sexta-feira, 31 de outubro de 2014

AS QUALIDADES DE UM AUTENTICO PASTOR...!!!!*

TEXTO BASÍCO I TM 3:17;TITO 1:5-9; I PEDRO 5:1-4

INTRODUÇÃO

1.Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.

2.Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;

3.Não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;

4.Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia

5.(Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus? );

6.Não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.

7.Convém também que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo.1.Timóteo 3:1-7

Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei:

6.Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.

7.Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;

8.Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante;

9.Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.Tito 1:5 -9

1.Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:

2.Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;

3.Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.

4.E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória.1.Pedro 5:1-4

Ser pastor e possuir um ministério

Cobiçado e desejado por alguém

Ser pastor e apascenta com alegria

O rebanho que e de cristo e de mais ninguém

Ser pastor e passar provas e dissabores

Ser pastor e sofrer as dores de alguém

Ser pastor e acordar fora de hora

Pra socorrer uma ovelhas que se feriu

Ser pastor e suportar ate calunias

Ser pastor e levantar ao que caiu

Ser pastor e carregar sobre seus ombros

A grande carga de alguém que lhe feriu:

Ser pastor e ser exemplo dos fieis

Ser pastor e ter a vida no altar

Ser pastor e ser zeloso com a igreja

Tendo cuidado para não escandalizar

Ser pastor e padecer sem reclamar

As grandes dores desta vida de aflições

Ser pastor e ser coluna inabalável

Mantendo firme e constante em orações

Ser pastor e conservar a sã doutrina

Porque a Bíblia não que alterações

Ser pastor e abraçar um desviado

E lhe mostrar o amor de Deus que a em si

Ser pastor e ter conselhos amorosos

Ter paciência mesmo se alguém lhe ferir

Ser pastor e dedicar a sua vida

Olhando sempre para o céu doce porvir

Ser Pastor
Ser pastor é abraçar a excelente obra do ministério. 

É fazer algo que até mesmo os anjos gostariam de fazer. 

É gastar toda a existência ao lado do Bom Pastor e de seu rebanho. 

É viver no mundo procurando andar como Jesus andou; 

Ser pastor é aceitar viver para as ovelhas de Cristo e não para si mesmo. 

É enfrentar as dificuldades, as lutas e as incompreensões; é procurar compreender, mesmo sem ser compreendido; é dar sempre sem viver pedindo. 

É no dizer de Paulo – "gastar-se e se deixar gastar em favor das almas, ainda que amando cada vez mais, seja menos amado". 

Ser pastor é viver aprendendo a lição da dependência. Jesus sendo rico se fez pobre para que pela sua pobreza enriquecêssemos. 

Ser pastor é abrir mão de seu emprego, de sua carreira profissional e aceitar viver a vida na dependência de Deus através da igreja, "como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, mas possuindo tudo", 2. Coríntios 6: 10) 

Ser pastor é se lançar numa extensa e desafiante obra muito além das forças humanas. 

É carregar para cama todos os dias a certeza do muito que se deixou de fazer. 

É deitar tarde e levantar cedo, sem ver a hora passar; é dormir pensando nos problemas não resolvidos; nas pessoas não visitadas e nas mensagens ainda não preparadas. 

Ser pastor é manter-se ocupado. 

É não ter tempo para viver maquinando o pecado; para abrigar ressentimentos; para viver falando da vida alheia, ou para murmurar contra Deus e contra o mundo. 

Ser pastor é passar a vida adorando e agradecendo. 

Adorando a Deus pelo privilégio de ser um escolhido; agradecido pelo privilégio de viver e morrer junto das ovelhas que Jesus tanto amou e se entregou por elas. Ser pastor, que santo privilégio! 

Conclusão:

A bíblia é a palavra de Deus! Leia sua Bíblia! Ame sua Bíblia! Traga a sua Bíblia para a igreja!

Um Pastor de almas precisa ter: 

A paciência de Jô 

A plenitude do Espírito de Estevão 

A fé de Abraão 

A integridade de José 

A mansidão de Moisés 

A obediência de Samuel 

A coragem de Davi 

A amizade de Jônatas 

A fidelidade de Elias 

A simpatia de Isaias 

A humildade de Jeremias 

A firmeza de Daniel 

A sinceridade de Natanael 

A consolação de Barnabé 

A pureza de Timóteo 

O amor de João 

O espírito evangelístico de Paulo. 

