FATOS SOBRE A SEICHO-NO-IE*
TEXTO BASÍCO RM 7:15-25; II CO 5:1-l0; EF 6:12; I CO 15:50
INTRODUÇÃO
15. Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço.
16. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.
17. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim.
18. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.
19. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.
20. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.
21. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo.
22. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus;
23. Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
24. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?
25. Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.ROMANOS 7:15-25
I – HISTÓRICO
O movimento Seicho-no-iê foi iniciado por Taniguchi Masaharu , nascido a 22 de novembro de 1893, na Vila de Karasuhara, município de Kobe, no Japão.
Devido à pobreza de seu lar, foi educado por seu tio, de maneira severa. Seu temperamento era retraído e entregava-se à leitura com avidez. Começou a sentir desgosto pela vida e a maldizer a sociedade.
Já adulto, teve vários casos de amor, a tal ponto que sua consciência dolorida não o deixava dormir.
Contraíra doenças venéreas e pensava tê-las transmitido a uma menina, sobrinha de um chefe seu.
Somente sua auto-sugestão de que não existia doença o tranqüilizou, curando-o da insânia e aliviando sua consciência por um período de tempo.
Depois de terminar a escola secundária, apesar da oposição de seus pais adotivos, inscreveu-se na Faculdade de Literatura Inglesa da Universidade Waseda, em Tóquio.
Alimentava então idéias pessimistas sobre a vida, e procurava uma explicação lógica do mundo e do homem.
Taniguchi entregou-se ao estudo teórico e prático das ciências psíquicas que exerciam atração sobre ele e nas quais depositava a confiança de que poderiam salvar espiritualmente o homem e a sociedade.
Quando a Primeira Guerra Mundial estava no auge, imperava no Japão uma literatura moralizante, espiritualista e nacionalista. Taniguchi dedicou-se novamente à leitura e descobriu uma sutra budista (daizokio), tirando dela o ensinamento fundamental: “Não existe matéria, como não existem doenças: quem criou tudo isso foi o coração… Segue-se disso que a doença pode ser curada com o coração…” Este conceito tornou.se fundamental no Seicho-no-iê.
Em dezembro de 1922 Taniguchi partiu para Tóquio. Escreveu uma dissertação sobre a natureza religiosa do homem, intitulada: Para a Santidade.
Estabeleceu os fundamentos da filosofia de Taniguchi: a “Teologia do movimento Seicho-no-iê”.
Em 1923 escreveu o livro Crítica a Deus, tendo Judas, o traidor, como herói.
Leu Tanisho, livro escrito por um discípulo de Shinram que desenvolveu a idéia do Tariki (salvação pela fé).
Para Taniguchi as pessoas não precisavam de uma religião que lhes incutisse o medo, mas que trouxesse uma salvação amigável.
Deixou influenciar-se pelas teorias de Bergson, pela lei da ação criadora do coração do livro de Holmes Zenwicke (americano), pela vontade de poder de Adler.
Assim leu psicologia, espiritismo e estudou a ciência cristã.
Recebeu a revelação divina (shinsa): “Não existe matéria, mas existe a realidade”(jissô) – ensino básico do Seicho-no-iê. “Você é realidade, você é Buda, você é Cristo, você é infinito e inesgotável. ”
Taniguchi misturou introspecção psicológica e fenômenos psíquicos curando os doentes através da auto-sugestão. Tornou-se um verdadeiro feiticeiro do século XX.
Em 1922, Taniguchi lançou uma revista, denominada Seicho-no-iê.
A fama dela aumentou; em junho de 1930, Taniguchi inaugurou uma secretaria de imprensa.
Em 1934 estabeleceu a direção do movimento em Tóquio; divulgava a fonte do fluido psíquico que garantia saúde aos amigos. Prometeu que a assinatura da revista garantiria afastar o medo de qualquer mal.
Em 1935 começou a imprimir grandes anúncios nos jornais, semanalmente.
Lago os assinantes chegaram a trinta mil.
Em 1936 registrou o Seicho-no-iê como associação Cultural.
Em 1941 transformou-o em seita religiosa centralizada no “Komio”, espécie de deus pessoal ao qual se dirigem orações.
