terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

QUEBRANDO FORTALEZAS ATRAVÉS DO JEJUM.!!!!!*

TEXTO BASÍCO MATEUS 6:16-18

INTRODUÇÃO

16. E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

17. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto,

18. Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

Para muitas pessoas o jejum é uma nova “experiência” na vida cristã, de fato essa prática é bastante bíblica e antiga. 

Vivemos num mundo que tem obsessão. 

1° É quase impossível você passar por uma rua onde não tenha um restaurante, pizzaria ou fast-food.

2ª Florianopolis é conhecido por possuir os melhores restaurantes (pessoas dizem que são viciados em comida)

3ª A coisa é tão séria que o governo está em alerta devido ao crescente número de pessoas que não conseguem controlar seus hábitos alimentares.

4ª É natural comer! Por isso a questão do jejum, às vezes, parece algo tão antinatural ou estranho.

I - O QUE É JEJUN? 

MATEUS 6:2 -Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

O que é jejum? É a abstenção de alimentos para fins espirituais!

Jejuar precisa ter como finalidade, SEMPRE, a questão espiritual nunca a atenção pública.

O Sermão do Monte é conhecido com as “Bem Aventuranças”.

Nós focamos tanto nas bem-aventuranças que perdemos, inadvertidamente, o que Jesus disse sobre certas coisas que deveríamos fazer em segredo, ou seja, longe dos olhos dos outros.

Jesus alertou a multidão sobre coisas que fazemos em público com a intenção de parecer mais espiritual.

Jesus falou sobre 3 coisas que precisamos prestar atenção:

1 – Evitar a notoriedade (Mt. 6: 2) 

2 – Orar sozinho, não buscar público para nos ouvir (Mt. 6: 5) 

3 – Jejuar privadamente (Mt. 6: 16) 

Não existe nada de errado em fazer essas coisas em público, nada! Mas quando Jesus adverte o povo é por causa da tendência humana de ser admirado ao invés de trazer glória a Deus.

Portanto, para manter nossos corações puros, Jesus ensinou que o melhor seria fazer essas cosias privadamente.

Existem várias indicações de jejum na Bíblia:

II – O JEJUM NORMAL.

MATEUS 6:

16. E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.

17. Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça, e lava o teu rosto,

18. Para não pareceres aos homens que jejuas, mas a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.

Refere-se ao jejum onde a pessoa se abstém de comida somente, não de água.
 
“1 Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto, 2 onde, durante quarenta dias, foi tentado pelo Diabo. 

Não comeu nada durante esses dias e, ao fim deles, teve fome.” (Lc. 4:1-2).

O texto fala de Jesus sentindo fome, mas não fala nada sobre sede. 

O fato do ser humano não suportar mais do que 3 dias sem água, nos leva a crer que Jesus tomou água durante os quarenta dias de jejum.

O mais comum dos jejuns praticado pelos cristãos, é abster-se de alimentos, mas não de líquidos.

III – O JEJUM PARCIAL. 

Se refere a uma dieta limitada mas não uma total abstinência de comida ou água. 

Este tipo de jejum é apresentado em Daniel 1: 12 onde vemos que Daniel e seus amigos comeram somente “vegetais e beberam água”.

“Peço-lhe que faça uma experiência com os seus servos durante dez dias: 

Não nos dê nada além de vegetais para comer e água para beber. 

IV - O JEJUM ABSOLUTO!!

ESDRAS 10:6

"E Esdras se levantou de diante da casa de Deus, e entrou na câmara de Joanã, filho de Eliasibe; e, chegando lá, não comeu pão, e nem bebeu água; porque lamentava pela transgressão dos do cativeiro."

Refere-se ao jejum completo, nada de comida nem água. Existem muitas referências na Bíblia sobre esse tipo de jejum.

“Então Esdras retirou-se de diante do templo de Deus e foi para o quarto de Joanã, filho de Eliasibe. Enquanto esteve ali, não comeu nem bebeu nada, lamentando a infidelidade dos exilados”. (Esdras 10:6 NVI) 

Este jejum também foi usado quando Ester pede aos judeus que jejum em seu favor:

“Vá reunir todos os judeus que estão em Susã, e jejuem em meu favor. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Eu e minhas criadas jejuaremos como vocês. Depois disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei. 

Se eu tiver que morrer, morrerei”. (Ester 4:16 NVI) 

V – O JEJUM PRIVATIVO.

Este Jejum é apresentado em Mateus 6:6-18.

Jesus ensina a jejuar de forma que não seja notado pelos outros.

Jejuar por atenção pública ou para conseguir poder político não é razão para jejuar. 

VI – O JEJUM CONGREGACIONAL (envolve toda a Igreja).

ESDRAS 10:6

"E Esdras se levantou de diante da casa de Deus, e entrou na câmara de Joanã, filho de Eliasibe; e, chegando lá, não comeu pão, e nem bebeu água; porque lamentava pela transgressão dos do cativeiro."

Quando o profeta Joel convoca um jejum é um exemplo disso:

“Toquem a trombeta em Sião, decretem jejum santo, convoquem uma assembléia sagrada. Reúnam o povo, consagrem a assembléia; ajuntem os anciãos, reúnam as crianças, mesmo as que mamam no peito. Até os recém-casados devem deixar os seus aposentos”. (Joel 2: 15-16). 

A Igreja em Antioquia também utilizava essa ferramenta:

Enquanto adoravam o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: “Separem-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado”. (Atos 13:2 NVI) 

VII – O JEJUM NACIONAL

Havia, também, o jejum onde o país inteiro estava envolvido. Vemos um exemplo disso quando o rei Josafá, em resposta a uma invasão inimiga, convoca a nação a um jejum:

“Alarmado, Josafá decidiu consultar o SENHOR e proclamou um jejum em todo o reino de Judá”. (2 Cr. 20: 3) 

Outras referências sobre jejuns nacionais podem ser encontradas em Neemias 9:1; Ester 4:16

Conclusão:

JONAS 3:5-8
5. E os homens de Nínive creram em Deus; e proclamaram um jejum, e vestiram-se de saco, desde o maior até ao menor.

6. Esta palavra chegou também ao rei de Nínive; e ele levantou-se do seu trono, e tirou de si as suas vestes, e cobriu-se de saco, e sentou-se sobre a cinza.

7. E fez uma proclamação que se divulgou em Nínive, pelo decreto do rei e dos seus grandes, dizendo: Nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas provem coisa alguma, nem se lhes dê alimentos, nem bebam água;

8. Mas os homens e os animais sejam cobertos de sacos, e clamem fortemente a Deus, e convertam-se, cada um do seu mau caminho, e da violência que há nas suas mãos.

EXEMPLOS DE JEJUM

Depois de ver uma seqüência de exemplos sobre o jejum, se torna necessário ver o que o jejum NÃO É!

1 – NÃO PODEMOS MUDAR A VONTADE DO SENHOR ATRAVÉS DE JEJUM.

Algumas pessoas realmente acreditam que o fato de jejuarem vai fazer Deus concordar com suas idéias. 

Jejum não é uma ferramenta com a qual podemos manipular a vontade de Deus.

2 – JEJUAR NÃO NOS FARÁ SER MAIS ACEITOS POR DEUS.

Jejuar não mais uma coisa na lista do “o que se deve fazer para agradar a Deus”, para ser aceito por Ele.

3 – JEJUAR NÃO É UMA DIETA PARA PERDER PESO

Talvez essa seja uma das maneiras que o mundo enxerga o jejum. O mundo se tornou obsessivo pela forma exterior levando muitos a acreditarem, realmente, de que o jejum seja uma forma de dieta para emagrecer.

Conclusão:

O jejum faz parte do evangelho de Jesus Cristo desde a época do Velho Testamento (ver, por exemplo, Daniel 9:3; Joel 2:12). O jejum fortalece as pessoas espiritualmente e aumenta a eficácia de suas orações (ver Isaías 58:6–11).
 
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Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

domingo, 25 de fevereiro de 2024

CULTURA HEBRAICA*

ALIÁ: O QUE É A LEI DO RETORNO?

Com a criação do Estado de Israel, dois mil anos de peregrinação estavam oficialmente terminados

Em 1950, o Knesset de Israel aprovou uma notável lei, começando com algumas simples palavras que definiam o principal propósito de Israel: “Todo Judeu tem o direito de imigrar para este país...”.

Com a criação do Estado de Israel, dois mil anos de peregrinação estavam oficialmente terminados. Desde então, os Judeus adquiriram o direito de simplesmente se apresentarem e requisitarem a cidadania Israelense, presumindo-se que eles não representavam nenhum perigo iminente para a saúde pública, a segurança do Estado, ou ao povo Judeu como um todo. Essencialmente, todos os Judeus em toda parte são cidadãos israelenses por direito.

Em 1955, a lei foi levemente alterada para especificar que criminosos perigosos poderiam ter esse direito negado. 