TIPOS DE DOUTRINAS EXISTENTES:

Doutrinas de homens: (Mc 7.6-9; Mt 15. 6-9).

Doutrinas de hereges: (Ap 2.6,15)

Doutrinas de demônios: (I Tm 4. 1-2).

Doutrina de Deus: (Jo 7.16; Tt 2.10).

Ser pastor é amar incondicionalmente, como Jesus nos amou...1. coríntios 13:

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Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

95 Teses Para a Igreja de Hoje

95 Teses Para a Igreja de Hoje

1 - Reafirmamos a supremacia das Escrituras Sagradas sobre quaisquer visões, sonhos ou novas revelações que possam aparecer. (Mc 13.31) 

2 - Entendemos que todas as doutrinas, idéias, projetos ou ministérios devem passar pelo crivo da Palavra de Deus, levando-se em conta sua total revelação em Cristo e no Novo Testamento do Seu sangue. (Hb 1.1-2) 

3 - Repudiamos toda e qualquer tentativa de utilização do texto sagrado visando a manipulação e domínio do povo que, sinceramente, deseja seguir a Deus. (2 Pe 1.20) 

4 - Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus e que contém TODA a revelação que Deus julgou necessária para todos os povos, em todos os tempos, não necessitando de revelações posteriores, sejam essas revelações trazidas por anjos, profetas ou quaisquer outras pessoas. (2 Tm 3.16) 

5 - Que o ensino coerente das Escrituras volte a ocupar lugar de honra em nossas igrejas. Que haja integridade e fidelidade no conhecimento da Palavra tanto por parte daqueles que a estudam como, principalmente, por parte daqueles que a ensinam. (Rm 12.7; 2 Tm 2.15) 

6 - Que princípios relevantes da Palavra de Deus sejam reafirmados sempre: a soberania de Deus, a suficiência da graça, o sacrifício perfeito de Cristo e Sua divindade, o fim do peso da lei, a revelação plena das Escrituras na pessoa de Cristo, etc. (At 2.42) 

7 - Cremos que o mundo jaz no maligno, conforme nos garantem as Escrituras, não significando, porém, que Satanás domine este mundo, pois "do Senhor é a Terra e sua Plenitude, o mundo e os que nele habitam". (1 Jo 5.19; Sl 24.1) 

8 - Cremos que a vitória de Jesus sobre Satanás foi efetivada na cruz, onde Cristo "expôs publicamente os principados e potestades à vergonha, triunfando sobre eles" e que essa vitória teve como prova final a ressurreição, onde o último trunfo do diabo, a saber, a morte, também foi vencido. (Cl 2.15; 1 Co 15.20-26) 

9 - Acreditamos que o cristão verdadeiro, uma vez liberto do império das trevas e trazido para o Reino do Filho do amor de Deus, conhecendo a verdade e liberto por ela, não necessita de sessões contínuas de libertação, pois isso seria uma afronta à Cruz de Cristo. (Cl 1.13; Jo 8.32,36) 

10 - Cremos que o diabo existe, como ser espiritual, mas que está subjugado pelo poder da cruz de Cristo, onde ele, o diabo, foi vencido. Portanto, não há a necessidade de se "amarrar" todo o mal antes dos cultos, até porque o grande Vencedor se faz presente. (1 Co 15.57; Mt 18.20) 

11 - Declaramos que nós, cristãos, estamos sujeitos à doenças, males físicos, problemas relativos à saúde, e que não há nenhuma obrigação da parte de Deus em curar-nos, e que isso de forma alguma altera o seu caráter de Pai amoroso e Deus fiel. (Jo 16.33; 1 Tm 5.23) 

12 - Entendemos que a prosperidade financeira pode ser uma benção na vida de um cristão, mas que isso não é uma regra. Deus não tem nenhum compromisso de enriquecer e fazer prosperar um cristão. (Fp 4.10-12) 

13 - Reconhecemos que somos peregrinos nesta terra. Não temos, portanto, ambições materiais de conquistar esta terra, pois "nossa pátria está nos céus, de onde aguardamos a vinda do nosso salvador, Jesus Cristo". (1 Pe 2.11) 