Durante a Segunda Guerra, a seita colaborou com os nacionalistas, influenciando os operários das indústrias bélicas e os colonizadores da Manchúria.
Depois da guerra, Taniguchi foi expulso pelo general MacArthur; a filha Emiko assumiu a chefia do Seicho-no.iê.
Taniguchi escreveu uma obra de 40 volumes: Simei no Jissô (Verdade da Vida) – livro básico do movimento. Tendo início em 1930, como simples movimento filosófico psicológico e cultural para propagar certas verdades, o Seicho-no-iê foi adquirindo aos poucos a conotação de religião.
Na década de 1940 o movimento foi registrado como religião pelo governo japonês. É a mais eclética de todas as novas religiões. É uma miscelânea das grandes religiões tradicionais, como o cristianismo, o xintoísmo e o budismo, com psicologia, filosofia, medicina e literatura moderna.
Os adeptos são até aconselhados a praticá-lo, continuando em suas religiões de origem. O”Kanro no hou” é utilizado como oração e como amuleto.
O emblema central do grupo Seicho-no-iê é formado pelo sol, dentro do qual se vê a lua, a cruz suástica, demonstrando a síntese que realizou das grandes religiões.
Seicho-no-iê significa abrigo, casa, lar do crescimento, da plenitude da vida, amor, sabedoria, abundância e todos os demais bens em grau infinito.
Em 1949, o professor Hardmann foi aos Estados Unidos e pediu que Taniguchi Masaharu pudesse desenvolver livremente a sua atividade.
A petição estava assinada por americanos de origem japonesa.
Taniguchi continua sendo a alma do movimento.
Em 1963 empreendeu sua primeira viagem de conferências pelo mundo, visitando o Canadá, Estados Unidos, México, Peru, Brasil, Inglaterra, Alemanha, Suécia, Suíça, França e Itália.
Nos Estados Unidos recebeu o título de Doutor em Filosofia do Religious Science Institute.
Chegou ao Brasil em 1930, com os imigrantes japoneses. Somente depois de 1951 começou a tomar maior impulso, porque suas obras começaram a ser publicadas em português.
A sede está na capital paulista desde 1955; há uma Academia em Ibiúna, onde os fiéis se reúnem para o exercício de desenvolvimento espiritual.
No dia l0 de agosto de 1952, autorizada pela Sede Internacional da Seicho-no-iê, no Japão, foi instituída a Sociedade Religiosa Seicho-no-iê no Brasil, hoje Igreja Seicho-no-iê.
Está espalhada principalmente pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Goiás, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.
As primeiras obras da Seicho-no-iê editadas em português começaram a circular em Goiás por volta de 1970, sendo a principal difusão do movimento a realização de seminários, palestras e conferências por professores de filosofia da Seicho-no-ié.
Brasilia já possui sua sede própria em edifício típico do Japão.
Em Goiás, o primeiro templo construído foi o de Inhumas, e é dirigido pela comunidade local, sediando assim um importante núcleo.
Em setembro de 1981 foi realizado um importante seminário no Ginásio Emmanuel, Goiânia.
Os lucros das refeições vendidas foram revertidos para a construção do templo na capital goiana.
Em Pernambuco, desde junho de 1975 começou a funcionar em Recife o Núcleo Central, com representações em Garanhuns, Caruaru, Olinda e Paulista.
O Núcleo Central de Recife ainda é responsável pelos núcleos de Natal (RN) e João Pessoa (PB).
Circula entre nós a revista Acendedor, órgão do novo movimento, cuja distribuição é gratuita e sistemática, bem como a de uma espécie de calendário com mensagens estimuladoras e positivas.
II-DOUTRINAS E REFUTAÇÃO
O Mal – A Seicho-no-iê é uma das cento e trinta novas religiões do Japão, e sua doutrina resume-se em três principais proposições: matéria não tem existência real; só existe a realidade espiritual; O mal não existe; é pura ilusão da mente humana; O pecado também não existe; é mera ilusão.
“Os males não têm existência real; nada mais são que simples sombra de imaginação.” “O mal, a infelicidade, a doença, a depressão econômica, apagam-se quando são firmemente negados, porque eles nada mais são do que ilusões falsamente criadas pela morte.” “Os sofrimentos nada mais são do que projeções da nossa mente em ilusão” (Convite à Prosperidade, p. 16, 27 e 71).
A saída para evitar o mal é meditar sobre a verdadeira realidade, que é perfeita; o espírito pode dominar o material e mudá-lo.
Não só Taniguchi mas qualquer pessoa é potencialmente Buda e Jesus.
Se o mal é realmente uma ilusão, como explicar os terríveis acontecimentos à nossa volta?
Deus é bom. Será ele responsável pelo mal que acontece no mundo?
Além de a realidade demonstrar que existe o mal, a doutrina da Seicho-no-iê é antibíblica.
Desde o princípio da criação o bem e o mal estão presentes (Gên. 2:9).
Jesus ensinou esse princípio quando contou a parábola dos lavradores maus; ela nos mostra que o mal está dentro do coração do homem.
O mal é uma oposição deliberada contra Deus: é seguir nosso próprio caminho sem tomar conhecimento de que somos filhos de Deus.
Paulo nos ensina que a nossa luta neste mundo é contra o mal, que quer dominar nossa vida (Rom. 7:15-25; II Cor. 5:1-l0; Ef. 6:12; 1Cor. 15:50).
Malaquias profetizou que há um julgamento para os que praticam o mal (Mal. 3).
Os outros profetas também falaram contra o mal. João Batista pregou que o machado está posto sobre os que praticam o mal (Mat. 3 : l0).
“Dizer que o mal é uma ilusão é contradizer não somente a Bíblia, que é a Palavra de Deus, mas também ignorar a experiência diária da vivência dos homens em sociedade.”
1. O Pecado
Na revista Acendedor, nº 75, p. 36, há o artigo “O Pecado Não Existe”, da autoria de Taniguchi. Tal afirmação não tem fundamentos, pois é anticientífica, anti-social, sem lógica.
Qualquer pessoa racional, de bom senso, observa através da história que alguma coisa está errada com o homem.
Não somente os religiosos, mas também os psicólogos e sociólogos admitem o erro que existe no homem e que perturba o seu ajustamento consigo mesmo e com os outros.
A Bíblia chama esse erro, esse desvio, de pecado, corrupção, iniqüidade, em contraste com Deus, santo, puro, verdadeiro. “Por um homem entrou o pecado no mundo”” (Rom. 5:12).
Trouxe morte física e espiritual (Gên. 2:15-17; Rom. 5:12, 23; Ef. 2:1-3).
O pecado domina o homem (Rom. 7:19,20). Cristo morreu pelos nossos pecados e salva o homem dos pecados e da condenação (II Cor. 5:21; 1 Ped. 2:24; Rom. 5:1-11).
A Seicho-no-iê não admite o pecado mas fala em culpa, crime, perdão, purificação, mácula, aprimoramento, preguiça, maldade, desgraça, calúnia. Diz que não existe doença, mas prega a cura!
2. Doenças
As doenças não existem; a dor não é real, porque a matéria não tem existência real.
As formas físicas, materiais, não passam de sombras da luz celeste a refletir-se sobre a terra. Tudo o que acontece no mundo material é reflexo da mente. “O como carnal não sente dores porque não é matéria” (Acendedor, n.° l10, p. 7). “Como Deus não criou a doença, a doença não existe.” “De agora em diante não existirá mais nenhum sofrimento, nenhuma tristeza, nenhuma decepção e nenhum desapontamento” (Convite à Prosperidade, p. l6). A Seicho-no-iê ensina que os seguidores precisam controlar suas mentes.
O homem deve procurar sua própria felicidade, mentalizando-a.
A própria ciência já fez descobertas extraordinárias: Não somente o homem e os animais sentem dor, mas também as plantas.
A Seicho-no-iê prega que “se por acaso a vida apresenta um estado de imperfeição, está doente, significa que você não está contemplando mentalmente a vida de Deus que habita em seu íntimo” (Convite à Prosperidade, p. 53).
Nos capítulos11 e 12 de II Coríntios, Paulo descreve o seu sofrimento por amor a Cristo: açoitado pelos judeus; apedrejado; naufragou; em perigo; sentiu dores.
Pediu ao Senhor que o livrasse do espinho na carne (sofrimento), mas Deus lhe respondeu: “A minha graça te basta” (II Cor. 12:9).
