TEXTO BASÍCO HB 4:16
"Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno."
Santidade ao Senhor!
Jesus não só tocou impuros e os purificou, como tornou arrependidos em justificados e perdoados perante Deus.
Não colocou uma brasa do altar como fez com Isaías, mas acendeu a chama do Seu Espírito dentro de nós.
Essa é a ação gloriosa e ainda incompreensível para nós: o amor grandioso do Santo Deus!
Jesus sofreu a distância do Pai na cruz, para que hoje, os que creem, possam ser santificados e achegados a Deus:
Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade.- Hebreus 4:16
Na vida do cristão, a busca pela santidade deve ser constante e fervorosa. Somente seguindo a santificação é que veremos o Senhor (Hebreus 12:14).
À medida que caminhamos com Deus, "tabernaculamos" com Cristo, por meio da comunhão com Seu Espírito Santo.
E assim, Ele torna-nos limpos e aceitáveis na presença de Deus.
10. Deus é Justo Juiz
Deus é o padrão de Retidão e Justiça. Essas qualidades traduzem os termos "Tsedek" do hebraico e "Dikaios" do grego, do Antigo e Novo Testamento.
Esse atributo nos mostra que Deus age sempre conforme o que é justo, e Ele mesmo é o parâmetro para a Justiça.
Ele é a Rocha, as suas obras são perfeitas, e todos os seus caminhos são justos.
É Deus fiel, que não comete erros; justo e reto ele é.- Deuteronômio 32:4
Não existe nenhum outro padrão fora de Deus, que nos defina bem a justiça e retidão. Todos nós somos dotados de um senso de justiça interior, também temos instâncias de justiça em nossa sociedade que nos ajuda a reconhecer as injustiças que sofremos e que causamos. Mas, Deus é o padrão absoluto para justiça (também da verdade e excelência).
A (in)justiça humana
Todas as pessoas têm, em maior ou menor medida, algum senso de justiça.
Essa noção, ainda que muito distorcida, é a moralidade herdada e incutida pelo nosso Criador.
Esta Moral revela as reais intenções que motivam as atitudes humanas.
Ela nos diz o que é certo e errado, nos dirigindo nas nossas decisões e práticas diárias. Porém, sem um parâmetro realmente honesto (Deus), estamos sempre fadados à desonestidade e corrupção. Por isso, muitas vezes, atitudes que deveriam ser comuns, como devolver o que não lhe pertence, ainda sejam tão raras em nossa sociedade.
Os atos de justiça humana são falhos e corrompíveis. Segundo a Bíblia, a nossa justiça perante Deus é impura, comparada a "trapos imundos" (Isaías 64:6). Por isso, sentimos muito quando vemos atitudes perversas contra pessoas inocentes (quase sempre nós mesmos) mas naturalmente, não sofremos pelas injustiças que causamos a outros. Por essa causa, não nos podemos guiar somente pelo senso de justiça que cada um tem. Precisamos da Justiça absoluta, que é Jesus Cristo.
Como criaturas de Deus, nós não temos o direito de dizer que Deus não é justo ou reto.
Nem de tentar "fazer justiça com as próprias mãos". Se assim fizermos, o nosso padrão de justiça começa ser nós mesmos (ou outros) e aí não há verdadeira justiça.
O Criador é sempre Justo e fiel, sem Ele não podemos medir justamente. Paulo diria: "quem é você, ó homem, para discutir com Deus?" (Romanos 9:20-21). Fato é que a justiça humana é tendenciosa, vingativa e egoísta.
Por isso, precisamos nos conformar ao padrão moral e ao caráter imparcial de Deus, buscando a justiça verdadeira, que é Cristo.
Devemos viver para ser mais semelhantes a Jesus. Por isso nos ensina: "busquem em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sum justiça" (Mateus 6:33), só assim as outras coisas serão acrescentadas.
Justiça Divina
O termo 'justiça' traduz a ideia de dar às pessoas segundo o que elas merecem. Deus, sendo Justo e perfeito, trata as pessoas de forma apropriada.
Infelizmente, toda a humanidade é transgressora e injusta. Por isso, merece ser julgada pelos seus atos. Como Deus é Justo, é necessário que Ele puna o pecado, pois este é errado, causa danos e merece punição. Se não punir, ainda que perdoe, é como se Deus fosse conivente com o erro, aceitando o mal. Mas sabemos que:
Na verdade, Deus não pratica o mal; o Todo-Poderoso não perverte o direito.- Jó 34:12
Então, para cumprir a Justiça plena (a consequência do pecado é a morte Romanos 6:23, Jesus Cristo morreu na cruz em nosso lugar.
Deus executou a punição adequada ao pecado, quando Cristo assumiu a nossa culpa na cruz, isto é, no lugar daqueles que creem no seu ato remidor e confiam no seu perdão.
Ali Deus Filho se fez réu, por amor, nos dando perdão e nos fazendo justos como Ele é (sem nenhum pecado).
Deus é "justo e justificador daquele que tem fé em Jesus" ( Romanos 3:24-26.
Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado
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