14 - Nossas petições devem sempre sujeitar-se à vontade de Deus. "Determinar", "reivindicar", "ordenar" e outros verbos autoritários não encontram eco nas Escrituras Sagradas. (Lc 22.42) 

15 - Afirmamos que a frase "Pare de sofrer", exposta em muitas igrejas, não reflete a verdade bíblica. Em toda a Palavra de Deus fica clara a idéia de que o cristão passa por sofrimentos, às vezes cruéis, mas ele nunca está sozinho em seu sofrer. (Rm 8.35-37) 

16 - Reafirmamos que, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, sendo os mesmos livres de quaisquer maldições passadas, conhecidas ou não, pelo poder da cruz e do sangue de Cristo, que nos livra de todo o pecado e encerra em si mesmo toda a maldição que antes estava sobre nós. (Rm 8.1) 

17 - Entendemos que a natureza criada participa das dores, angústias e conseqüências da queda do homem, e que aguarda com ardente expectativa a manifestação dos filhos de Deus. O que não significa que nós, cristãos, tenhamos que ser negligentes com a natureza e o meio-ambiente, uma vez que Deus não apenas criou tudo, mas também "viu que era bom" (Rm 8.19-23; Gn 1.31)

18 - Reconhecemos a suficiência e plenitude da graça de Cristo, não necessitando assim, de quaisquer sacrifícios ou barganhas para se alcançar a salvação e favores de Deus. (Ef 2.8-9) 

19 - Reconhecemos também a suficiência da graça em TODOS os aspectos da vida cristã, dizendo com isso que não há nada que possamos fazer para "merecermos" a atenção de Deus. (Rm 3.23; 2 Co 12.9) 

20 - Que nossos cultos sejam mais revestidos de elementos de nossa cultura. Que a brasilidade latente em nossas veias também sirva como elemento de adoração e liturgia ao nosso Deus. (1 Co 7.20) 

21 - Que entendamos que vivemos num "país tropical, abençoado por Deus, e bonito por natureza". Portanto, que não seja mais "obrigatório" aos pastores e líderes o uso de trajes mais adequados ao clima frio ou extremamente formais. Que celebremos nossa tropicalidade com graça e alegria diante de Deus e dos homens. (1 Co 9.19-23) 

22 - Que nossa liturgia seja leve, alegre, espontânea, vibrante, como é o povo brasileiro. Que haja brilho nos olhos daqueles que se reúnem para adorar e ouvir da Palavra e que Deus se alegre de nosso modo brasileiro de cultuá-LO. (Salmo 100) 

23 - Que as igrejas entendam que Deus pode ser adorado em qualquer ritmo, e que a igreja brasileira seja despertada para a riqueza dos vários sons e ritmos brasileiros e entenda que Deus pode ser louvado através de um baião, xote, milonga, frevo, samba, etc... Da mesma forma, rejeitamos o preconceito, na verdade um racismo velado, contra instrumentos e danças de origem africana, como se estes, por si só, fossem intrinsecamente ligados a alguma forma de feitiçaria. (Sl 150) 

24 - Que retornemos ao princípio bíblico, vivido pela igreja chamada primitiva, de que "ninguém considerava exclusivamente sua nem uma das coisas que possuía; tudo, porém, lhes era comum." (At 4.32) 

25 - Que não condenemos nenhum irmão por ter caído em pecado, ou por seu passado. Antes, seguindo a Palavra, corrijamos a ovelha ferida com espírito de brandura, guardando-nos para que não sejamos também tentados. O que não significa, por outro lado, conivência com o pecado praticado de forma contumaz .(Gl 6.1; 1 Co 5) 

26 - Que ninguém seja culpado por duvidar de algo. Que haja espaço em nosso meio para dúvidas e questionamentos. Que ninguém seja recriminado por "falta de fé". Que haja maturidade para acolher o fraco e sabedoria para ensiná-lo na Palavra. A fé vem pelo ouvir, e o ouvir da Palavra de Deus. (Rm 14.1; Rm 10.17) 

