quinta-feira, 8 de novembro de 2012

sete princípios que levarão discussões e a greções nos relacionamentos


TEXTO BASE MC 13: 37

INTRODUÇÃO 

TEMA: SETE PRINCÍPIOS QUE EVITARÃO DISCUSSÕES E AGRESSÕES EM MEU RELACIONAMENTO=I

DISCIPULADO PARA CASAIS

Estive sendo consultado como tratar de problemas de relacionamento entre casais e isto me levou a pesquisar alguns artigos e alguns livros sobre alguns problemas que podemos encontrar no relacionamento e ao mesmo tempo, algumas ajudas que podem ser dadas ao casal para enfrentar e vencer estes momentos difíceis.

Creio que um grande problema enfrentado por muitos casais é a falta de diálogo e nesta incapacidade de conversar temos visto simples conversas se transformando em grandes discussões que podem até virar ofensas verbais e físicas.





Mas como agir diante da falta de diálogo?

Quero relacionar sete princípios:

I: Durante uma discussão, nunca use as falhas do passado do outro.

Costumeiramente no meio de uma discussão, quando vemos que estamos errados e não queremos admitir; e mais; quando queremos ofender o outro, a tendência é “cavoucar” erros do passado do outro para atirar-lhe na “face” e conseguir minha vitória.

Creio que não há algo mais terrível para alguém do que as falhas do passado, ou as marcas que trouxeram grandes frustrações e desilusões, serem lançadas no meio de uma discussão.

Ninguém passa uma vida sem cometer erros, aliás, os erros serviram para nos aperfeiçoar, mas ninguém gosta de relembrar aquilo que lhe marcou negativamente.

E sabe, o pior de tudo é quando alguém que diz que nos ama fica batendo em uma “fase negra” de nossas vidas que queremos esquecer. Como assim pastor?

Imagine que sua esposa, no passado teve relação sexual com um amigo seu e você hoje fica em meio às discussões lançando sobre ela esta acusação. Será que é fácil conviver com isto constantemente?

Então nunca usem falhas do passado.

O que passou, passou e se Cristo apagou este erro quem sou eu ou você para querer relembrá-lo novamente.

O Acusador é Satanás e não nós.

II° Nunca grite com o outro e nunca use de violência

 Eu sempre falo para as pessoas. “O ouvido não é pinico para suportar ofensas e gritos dos outros; e mais, não somos surdos para ouvir gritos e palavrões”. Muitos cônjuges perdem a oportunidade de ficarem calados.

E é interessante como os homens não gostam de ver a mulher sobressaindo sobre ele.

Nestes momentos, procura falar mais alto e se não der, parte para a pancadaria.

Já trabalhei com momentos assim.

Aconselhei um casal que a mulher queria gritar mais alto que o marido e como ele não podia com ela na “garganta”, a vencia na agressão, não preciso nem falar que aí ganhava (espancava-a).

Tenho algo comigo, quando alguém parte para a gritaria e para a violência é porque já não há o respeito nem para com o cônjuge e muito menos para com os filhos e vizinhos.


III° Aplique o ditado “quando um burro fala o outro abaixa a orelha”

 Sei que é uma expressão forte, mas em meio a uma discussão, quando uma das partes não se expressa ou reage, na maioria das vezes o ofensor ou agressor fica sem palavras.

Pois, o que mais ele quer é uma reação e isto é o acender do estopim para que haja a explosão.

É preciso haver sabedoria das partes.

Se um deles se exalta além do necessário, aprenda a não querer se tornar maior.

Aquieta-te no teu canto e vai ver que a discussão logo terá o fim. (a não ser que o bichinho estiver endemoninhado – aí precisa de libertação – rsrsrs)


IV° Não se torne indiferente ou cínico diante de um mau momento no diálogo

 Muitas pessoas fazem “picuinhas” em momentos críticos.

Se há uma coisa que ofende alguém, é quando este vira as costas, mexe os ombros em sinal de “To nem aí”, ou fica fazendo gracejos e resmungando.

Isto às vezes é pior que um tapa na face. Momentos críticos não são para serem levados na brincadeira ou na zombaria.

Momentos críticos precisam ser tratados com seriedade e sabedoria.

Atitudes como as citadas acima, podem desencadear novos níveis de agressão, algo que se torna incontrolável.


V° Não permitir que o sol se ponha sobre nossa ira

Se há uma coisa terrível é dormir sem que haja um conserto. Já vivi momentos assim, brigados, em que ao invés de dormir a mente ficou remoendo.

É um prato cheio para Satanás fazer a festa.

Surgem pensamentos diversos: “amanhã ela vai ver”; “também vou pagar na mesma moeda”; “ela não sabe com quem está mexendo” e por aí afora.

Um conselho é que antes de deitar-se, ambos se desarmem, evitem as ofensas e agressões, tentem admitir cada um sua falha e chegar a um consenso, para que a noite não seja algo terrível, mas sim um momento de recompor as energias.

VI° Saiba reconhecer suas falhas e limitações


Quando há em nós a sensibilidade para compreender que somos falhos e que deixamos muito a desejar em nosso relacionamento, facilmente encontraremos em nós um coração disposto a perdoar e a pedir perdão. 

Se há uma coisa que soa bem em nossos ouvidos é um pedido de perdão ou um receber de perdão.

Parece que um fardo sai de nossas vidas.

E isto faz um bem para nossos corações, e mais, faz um bem para nosso relacionamento.

Experimente exercitar o perdão e vai ver o quão bom se tornará o casamento.

VII° Exercite o amor


Ouvi uma ilustração em que um homem casado chegou para seu pastor e disse que iria se separar, pois não amava mais sua esposa. O pastor então lhe diz que deveria amá-la como a seu próximo.

Ele diz que não conseguia fazer isto, pois a odiava.

O pastor então usando a Palavra de Deus diz que deveria amá-la como amava a si mesmo.

Ele torna a repetir, que não era possível, pois tinha raiva dela.

Então o pastor, homem sábio, diz que deveria amar sua esposa como um de seus inimigos.

Aquele homem ficou sem saída. Amar é isto.

Se entendemos a Palavra do Senhor, devemos exercitar o amor como se fosse pela nossa própria vida, como se fosse pelo meu próximo ou até mesmo pelo meu inimigo.

O amor encobrirá os pecados e as diferenças serão anuladas.

Sabem, estes sete princípios são alguns dentre muitos que podemos encontrar na Palavra de Deus.

Execute-os e vais ver o seu relacionamento restaurado.
Abraços
A  Serviço do rei Pr. João Nunes Machado

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