 10:12 — O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões. Como é sua família? Vocês se amam uns aos outros o bastante para admitir seus erros e então realmente perdoar como vocês querem que Deus os perdoe?

Veja, também, Mateus 18:21-25; 6:12,14,15; 5:7.

Desenvolva e execute um plano para corrigir o problema

Muitos problemas estão profundamente enraizados, continuaram por longo tempo, ou causaram danos sérios. Alguns cônjuges confessam o mesmo velho pecado vezes e mais vezes, mas nunca tomam providências especiais para mudar sua conduta. Parece que eles pensam que tudo o que têm que fazer é admitir o erro de tempos em tempos!

Provérbios 28:13 — O que encobre suas transgressões jamais prosperará., mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. Não importa quantas vezes confessamos um problema, ele não fica verdadeiramente resolvido enquanto não mudamos nossa conduta!

Mateus 21:28-31 — Jesus descreveu um filho que não fez o que seu pai mandou. Quando se arrependeu, teve que fazer o que tinha deixado de fazer. Quando nos arrependemos de erros, precisamos nos esforçar para ter certeza de que não serão repetidos. Pois hábitos permanentes, planejamento e esforço serão necessários para mudar nossa conduta.

Veja, também, Efésios 4:25-32; Mateus 12:43-45.

Atos 26:30 — Aquele que se arrepende deve produzir "frutos de arrependimento" ou fazer "obras dignas de arrependimento" (Lucas 3:8-14; Mateus 3:8). Isto inclui assegurar-nos de que não repetiremos o erro no futuro. Mas também inclui fazer o que pudermos para superar o dano causado por nossos atos errados no passado. (Conf. Ezequiel 33:14-15; 1 Samuel 12:13; Filemon 10-14,18,19; Lucas 19:8).

Quando um casal tem problemas antigos e profundamente estabelecidos, uma resolução precisa incluir acordo mútuo sobre o que os esposos pretendem especialmente fazer de modo diferente no futuro, para mudar a conduta. Eles precisam de um programa especial ou plano de ação, talvez até um que seja escrito.

Caminhos alternativos poderão ser discutidos. Os modos em que cada esposo pode ajudar o outro deverão ser acertados. Os acordos deverão incluir exatamente o que cada parceiro fará de modo diferente no futuro. Preferivelmente, estes deverão ser expostos de modo que permita que o progresso seja óbvio e possível de ser medido; deverá ser evidente quando as mudanças estão (ou não estão) sendo efetivadas. Então o casal deverá fazer promessas ou compromissos mais explícitos um ao outro, para efetivar estes atos. 

Tiago 5:12 — Antes seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não. Quando fazemos compromissos um com o outro, temos que fazê-lo conscientemente e temos que efetivar nossos compromissos. Temos que fazer as mudanças que prometemos fazer e cumprir o plano de ação com o qual concordamos. (Romanos 1:31, 32; 2 Coríntios 8:11).

Procure ajuda (se for necessária)

O procedimento que descrevemos resolverá a maioria dos problemas familiares sérios, se realmente amamos um ao outro e desejamos obedecer a Deus. Mas, e se claramente há pecado numa família e o procedimento acima foi tentado, e o problema ainda continua? A Bíblia nos diz para obtermos ajuda de outros cristãos.

Fale com um ou dois cristãos fiéis

Gálatas 6:2 — Levem as cargas uns dos outros. A primeira fonte de ajuda deve ser outros cristãos. Alguns são muito embaraçados para aceitar que outros descubram seus problemas, mas um dos primeiros passos para superar um problema é admitir que o temos.

Tiago 5:16 — Confessem suas faltas um ao outro e orem um pelo outro. Algumas vezes outros cristãos têm tido experiência em lidar com um problema desses e podem dar a Escritura ou aplicação de que precisamos. Certamente, eles podem orar por nós. Por que cristãos com problemas espirituais buscam ajuda primeiro de conselheiros que nem mesmo são cristãos?

Mateus 18:15-16 — Se teu irmão peca contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Mas se isto não resolve, procure ajuda. Leve um ou dois cristãos com você.

Muitos pensam que esta passagem não se aplica a problemas familiares, mas por que não? Ela discute casos onde um cristão peca contra outro. Onde esta, ou passagens semelhantes, excluem da aplicação os membros da família? A maioria das Escrituras que citamos neste estudo foram de aplicação geral, não dizendo respeito especificamente à família, contudo todos podemos ver que deverão ser aplicadas à família. Por que este versículo não é a mesma coisa? (veja 1 Coríntios 6:1-11).

Apresente-o à igreja, e então se retire

Mateus 18:16-17 — Esperamos que a mediação de um ou dois outros cristãos resolva o problema, mas se não, então a Bíblia diz para apresentar o assunto à congregação. Talvez o envolvimento de toda a igreja leve a parte culpada ao seu bom senso.

Se mesmo isto não resolver o problema, então aquele que está claramente em pecado precisa ser expulso (2 Tessalonicenses 3:15; 1 Coríntios 5; etc.).

Isto não quer dizer que devemos correr para a igreja para todo problema pessoal. Mas se o pecado está claramente envolvido e os esforços privados não levam ao arrependimento, Deus dá o modelo do procedimento. Em muitíssimos casos, o pecado continua em nossos lares porque somos demasiadamente orgulhosos ou tolos para seguir o caminho das Escrituras para buscar auxílio.

Conclusão
As Escrituras nos equipam para todas as boas obras, incluindo como resolver problemas em nossos lares. Há esperança para casamentos perturbados. Podemos resolver nossos problemas do modo de Deus. Se não fizermos assim, não temos ninguém a quem culpar, senão a nós mesmos.
Fonte:  estudodabilbia.net

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado