sábado, 5 de março de 2016

A ORAÇÃO, O REMÉDIO NOSSO DE CADA DIA!

TEXTO BASE DN 6: 10

INTRODUÇÃO 

TEMA: A ORAÇÃO, O REMÉDIO NOSSO DE CADA DIA!


“Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa e, em cima, no seu quarto, onde havia janelas abertas do lado de Jerusalém, três vezes por dia, se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como costumava fazer” (Dn 6.10).

Quando da instituição da igreja primitiva, os apóstolos definiram como deveriam exercer os seus ministérios. 

Isto fica claro em Atos 6. 4: “e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra”. 

E a oração era uma das marcas indeléveis daquela comunidade, deixando para os nossos dias o exemplo a ser seguido. 

Veja abaixo:


1. Os crentes oravam em horários determinados. 

“Pedro e João subiam ao templo para a oração da hora nona” (At 3.1).

“No dia seguinte, indo eles de caminho e estando já perto da cidade, subiu Pedro ao eirado, por volta da hora sexta, a fim de orar” (10. 9). 

Isto significa compromisso, disciplina e visão espiritual.


2. Perseveravam na oração. 

“E, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra” (At 6. 4).

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (2. 42).

A perseverança é uma das marcas das pessoas cheias do Espírito Santo, pois creem no que estão fazendo, são pessoas dotadas de inteligência espiritual, conforme vemos em Cl 1. 9-12. 


3. Oravam unanimemente. 
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações” (At 4. 24).

A concordância é a garantia de sermos ouvidos por Deus e obter sucesso na empreitada. Veja Mt 18.19, 20. 


4. Oravam esperando serem atendidos. 

“Agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra, 
30. enquanto estendes a mão para fazer curas, sinais e prodígios por intermédio do nome do teu santo Servo Jesus. 

31. Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus” (At 4. 29 - 31). 

Eles tinham um foco e sabiam que seriam atendidos pelo Pai, pois a motivação estava alinhada com a vontade de Deus, era uma oração profética.


5. Oravam e também jejuavam.

“Respondeu-lhe Cornélio: Faz, hoje, quatro dias que, por volta desta hora, estava eu observando em minha casa a hora nona de oração, e eis que se apresentou diante de mim um varão de vestes resplandecentes” (At 10. 30)

“E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros, depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido” (14. 23). 

Oravam e jejuavam, pois necessitavam da direção clara de Deus, com relação aos obreiros que estavam sendo levantados para o exercício do ministério. 

Foram abençoados através da oração e jejuns, pois a igreja se tornou um exemplo para nós dois mil anos depois. 


6. Oravam quando se despediam. 

“Então, jejuando, e orando, e impondo sobre eles as mãos, os despediram” (At 13. 3)
“Tendo dito estas coisas, ajoelhando-se, orou com todos eles” (20. 36)

“Passados aqueles dias, tendo-nos retirado, prosseguimos viagem, acompanhados por todos, cada um com sua mulher e filhos, até fora da cidade; ajoelhados na praia, oramos” (21. 5).

A oração era uma prática em todos os momentos, pois sabiam que seriam bem sucedidos se assim o fizessem. 

Conclusão

Isaias 55. 6 nos ensina como deve ser o nosso viver diário: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

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