27 - Que a igreja reconheça que são as portas do inferno que não prevalecerão contra ela e não a igreja que tem que se defender do "exército inimigo". Que essa consciência nos leve à prática da fé e do amor, e que isso carregue consigo o avançar do Reino de Deus sobre a terra. (Mt 16.18) 
28 - Cremos na plena ação do Espírito Santo, mas reconhecemos que em muitas situações e igrejas, há enganos em torno do ensino sobre dons e abusos em suas manifestações. (Hb 13.8; 1 Co 12.1) 

29 - Que nossas estatísticas sejam mais realistas e não utilizadas para, mentindo, "disputarmos" quais são as maiores igrejas; o Reino é bem maior que essas futilidades. (Lc 22.24-26) 

30 - Que os neófitos sejam tratados com carinho, ensinados no caminho, e não expostos aos púlpitos e à "fama" antes de estarem amadurecidos na fé, para que não se ensoberbeçam e caiam nas ciladas do diabo. (1 Tm 3.6) 

31 - Que saibamos valorizar a nossa história, certos de que homens e mulheres deram suas vidas para que o Evangelho chegasse até nós. (Hb 12.1-2) 

32 - Que sejamos conhecidos não por nossas roupas ou por nossos jargões lingüísticos, mas por nossa ética e amor para com todos os homens, refletindo assim, a luz de Cristo para todos os povos. (Mt 5.16) 

33 - Que arda sempre em nosso peito o desejo de ver Cristo conhecido em todas as culturas, raças, tribos, línguas e nações. Que missões seja algo sempre inerente ao próprio ser do cristão, obedecendo assim à grande comissão que Jesus nos outorgou. (Mt 28.18-20) 

34 - Reconhecemos que muitas igrejas chamam de pecado aquilo que a Bíblia nunca chamou de pecado. (Lc 11.46) 

35 - A participação de cristãos e pastores em entidades e sociedades secretas é perniciosa e degradante para a simplicidade e pureza do evangelho. Não entendemos como líderes que dizem servir ao Deus vivo sujeitam-se à juramentos que vão de encontro à Palavra de Deus, colocando-se em comunhão espiritual com não cristãos declarando-se irmãos, aceitando outros deuses como verdadeiros. (Lv 5.4-6,10; Ef 5.11-12; 2 Co 6.14) 

36 - Rejeitamos a idéia do messianismo político, que afirma que o Brasil só será transformado quando um "justo" (que na linguagem das igrejas significa um membro de igreja evangélica) dominar sobre esta terra. O papel de transformação da sociedade, pelos princípios cristãos, cabe à Igreja e não ao Estado. O Reino de Deus não é deste mundo, e lamentamos a manipulação e ambição de alguns líderes evangélicos pelo poder terreal. (Jo 18.36) 

37 - Que os púlpitos não sejam transformados em palanques eleitorais em épocas de eleição. Que nenhum pastor induza o seu rebanho a votar neste ou naquele candidato por ser de sua preferência ou interesse pessoal. Que haja liberdade de pensamento e ideologia política entre o rebanho. (Gl 1.10) 

38 - Que as igrejas recusem ajuda financeira ou estrutural de políticos em épocas de campanha política a fim de zelarem pela coerência e liberdade do Evangelho. (Ez 13.19) 

39 - Que os membros das igrejas cobrem esta atitude honrada de seus líderes. Caso contrário, rejeitem a recomendação perniciosa de sua liderança. (Gl 2.11) 

40 - Negamos, veementemente, no âmbito político, qualquer entidade que se diga porta-voz dos evangélicos. Nós, cristãos evangélicos, somos livres em nossas ideologias políticas, não tendo nenhuma obrigação com qualquer partido político ou organização que se passe por nossos representantes. (Mt 22.21) 

41 - O versículo bíblico "Feliz a nação cujo Deus é o Senhor" não deve ser interpretado sob olhares políticos como "Feliz a nação cujo presidente é evangélico" e nem utilizado para favorecer candidatos que se arroguem como cristãos. (Sl 144.15) 

42 - Repugnamos veementemente os chamados "showmícios" com artistas evangélicos. Entendemos ser uma afronta ao verdadeiro sentido do louvor a participação desses músicos entoando hinos de "louvor a Deus" para angariarem votos para seus candidatos. (Ex 20.7) 

43 - Cremos que o Reino também se manifesta na Igreja, mas é maior que ela. Deus não está preso às paredes de uma religião. O Espírito de Deus tem total liberdade para se manifestar onde quiser, independente de nossas vontades. (At 7.48-49) 

44 - Nenhum pastor, bispo ou apóstolo (ou qualquer denominação que se dê ao líder da igreja local) é inquestionável. Tudo deve ser conferido conforme as Escrituras. Nenhum homem possui a "patente" de Deus para as suas próprias palavras. Portanto, estamos livres para, com base nas Escrituras, questionarmos qualquer palavra que não esteja de acordo com as mesmas. (At 17.11) 

45 - Ninguém deve ser julgado por sua roupa, maquiagem ou estilo. As opiniões pessoais de pastores e líderes quanto ao vestuário e estilo pessoal não devem ser tomadas como Palavras de Deus e são passíveis de questionamentos. Mas que essa liberdade pessoal seja exercida como servos de Cristo, com sabedoria e equilíbrio. (Rm 14.22) 

46 - Que nenhum pastor, bispo ou apóstolo se utilize do versículo bíblico "não toqueis no meu ungido", retirando-o do contexto, para tornarem-se inquestionáveis e isentos de responsabilidade por aquilo que falam e fazem no comando de suas igrejas. (Ez 34.2; 1 Cr 16.22) 

47 - Que ninguém seja ameaçado por seus líderes de "perder a salvação" por questionarem seus métodos, palavras e interpretações. Que essas pessoas descansem na graça de Deus, cientes de que, uma vez salvas pela graça estão guardadas sob a égide do sangue do cordeiro, de cujas mãos, conforme Ele mesmo nos afirma, nenhuma ovelha escapará. (Jo 10.28-29) 

48 - Que estejamos cada vez mais certos de que Deus não habita em templos feitos por mãos de homens. Que a febre de erguermos "palácios" para Deus dê lugar à simplicidade e humildade do bebê que nasce na manjedoura, e nem por isso, deixa de ser Rei do Universo. (At 7.48-50) 

49 - Que nenhum movimento, modelo, ou "pacote" eclesiástico seja aceito como o ÚNICO vindo de Deus, e nem recebido como a "solução" para o crescimento da igreja. Cremos que é Deus quem dá o crescimento natural a uma igreja que se coloca sob Sua Palavra e autoridade. (At 2.47; 1 Co 3.6) 

50 - Que nenhum grupo religioso julgue-se superior a outro pelo NÚMERO de pessoas que aderem ao seu "mover". Nem sempre crescimento numérico representa crescimento sadio. (Gl 6.3)  

51 - Que a idolatria evangélica para com pastores, apóstolos, bispos, cantores, seja banida de nosso meio como um câncer é extirpado para haver cura do corpo. Que a existência de fã-clubes e a "tietagem" evangélica sejam vistos como uma afronta e como tentativa de se dividir a glória de Deus com outras pessoas. (Is 42.8; At 10.25-26) 

52 - Reafirmamos que o véu, que fazia separação entre o povo e o lugar santo, foi rasgado de alto a baixo quando da morte de Cristo. TODO cristão tem livre acesso a Deus pelo sangue de Cristo, não necessitando da mediação de quem quer que seja. (Hb 4.16; 2 Tm 2.15) 

53 - Que os pastores, bispos e apóstolos arrependam-se de utilizarem-se de argumentos fúteis para justificarem suas vidas regaladas. Carro importado do ano, casa nova e prosperidade financeira não devem servir de parâmetros para saber se um ministério é ou não abençoado. Que todos nós aprendamos mais da simplicidade de Cristo. (Mt 8.20) 

54 - Não reconhecemos a autoridade de bispos, apóstolos e líderes que profetizam a respeito de datas para a volta de Cristo. Ninguém tem autoridade para falar, em nome de Deus, sobre este assunto. (Mc 13.32) 

55 - "O profeta que tiver um sonho, conte-o como sonho. Mas aquele a quem for dado a Palavra de Deus, que pregue a Palavra de Deus." Que sejamos sábios para não misturar as coisas. E as profecias, ainda que não devam ser desprezadas, devem ser julgadas, retendo o que é bom e descartando toda forma de mal. (Jr 23.28; 1 Ts 5.20-22) 

56 - Que o ministério pastoral seja reconhecidamente um dom, e não um título a ser perseguido. Que aqueles que exercem o ministério, sejam homens ou mulheres, o exerçam segundo suas forças, com todo o seu coração e entendimento, buscando sempre servir a Deus e aos homens, sendo realmente ministros de Deus. (1 Tm 3.1; Rm 12.7) 

57 - Que os cânticos e hinos sejam mais centralizados na pessoa de Deus no que na primeira pessoa do singular (EU). (Jo 3.30) 

58 - Que ninguém seja obrigado a levantar as mãos, fechar os olhos, dizer alguma coisa para o irmão do lado, pular, dançar... mas que haja liberdade no louvor tanto para fazer essas coisas como para não fazer. E que ninguém seja julgado por isso. (2 Co 3.17) 

59 - Que as nossas crianças vivam como crianças e não sejam obrigadas a se tornarem como nós, adultos, violentando a sua infância e fazendo com que se tornem "estrelas" do evangelho ou mesmo "produtos" a serem utilizados por aduladores e pastores que visam, antes de tudo, lotarem seus templos com "atrações" curiosas, como "a menor pregadora do mundo", etc... (Lc 18.16; 1 Tm 3.6) 

60 - Que as "Marchas para Jesus" sejam realmente para Jesus, e não para promover igrejas que estão sob suspeita e líderes questionáveis. Muito menos para promover políticos e aproveitadores desses mega-eventos evangélicos. (1 Co 10.31) 

61 - Nenhuma igreja ou instituição se julgue detentora da salvação. Cristo está acima de toda religião e de toda instituição religiosa. O Espírito é livre e sopra onde quer. Até mesmo fora dos arraiais "cristãos". (At 4.12; Jo 3.8) 

62 - Que as livrarias ditas "cristãs" sejam realmente cristãs e não ajudem a proliferar literaturas que deturpam a palavra de Deus e que valorizam mais a experiência de algumas pessoas do que o verdadeiro ensino da Palavra. (Mq 3.11; Gl 1.8-9) 

63 - Cremos que "declarações mágicas" como "O Brasil é do Senhor Jesus" e outras equivalentes não surtem efeito algum nas regiões celestiais e servem como fator alienante e fuga das responsabilidades sociais e evangelísticas realmente eficazes na propagação do Evangelho. (Tg 2.15-16) 

64 - Consideramos uma afronta ao Evangelho as novas unções como "unção dos 4 seres viventes", "unção do riso", etc... pois além de não possuírem NENHUM respaldo bíblico ainda expõem as pessoas a situações degradantes e constrangedoras. (2 Tm 4.1-4) 

65 - Cremos, firmemente, que todo cristão genuíno, nascido de novo, já possui a unção que vem de Deus, não necessitando de "novas unções". (1 Jo 2.20,27) 

66 - Lamentamos a transformação do culto público a Deus em momentos de puro entretenimento "gospel", com a presença de animadores de auditório e pastores que, vazios da Palavra, enchem o povo de bobagens e frases de efeito que nada tem a ver com a simplicidade e profundidade do Evangelho de Cristo. (Rm 12.1-2) 

67 - É necessário uma leitura equilibrada do livro de Cantares de Salomão. A poesia, muitas vezes erótica e sensual do livro tem sido de forma abusiva e descontextualizada atribuída a Cristo e à igreja. (Ct 1.1) 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

aborto: infanticidío qualificado

ABORTO: INFANTICÍDIO QUALIFICADO

Os envolvidos sabem com antecedência o dia, a hora, o local e os instrumentos usados na execução das vítimas.
E mais: 

o crime é cometido por motivo irrelevante, contra pessoas inocentes e indefesas.

O Código Penal estabelece pena de um a três anos de detenção para a gestante que “provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque” (Art.123).

Para o crime de aborto deveria existir a figura do “homicídio qualificado”, como previsto no Art. 121:

(a) por motivo fútil;

(b) com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum.

Dependendo do instrumento usado, a criança sofre ou não sofre tortura?

Os meios usados são ou não são insidiosos ou cruéis?

Consideradas tais circunstâncias, as penas deveriam ser de doze a trinta anos de detenção para parturientes, médicos, auxiliares e diretores dos hospitais envolvidos no crime.

À vista disso, urge que seja alterado o Artigo 123 do Código para atribuir ao aborto a natureza de crime hediondo e, portanto, qualificado.

Minha proposta segue em direção contrária à que objetiva descriminar o aborto no Brasil e promover sua total liberação.

Com base na Lei de Deus – “não matarás” -, cujos princípios éticos e morais norteiam as constituições das nações cristãs, não podemos permitir a liberação do aborto.

A punição severa, além do castigo no plano divino, é instrumento adequado no combate de tais crimes.

O ventre de uma mulher não pode se transformar num cárcere de horrores.

O ser que ali é gerado pelo Autor da Vida não é um condenado à morte; é predestinado à vida – não importa se tenha um dia ou sete meses de existência uterina.

Qualquer projeto de liberação do aborto é de origem satânica.

O Diabo deseja matar o maior número possível de pessoas.

Ele sabe que o homem é a obra-prima de Deus. Como não pode atingir o Criador, descarrega seu veneno contra as criaturas.

“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai.”

Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele.

Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.

Quem dentre vós me convence de pecado?

E se vos digo a verdade, por que não credes? (Jo 8. 44-46).

Há tempo para os que estão com as mãos manchadas de sangue inocente. Que se arrependam de suas ações criminosas, recebam o Senhor Jesus como Salvador pessoal e livrem-se do tormento eterno.

A vida humana, que começa na concepção, não pode ser tratada como uma questão técnica e puramente materialista.

É danoso ao homem ignorar os absolutos morais de Deus, como faz a falsa filosofia do pós-modernismo.

A idéia dos materialistas é desvalorizar o ser humano enquanto em crescimento no ventre materno, reduzindo-o a uma questão meramente técnica e funcional.

Todavia, o nascituro tem direito à mesma proteção dispensada às pessoas já nascidas.

O Estatuto da Criança determina ser dever do poder público assegurar, “com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida da criança, mediante a efetivação de políticas sociais e públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso em condições dignas de existência” (Art. 4º e 7º da Lei 8. 069, de 13. 07.1990).

As tentativas de legalizar o aborto colidem com esses dispositivos, que enfatizam a necessidade de o Estado propiciar ao bebê nascimento sadio.

Daí porque “é assegurado à gestante, através do Sistema Único de Saúde, o atendimento pré e perinatal” (Art. 8º).

Vejam quanta insanidade! Os legisladores legislam em favor da criança que se encontra em gestação, para que, com “absoluta prioridade”, o período até o seu nascimento ocorra sem qualquer problema.
Os defensores do aborto desejam eliminar a criança antes do nascimento.

E querem ter o direito legal de promoverem a matança, sob os auspícios do Governo e recursos do SUS.

Os abortistas querem eliminar as crianças antes do nascimento; a Lei as protege nesse período.

O Doador da Vida conhece o homem desde a concepção:

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

HOUVE UM TEMPO..!!!!!

O presente artigo é da pena arguta e inspiração do abnegado servo de Deus, pastor Geziel Nunes Gomes, a quem tenho profundo respeito pelo aprendizado quando nus deu aulas na escola teológica em SP.

Ao falar com o coração nos reporta a urgente necessidade de buscarmos ao Senhor - para vivermos outra vez - o tempo em que com sinceridade se fazia a Obra de Deus.

Houve um tempo em que os crentes oravam. Nesse tempo Deus abria as portas das prisões e os Ministros de Deus eram soltos sobrenaturalmente.

Houve um tempo em que os compositores produziam canções ajoelhados, enquanto tinham visões do Céu. 

Nesse tempo apareceram hinos como RUDE CRUZ, CASTELO FORTE, QUÃO BONDOSO AMIGO, QUE SEGURANÇA - SOU DE JESUS e outros.

Houve um tempo em que os pregadores liam muito a Bíblia e se preparavam diante de Deus para ministrarem a santa Palavra. Nesse tempo surgiram Moody, Spurgeon e Finney, para só mencionar 3.

Houve um tempo em que o povo de Deus jejuava. Nesse tempo Hamã era enforcado e Mardoqueu exaltado.

Houve um tempo em que os evangelistas criam nos dons do Espírito e os recebiam. Nesse tempo Samaria inteira se alegrava e vinha aos pés do Salvador.

Houve um tempo em que a Igreja se reunia diariamente no templo e nas casas. 

Nesse tempo o Povo de Deus crescia cada vez mais e as decisões se contavam aos milhares.

Houve um tempo em que mentir era pecado. Nesse tempo Ananias e Safira morreram instantaneamente.

Houve um tempo em que os púlpitos eram usados com temor e tremor. Nesse tempo os ouvintes de Jonathan Edwards eram grandemente impactados pela visão inquietante dos pecadores nas mãos de um Deus irado.

Houve um tempo em que os profetas não temiam as ameaças do Poder Público, por não estarem com ele mancomunados. Nesse tempo os leões perderam a força e não puderam destruir o profeta..

Houve um tempo em que a reverência no culto era plena e abundante. 

Nesse tempo a glória do Senhor se manifestava e os ministrantes nem sequer podiam manter-se de pé.

Houve um tempo em que não havia estrelas piscando no firmamento do culto sagrado. 

Nesse tempo somente brilhava o Sol da Justiça. 

Houve um tempo em que não havia jogo de luzes nos cultos de celebração da Igreja. 

Nesse tempo a Igreja não tinha prazer pela escuridão.

Houve um tempo em que a fé era aliada incondicional da coragem. Nesse tempo um jovem podia derrotar o maior dos gigantes do lado inimigo.

Houve um tempo em que os ministros gozavam de total credibilidade perante a Congregação. 

Nesse tempo o povo ia à Casa de Deus e depositava muito dinheiro aos pés dos apóstolos.

Houve um tempo em que os ouvidos dos santos estavam abertos à voz de Deus. Nesse tempo o Espírito podia falar à Congregação e apontar os ministros por Ele escolhidos.

Houve um tempo em que os apóstolos não tinham ouro, nem prata; Nesse tempo eles podiam dizer ao paralítico: Em nome de Jesus, levanta-te e anda.

Houve um tempo em que ser fiel era a maior glória de um Obreiro. 

Nesse tempo Paulo podia dizer: “Sede meus imitadores, como eu sou de Cristo”.

Houve um tempo em que não havia politicagem, nem barganha, nem escamoteação nos encontros ministeriais. 

Nesse tempo os líderes podiam declarar: “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós”.

Houve um tempo em que os ministros não recebiam favores da casa real nem abocanhavam as verbas oficiais que amordaçam. 

Nesse tempo eles viviam e atuavam como “despenseiros dos mistérios de Deus”.

Houve um tempo em que recordar o passado não era tido por saudosismo nostálgico. 

Nesse tempo ecoava a voz da Escritura: Lembrai-vos dos dias antigos.

Houve um tempo – que poderá voltar, se nos envergonharmos do nosso tempo e pedirmos de volta o tempo melhor, que certamente não demorará a emergir.

Nesse tempo estaremos com certeza preparados para a volta triunfante do maravilhoso e único Salvador.

CONCLUSÃO:

Não existe necessidade maior para uma pessoa, que não seja a dependência de Deus.

Para vivermos na dependência do Senhor, temos que entregar nossa vida totalmente para Ele, devemos consagrar a Ele cada segundo e minuto, cada ação e atitude, cada pensamento e cada palavra, para Deus.

Enfim, tudo, mas tudo mesmo que permeia e sustenta a nossa existência deve estar nas mãos de Deus.

ORAÇÃO

Senhor Jesus, peço que me perdoe, pelas vezes que não busquei em primeiro lugar o seu Reino e sua justiça, e pelas vezes que andei ansioso e preocupado, me esquecendo de confiar em Ti. 

Eu declaro que deste dia em diante, a minha vida será uma vida de obediência, submissão e renúncia. 

Começo agora renunciando meu eu, minhas vontades, meus desejos e a minha carne, e declaro para que o mundo espiritual ouça, que o Senhor Jesus sempre terá a última palavra na minha vida, e que sou totalmente dependente do Senhor, e o mais importante, a partir de hoje eu entrego a minha vida, nas mãos de Deus, para todo sempre em nome de Jesus, amém.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!