A experiência de Paulo, de Jó e de outros servos de Deus mostra claramente que as doenças não são uma ilusão da mente da pessoa e sim uma realidade.
O próprio Jesus Cristo sentiu a dor e o sofrimento em sua carne e pediu que Deus passasse dele esse cálice.
A própria experiência humana, fora dos limites da Seicho-no-iê, atesta a realidade da doença, da dor e do sofrimento; em sã consciência, ninguém pode nega-los.
Os cristãos, entretanto, sabem enfrentar a dor, o sofrimento, a morte, a doença, com dignidade, sabendo que “todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus”(Rom. 8:28).
Se não existisse a doença, como a Seicho.no.iê prega curas milagrosas através de seus livros e revistas?
3. O Homem
– Para a Seicho-no.iê todos os homens são filhos de Deus: os ladrões, os assassinos, os terroristas.
O homem é bom. Sem o homem Deus não pode manifestar-se.
O homem é puro e perfeito. Como filho de Deus o homem também é Deus.
O homem se eleva à condição de Deus pela libertação da consciência do pecado.
Não existe matéria, nem carne, nem corpo.
Cristo chamou os fariseus de sua época de filhos do Diabo (João 8:44).
Paulo falou em filhos de Deus e filhos do Diabo (At. 13:10). Somente é filho de Deus aquele que recebe a Cristo pela fé (João 1:11, 12).
O homem é tão bom que está se destruindo, um ao outro; está destruindo o mundo que o rodeia; está destruindo os animais.
Os sociólogos estão desiludidos e não sabem encontrar a resposta para tantos problemas existentes entre os homens. Vemos que o homem sem Deus é uma tragédia total!
A Seicho-no-iê diz que o homem é imortal. Não admite a realidade da velhice.
Entretanto, o envelhecimento do próprio Taniguchi, com mais de 90 anos de idade, e de todos os seus seguidores, prova a falácia dos seus ensinamentos, sua inconsistência, a incoerência de suas teorias, a ilusão (isso sim) de suas verdades.
4. Deus
A Seicho-no-iê tem a ousadia de criticar o Pai Nosso.
Diz que os cristãos têm por anos e mais anos repetido o Pai Nosso: “…seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu”, mas tal não se realiza porque o céu não está acima das nuvens nem no mundo das três dimensões; o céu está no íntimo transcendental, aqui e agora (Convite à Prosperidade, p 17)_ o que se deve é mentalizar o céu para que seja encontrado pelas pessoas.
Na literatura da Seicho-no-iê não se tem uma noção clara sobre Deus.
Ele é panteísta, uma vez que se encontra em cada pessoa, em cada coisa deste mundo.
A Bíblia apresenta um Deus pessoal. Ele criou o homem à sua imagem e semelhança; uma das semelhanças é ser pessoal. A Bíblia ensina que Deus é transcendente, está além do mundo material (Is. 57:15).
Deus não habitou no interior de Hitler, Stalin, Mussolini e outros homens perversos.
Deus habita no interior dos contritos, humildes, daqueles que dão lugar a seu Espírito.
5. A Bíblia
A Seicho-no-iê não dá qualquer relevância à Bíblia. Cita-a de maneira vaga e parcial, sem identificação e fora de contexto, sem qualquer exegese, interpretação ou explicação; utiliza alguns textos para favorecer a seita.
A regra de fé e prática da Seicho-no-iê são os escritos de Taniguchi. Para a Seicho-no-iê, por ser um livro divino, a Bíblia é o mais humano dos livros. Para nós, cristãos, a Bíblia é um livro milenar. Sua formação foi encerrada há dois mil anos.
Há muitas provas de sua inspiração divina: uma delas é o tempo de sua duração; a transformação que tem causado na vida de milhares de pessoas; sua indestrutibilidade.
Deus disse tudo o que queria num único livro.
A Seicho.no.iê já tem 300 obras escritas mas ainda não disse tudo. Não há comparação entre a Bíblia e a literatura dessa seita.
6. Cristo
Taniguchi já afirmou que sua religião é superior ao cristianismo porque opera maiores e mais milagres do que Crista.
Sente-se com autoridade para interpretar as palavras de Cristo segundo suas próprias convicções.