Em 1970, Israel deu outro passo histórico através da concessão de cidadania automática não só para os Judeus, mas também para seus filhos não-Judeus, netos e cônjuges, e os cônjuges não-Judeus de seus filhos e netos. Esta adição não só garantiu que as famílias não seriam separadas, mas também prometeu um refúgio seguro em Israel para não-Judeus sujeitos a perseguição por causa de suas raízes Judaicas.

A Lei do Retorno, 5710-1950:

Todo Judeu tem o direito de vir para este país como um Oleh.

a.O Oleh deve receber visto para poder fazer Aliá.

b.O visto de um Oleh deverá ser concedido para cada Judeu que tenha expressado sua vontade de se estabelecer em Israel, salvo se o Ministro da Imigração estiver convencido que o requerente:

Esteja envolvido em alguma atividade contra o povo Judaico ; ou seja susceptível  de pôr em perigo a saúde pública ou a segurança do Estado.
 
Um Judeu que tenha vindo para Israel e subsequentemente à sua chegada, tenha expressado sua vontade de se estabelecer em Israel, poderá, enquanto estiver em solo Israelense, receber um certificado de Oleh.

As restrições especificadas na seção 2 (b) são aplicáveis também para a concessão de um certificado de Oleh; mas uma pessoa não deve ser considerada como perigo para a saúde pública por conta de uma doença contraída após sua chegada a Israel.

Todo Judeu que tenha imigrado a este país antes da entrada em vigor desta Lei, e todos os Judeus que nasceram neste país, seja antes ou depois da entrada em vigor desta Lei, serão considerados como uma pessoa que veio a este país como um Oleh nos termos desta Lei.

O Ministro da Imigração é responsável pela implementação desta Lei e poderá fazer regulamentos a qualquer questão relacionada à sua implementação e também em relação à concessão de vistos de Oleh e certificados de Oleh a menores até a idade de 18 anos. 

A Lei do Retorno, 5714-1955: Primeira Emenda

Na seção 2 (b) da Lei do Retorno, 5710-1950:

O ponto final no final do parágrafo (2), deverá ser substituído por um ponto e vírgula, e a palavra "ou" inserida posteriormente;

O seguinte parágrafo será inserido após o parágrafo (2):

"(3) é uma pessoa com um passado criminal, susceptível de pôr em perigo o bem-estar público."

Nas seções 2 e 5 da Lei, as palavras "o Ministro da Imigração" é substituída pelas palavras "O Ministro do Interior".

A Lei do Retorno, 5730-1970: Segunda Emenda

1. Na Lei do Retorno, 5710-1950, as seguintes seções serão inseridas após a seção 4: "Direitos dos membros da família”: 4 A.

a. Os direitos de um Judeu sob esta Lei e os direitos de um Oleh sob a Lei da Nacionalidade, 5710 - 1950, bem como os direitos de um Oleh sob qualquer decreto, também são garantidos a um filho e um neto de um Judeu, ao cônjuge de um Judeu, ao cônjuge de um filho de um Judeu e ao cônjuge de um neto de um Judeu, com exceção de uma pessoa que tenha sido um Judeu e que voluntariamente mudou sua religião.

b. Será irrelevante se ou não um Judeu, por cujo direito, um direito sob a subseção (a) é reivindicado, esteja vivo e se ou não ele emigrou para Israel

c. As restrições e condições prescritas em relação a um Judeu ou a um Oleh por ou sob esta Lei ou pelos decretos referidos na subseção (a) serão igualmente aplicáveis a uma pessoa que reivindica um direito sob a subseção (a). Definição:

4B. Para os efeitos desta Lei, "Judeu", significa uma pessoa nascida de mãe Judia ou que tenha se convertido ao Judaísmo e que não é um membro de outra religião.

Na seção 5 da Lei do Retorno, 5710-1950, o seguinte deve ser adicionado ao final: "Regulamentos para os fins das seções 4A e 4B requerem a aprovação do Comitê de Constituição, Legislação e Justiça do Knesset."
 
Na Lei do Registro de População, 5725-1965, a seguinte seção deve ser inserida após a seção 3:

3A. Uma pessoa não será registrada como um Judeu através de afiliação étnica ou religião, se uma notificação nos termos desta Lei ou outra entrada em Registro ou documento público indica que ele não é um Judeu, desde que a mencionada notificação, entrada ou documento não tenha sido convertida de forma satisfatória na avaliação do Diretor de Registro ou contanto que um julgamento declaratório de uma corte ou tribunal competente não tenha determinado o contrário.
 
Para os fins desta Lei e de qualquer registro ou documento a esse título, "Judeu" tem o mesmo significado que na seção 4B da Lei do Retorno, 5710-1950.
 
Esta seção não será derrogada por um registro efetuado antes da sua entrada em vigor.

Essa tradução da Lei do Retorno provém do website do Ministério das Relações Exteriores. 

Resumo:

A Lei do retorno é uma das mais importantes leis do Estado de Israel já que concede o direito de residência e cidadania a qualquer judeu, originário de qualquer país do mundo, que deseje emigrar para o território israelense - sendo que esse direito é extensivo aos seus descendentes não judeus até a terceira geração (filhos e netos, bem como os respectivos cônjuges e filhos menores). A lei foi adotada pelo Knesset em 1950 (dois anos depois da proclamação do Estado de Israel) e declara que o país constitui um lar não apenas para os habitantes do território israelense, mas também para os judeus de todo o mundo, quer vivam em pobreza e medo das perseguições, quer vivam uma vida com afluência e segurança.

A Declaração da Independência definiu explicitamente que o Estado de Israel permaneceria aberto à imigração judaica e para o regresso dos dispersos. Sob esse princípio, a Lei do Retorno estabelece o direito de qualquer judeu de se assentar em Israel. A lei se aplica apenas aos judeus não israelenses, tornando a sua naturalização legalmente aceita a priori. A naturalização de não judeus é regulada por outras leis.

25 de fevereiro de 2024

Fonte: https://archive.jewishagency.org/pt/lei-do-retorno/

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

O PLANO DE TRABALHO DE DEUS: ESTUDO E REFLEXÕES(DE I A III )*

TEXTO BASÍCO GÊNESIS 1:1; GÊNESIS 2:19

INTRODUÇÃO

1. NO princípio criou Deus os céus e a terra.

19. Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.

A narrativa da criação em Gênesis 1.1-2.19 apresenta um panorama grandioso do plano de Deus para o universo e a humanidade. 

Através de seis dias criativos, Deus ordena o caos, cria a vida e culmina com a criação do ser humano à sua imagem.

Nesta breve introdução, exploraremos alguns pontos chave desta narrativa:

1. A Criação Ex Nihilo:

Deus cria o universo e tudo o que nele há do nada (ex nihilo).

A criação é um ato de poder, sabedoria e amor de Deus.

Deus não precisa de matéria preexistente para criar.

2. A Ordem e a Beleza da Criação:

Deus cria um mundo ordenado, com cada elemento em seu devido lugar.

A criação é marcada por sua beleza e harmonia.

A ordem e a beleza da criação refletem o caráter de Deus.

3. A Criação da Vida:

Deus cria a vida em sua diversidade, desde plantas e animais até o ser humano.

A vida é um dom precioso de Deus.

A criação da vida revela o cuidado e a provisão de Deus.

4. A Imago Dei:

O ser humano é criado à imagem de Deus, o que lhe confere uma dignidade especial.

A imago Dei implica em características como inteligência, amor, criatividade e moralidade.

O ser humano é chamado a ser mordomo da criação e a refletir o caráter de Deus no mundo.

5. O Descanso de Deus:

Ao final do sexto dia, Deus descansa de sua obra criativa.

O descanso de Deus é um modelo para o ser humano.

O descanso nos permite celebrar a criação, refletir sobre o plano de Deus e renovar nossas energias.

A narrativa da criação em Gênesis 1.1-2.19 é um fundamento essencial para a fé cristã. Ela nos revela o caráter de Deus como criador amoroso e soberano, e nos convida a participar de seu plano de redenção e cuidado para o mundo.

Para aprofundar seu estudo sobre este tema, você pode:

Ler a narrativa da criação com atenção, observando os detalhes e o ritmo da história.

Consultar comentários bíblicos e outros recursos que oferecem diferentes perspectivas sobre a criação.

Refletir sobre o significado da criação para sua vida e fé.

Envolver-se em ações que promovem o cuidado com a criação e a justiça social.!!

"O Plano de Trabalho de Deus" em Gênesis 1.1 - 2.19 é rico em significado e oferece diversas oportunidades para estudo e reflexão. 

As sugestões abaixo visam aprofundar sua compreensão e aplicação prática desse tema em sua vida.

I - Análise Textual:

Gênesis 1.1-2.19: Leia e releia a passagem atentamente, observando os seguintes aspectos:

A estrutura e organização do texto (divisão em dias, repetições, etc.).