Alguns católicos disseram até que compreenderam melhor a doutrina de Crista na Seicho-no-iê.
Taniguchi é mais crido, mais reverenciado, mais citado do que Jesus Cristo. Cristo disse: “Eu sou o caminho”, isto é, o único caminho para Deus, para a salvação.
A Seicho.no-iê interpreta essas palavras como se cada homem fosse o caminho, a porta da saída de Deus; não tendo Deus outra alternativa para manifestar sua força a não ser pelo homem.
A Bíblia nos ensina que Deus tem usado o homem mas não está preso a ele, não depende dele porque é onipotente. Cristo disse que, se os discípulos se calassem, até as próprias pedras clamariam.
Se não existissem mal, não existiria pecado, e o sacrifício vicário de Cristo não teria razão de ser.
Cristo veio para salvar os pecadores, como nos ensina a Bíblia (Luc. 19:10; João 3:14, 15; II Cor. 5:21; 1 Ped. 2:24; 1 Cor. 15:3).
Cristo, filho unigênito de Deus veio ao mundo para salvá-lo.
Morreu, ressuscitou e foi para os céus, para salvar o homem e interceder por ele.
7. Milagres
Israel Carlos Biork assim se expressou num de seus artigos: “O fato de no Seicho-no.ieísmo haver muitos milagres, não indica que é verdade.
Os feiticeiros no Egito fizeram milagres diante de Moisés.
Cristo disse que muitas pessoas vão comparecer diante dele e dizer que profetizaram, expulsaram demônios e fizeram muitos milagres, mas Cristo vai dizer que nunca as conheceu.
A Bíblia diz que no fim do sistema atual, haveria muitos cristos aparecendo como salvadores da humanidade.
E exatamente para isso que o seicho-no-ieísmo diz que existe, mas só apareceu no mundo em 1929.
Diz a reportagem: ‘Seu objetivo é construir um paraíso terrestre onde não haja uma só pessoa que padeça de sofrimentos ou enfermidades.’ Por que o deus do Seicho-no-ieísmo deixou a humanidade mergulhada no sofrimento e na maldade por milhares de anos, para aparecer somente em 1929?
O Deus da Bíblia nunca desamparou a humanidade. Sempre esteve empenhado na sua salvação por meio de Cristo, desde o jardim do Éden, quando o próprio Deus sacrificou um cordeiro para tipificar o Cristo que havia de vir para salvar a humanidade, e que já veio e que salva realmente, não pelos nossos méritos, mas por sua morte vicária.”
A Seicho-no-iê é uma seita oriental que não entra em conformidade com nossa maneira de pensar e com a nossa maneira de crer. É simplesmente humanista, pensando no aqui e agora; muda os ensinamentos de Jesus; enfatiza o poder de cada pessoa em dominar sua mente, sua vida, sua felicidade. Conhecemos o poder da mente na saúde física e espiritual do homem; entretanto, é impossível realizar todos os bens anunciados pela Seicho-no-iê. Cristo quer que sejamos sal da terra e que anunciemos a verdade nua e crua.
Cristo não mencionou apenas palavras agradáveis e positivas; trouxe também a repreensão, o julgamento. Falou também em cada um levar a sua cruz e segui-lo.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS:
8. WOODROW, Alain, As Novas Seitas, p. 228.
9. DROOGERS, André, Ciências da Religião, Vol. II, p. 123.
10. GARCIA, João Fernandes, artigo: “Profetas Falsos de Nossos Dias, Seicho.no-iê”, Jornal Palavra da Vida, nº 89./1980.
11. BIORK, Israel Carlos, artigo: “Quem São Eles? Seicho-no.iê, a Fraude Que Envolve 400.000 Brasileiros” – Jornal Palavra da Vida, s.d.
Tags:Revelação,Luz,Vida,Salvação,Jardim,Éden,Arca,Aliança,Monte,Sinai,Mar,estudos,leitura,Vermelho,Tabernáculo,Fé,Esperança,Amor,Justiça,Santidade,Bíblia,Foco,Bibliateca,Deus,Jesus,Espirito,Santo,Perdão.!
Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Bem vindo! Obrigado por visitar nosso blog, com mensagens inspirativas, baseado na Bíblia, e vídeos ao seu alcance.