A linguagem utilizada (termos descritivos, metáforas, etc.).

As ações de Deus (criar, ordenar, descansar, etc.).

A relação entre Deus e a criação (cuidado, domínio, etc.).

A importância da humanidade no plano de Deus (imagem de Deus, domínio sobre a terra, etc.).

Outras passagens bíblicas: Compare e contraste Gênesis 1.1-2.19 com outros textos que abordam o tema do plano de Deus, como:

Salmos 19:1-6; 104:1-35.

Provérbios 3:19-20; 8:22-31.

João 1:1-14; Colossenses 1:15-20.

II - Reflexão Teológica:

A natureza de Deus: O que o texto revela sobre o caráter e as qualidades de Deus? Como essas características se manifestam na criação?

O propósito da criação: Qual era o objetivo de Deus ao criar o universo e a humanidade? Como podemos entender o conceito de "imago Dei"?

A relação entre Deus e a humanidade: Qual é a responsabilidade da humanidade como mordomo da criação? Como podemos viver em harmonia com Deus e com o mundo natural?

O trabalho como parte do plano de Deus: Qual é o significado do trabalho no contexto do plano divino? Como podemos integrar o trabalho em nossa vida de maneira significativa e honrosa a Deus?

III - Aplicação Prática:

Cultivar uma cosmovisão bíblica: Como a compreensão do plano de Deus na criação pode influenciar sua visão de mundo e suas decisões?

Adotar uma postura de mordomia: Como você pode aplicar o princípio da mordomia em diferentes áreas de sua vida, como o uso dos recursos naturais, do tempo e dos talentos?

Desenvolver uma ética de trabalho cristã: Como você pode integrar seus valores e crenças em sua vida profissional, buscando justiça, honestidade e excelência em tudo o que faz?

Celebrar a criação: Como você pode expressar gratidão a Deus pela beleza e maravilha do mundo natural?

IV - Recursos Adicionais:

Comentários bíblicos: Explore comentários sobre Gênesis para obter insights sobre o texto e sua interpretação.

Livros e artigos teológicos: Leia obras que aprofundam o tema do plano de Deus na criação e sua aplicação na vida prática.

Grupos de estudo: Participe de grupos de estudo bíblico que discutem o livro de Gênesis e o tema da criação.

V- Sugestões para aprofundamento:

Estude a história da criação em diferentes culturas e religiões.

Explore a relação entre fé e ciência no contexto da criação.

Reflita sobre os desafios éticos relacionados à biotecnologia e à manipulação genética.

Investigue como o tema da criação pode ser aplicado em áreas como educação, política e economia.

Conclusão:

O estudo do "Plano de Trabalho de Deus" em Gênesis 1.1 - 2.19 é uma jornada enriquecedora que pode fortalecer sua fé, ampliar sua compreensão do mundo e inspirá-lo a viver uma vida com propósito e significado. 

As sugestões acima são apenas um ponto de partida para uma exploração mais profunda desse tema fascinante.

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O PLANO DE TRABALHO DE DEUS: SUGESTÕES PARA APROFUNDAMENTO( PARTE II )*

TEXTO BASÍCO GÊNESIS 1:1; GÊNESIS 2:19

INTRODUÇÃO

1. NO princípio criou Deus os céus e a terra.

19. Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.

A narrativa da criação em Gênesis 1.1-2.19 apresenta um panorama grandioso e detalhado do plano de Deus para o universo e a humanidade. Através de seis dias, Deus cria a ordem a partir do caos, moldando a terra, os céus, os mares, a vida vegetal e animal, culminando na criação do ser humano à sua imagem.

A) Alguns pontos importantes a serem destacados:

Deus como criador soberano: O texto apresenta Deus como o único e soberano criador de tudo o que existe. 

Ele é descrito como transcendente, poderoso, sábio e amoroso.

Ordem e propósito: A criação não é fruto do acaso, mas sim de um plano divino cuidadosamente ordenado. Cada dia da criação revela um propósito específico e uma progressão lógica.

A imagem de Deus: A criação do ser humano à imagem de Deus é um momento crucial na narrativa. 

Isso significa que o ser humano possui características únicas que o distinguem do restante da criação e o aproximam de Deus.

Mordomia e responsabilidade: O ser humano é chamado a cuidar da criação e a ter domínio sobre ela. 

Essa responsabilidade implica em usar os recursos da terra de forma sábia e sustentável.

O sábado como dia de descanso: O sétimo dia é dedicado ao descanso e à comunhão com Deus. É um símbolo da redenção e da restauração da criação após a queda do homem.

Compreender o plano de Deus na criação nos ajuda a entender nosso lugar no universo e nossa responsabilidade para com Deus e a criação. É um tema fundamental para a fé cristã e oferece uma base sólida para uma cosmovisão teísta.

B) Para aprofundar seu estudo:

Explore os recursos adicionais mencionados na resposta anterior.

Leia Gênesis 1.1-2.19 com atenção, observando os detalhes e as nuances do texto.

Medite sobre o significado da criação para sua vida pessoal e para o mundo em que vivemos.

Compartilhe suas reflexões com outras pessoas e participe de debates construtivos sobre o tema.

Lembre-se: O estudo da Bíblia é um processo contínuo e enriquecedor. Continue explorando, questionando e buscando uma compreensão cada vez mais profunda do plano de Deus para a criação.

I - Compreensão do Texto:

Análise do Gênero Literário: Identifique o gênero literário predominante (narrativa, poesia, profecia, etc.) e como ele molda a mensagem. 

Observe elementos específicos como ritmo, linguagem figurativa e estrutura.

Contexto Histórico: Investigue o contexto histórico da época em que o texto foi escrito. 

Que eventos e costumes influenciaram a mensagem? Como o autor abordou as questões sociais e religiosas da época?

Estrutura e Temas: Divida o texto em unidades menores e identifique o tema central de cada uma. Observe como os temas se conectam para formar a mensagem geral do Plano de Trabalho de Deus.

Personagens e Símbolos: Analise o papel de cada personagem e símbolo no texto. Como eles contribuem para o desenvolvimento da mensagem? Que significado simbólico podem ter?

II - Interpretação e Reflexão:

Propósito do Autor: Qual era a intenção do autor ao escrever este texto? Que mensagem ele queria transmitir ao seu público original?

Aplicabilidade para Hoje: Como os princípios do Plano de Trabalho de Deus se aplicam à nossa vida hoje? Que lições podemos aprender e como podemos colocá-las em prática?

Desafios e Obstáculos: Quais são os desafios e obstáculos que enfrentamos ao seguir o Plano de Trabalho de Deus? Como podemos superá-los?

Fé e Confiança: Como este texto fortalece nossa fé e confiança em Deus? Como ele nos motiva a seguir seus planos?

III - Recursos Adicionais:

Comentários Bíblicos: Consulte comentários de autores renomados para obter insights sobre o texto, contexto histórico e interpretações possíveis.

Sermões e Estudos Bíblicos: Explore sermões e estudos bíblicos online ou em sua igreja local que abordem o tema do Plano de Trabalho de Deus.

Livros e Artigos: Leia livros e artigos teológicos que aprofundem sua compreensão do Plano de Deus e sua aplicação prática na vida.

Oração e Meditação: Dedique tempo à oração e meditação sobre o texto, buscando discernimento e orientação de Deus.

IV - Sugestões Específicas:

Comparação com Outros Textos: Compare e contraste o Plano de Trabalho de Deus em Gênesis 1-2 com outros textos bíblicos que abordam o tema da criação, como Salmos 19 e Colossenses 1.

Análise das Sete Palavras de Cristo na Cruz: Explore como as Sete Palavras de Cristo na Cruz (Mateus 27:46-50) se relacionam com o Plano de Trabalho de Deus para a redenção da humanidade.

Estudo da Teologia do Trabalho: Aprofunde-se na teologia do trabalho, que reconhece o trabalho como parte do plano de Deus para a humanidade e como uma forma de glorificá-lo.

Reflexão sobre o Propósito da Vida: Reflita sobre o propósito da vida à luz do Plano de Trabalho de Deus. Como podemos usar nossos talentos e habilidades para contribuir para o seu reino?

V - Envolvimento Ativo:

Discussão em Grupo: Participe de um grupo de estudo bíblico ou discussão online para compartilhar suas reflexões sobre o Plano de Trabalho de Deus.

Aplicação Prática: Escolha um princípio do Plano de Trabalho de Deus e busque colocá-lo em prática em sua vida.

Compartilhamento com Outros: Compartilhe o que você aprendeu sobre o Plano de Deus com amigos, familiares e comunidade.

Lembre-se: o estudo da Bíblia é um processo contínuo que exige tempo, dedicação e reflexão. 

Ao se aprofundar no tema do Plano de Trabalho de Deus, você estará enriquecendo sua fé e descobrindo como contribuir para o seu reino.

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