sábado, 7 de setembro de 2024

A Origem e a Queda de Satanás

Onde Satanás Nasceu? Uma Análise Bíblica e Histórica

Passagens Bíblicas Principais:

Isaías 14:12-15

12. Como caíste desde o céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações!

13. E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados do norte.

14. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.

15. E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo.


Ezequiel 28:12-17

12. Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Assim diz o Senhor DEUS: Tu eras o selo da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura.

13. Estiveste no Éden, jardim de Deus; de toda a pedra preciosa era a tua cobertura: sardônia, topázio, diamante, turquesa, ônix, jaspe, safira, carbúnculo, esmeralda e ouro; em ti se faziam os teus tambores e os teus pífaros; no dia em que foste criado foram preparados.

14. Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas.

15. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti.

16. Na multiplicação do teu comércio encheram o teu interior de violência, e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de Deus, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas.

17. Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti.

Apocalipse 12:7-9

7. E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos;

8. Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus.

9. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.

Objetivo do Sermão:

Guiar a congregação a uma compreensão profunda sobre a origem de Satanás, sua queda e as implicações espirituais desse evento para nossas vidas, alertando sobre os perigos do orgulho e da rebelião contra Deus.

Introdução

Irmãos e irmãs, hoje vamos mergulhar na Palavra de Deus para entender melhor a origem daquele que é conhecido como o adversário, Satanás. Muitas vezes, ouvimos falar sobre o mal e suas manifestações, mas é essencial compreendermos de onde vem essa figura tão central em nossa fé cristã. O que a Bíblia nos ensina sobre a queda de Satanás? Como isso afeta nossa caminhada com Deus?

I. A Criação de Lúcifer: 

Isaías 14:12-15 e Ezequiel 28:12-15

Nestas passagens, vemos Lúcifer descrito como um ser de grande beleza e perfeição, criado para refletir a glória de Deus. Ele era um anjo exaltado, cheio de sabedoria e poder. 

Em Isaías, ele é chamado de "estrela da manhã", um título que sugere sua posição elevada no reino celestial. 

O profeta Ezequiel também nos mostra que ele estava no Éden e que sua aparência era adornada com pedras preciosas, um símbolo de sua posição exaltada.

Aplicação Prática: Mesmo na posição mais alta, devemos lembrar que tudo o que temos e somos vem de Deus. 

Lúcifer era perfeito até que permitiu que o orgulho o corrompesse. Devemos guardar nossos corações contra o orgulho e a autossuficiência.

II. A Queda de Lúcifer: 

Ezequiel 28:16-17 e Isaías 14:13-15

Aqui, vemos a transformação de Lúcifer em Satanás. O motivo? O orgulho. 

Lúcifer desejou ser como Deus, cobiçando um lugar que não lhe pertencia. Sua ambição o levou a se rebelar contra o Criador, resultando em sua expulsão dos céus. 

A rebelião de Lúcifer nos ensina que não há lugar para dois soberanos no céu; Deus é único, e a tentativa de usurpar Sua autoridade leva à destruição.

Aplicação Prática: A história de Satanás nos lembra que o orgulho precede a queda. Como cristãos, somos chamados a uma vida de humildade, reconhecendo sempre que Deus é o Senhor de tudo. Devemos constantemente submeter nossas vontades à Sua.

III. O Papel de Satanás na História Bíblica: 

Apocalipse 12:7-9 e 1 Pedro 5:8

Após sua queda, Satanás se tornou o acusador e tentador, buscando desviar a humanidade de Deus. Apocalipse nos mostra a guerra nos céus, onde Satanás é derrotado e lançado na Terra, onde continua a enganar e acusar os filhos de Deus. Em 1 Pedro, somos advertidos sobre sua natureza como um leão que ruge, procurando a quem possa devorar.

Aplicação Prática: Estamos em uma batalha espiritual contínua. Satanás é real e ativo, mas também derrotado. Devemos estar vigilantes, firmes na fé, sabendo que em Cristo, temos a vitória final. 

A história de Satanás nos encoraja a permanecer fiéis e a resistir às tentações que vêm em nosso caminho.

Conclusão:

A história de Satanás, desde sua criação até sua queda e papel como adversário, serve como um alerta para todos nós. Somos lembrados de que o orgulho, a rebelião e a desobediência a Deus têm consequências sérias. 

Ao refletirmos sobre essas verdades, que possamos renovar nosso compromisso de humildade e submissão à vontade de Deus, sabendo que Ele é soberano sobre todas as coisas.

Oração:

Senhor Deus, nós Te louvamos pela Tua soberania e graça. Obrigado por nos alertares através da Tua Palavra sobre os perigos do orgulho e da rebelião. Ajuda-nos a permanecer humildes diante de Ti, reconhecendo que tudo o que somos e temos vem de Ti. Dá-nos força para resistir às tentações do inimigo e para viver uma vida que Te agrada. Em nome de Jesus, oramos. Amém.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Amor Verdadeiro

O que é um amor verdadeiro?

Texto Base:1 Coríntios 13:4-7

Introdução

4. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

5. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

6. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

7. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

"Neste vídeo, vamos explorar o que a Bíblia nos ensina sobre o amor verdadeiro, com base no famoso capítulo de 1 Coríntios 13. Descubra como o amor bíblico é paciente, bondoso e como ele pode transformar nossas vidas e nossos relacionamentos. Junte-se a nós nesta reflexão sobre como viver um amor que reflete o caráter de Cristo!"

O amor verdadeiro não é aquele que enche o coração de expectativas, mas sim aquele que as cumpre.! ❤️495 visualisações

Paulo escreve aos Coríntios para corrigir diversas atitudes erradas na igreja, destacando que sem amor, nada do que fazemos tem valor (1 Coríntios 13:1-3).

No texto de hoje, exploraremos detalhadamente as características do amor verdadeiro, conforme descrito por Paulo.

I. O Amor é Paciente e Bondoso (1 Coríntios 13:4)

Explicação:

O amor é paciente": A paciência reflete a capacidade de suportar as fraquezas e falhas dos outros sem perder a calma. É uma longa disposição em esperar e perseverar.

O amor é bondoso": A bondade se manifesta através de ações benevolentes. Não é apenas a ausência de maldade, mas a presença ativa do bem.

Aplicação:

Como podemos mostrar paciência em nossas interações diárias? Um exemplo seria escolher não reagir de forma irritada quando somos provocados.

A bondade pode ser aplicada em pequenos gestos diários, como ajudar alguém em necessidade sem esperar algo em troca.

II. O Amor Não é Invejoso, Não se Vangloria, Não se Orgulha (1 Coríntios 13:4)

Explicação:

O amor não é invejoso": Inveja é o ressentimento em relação ao sucesso dos outros. O amor, ao contrário, alegra-se com as bênçãos alheias.

Não se vangloria, não se orgulha": O amor verdadeiro não busca autoexaltação. A vanglória e o orgulho revelam um coração centrado em si mesmo, oposto ao amor que se concentra no próximo.

Aplicação:

Em que áreas nossas vidas podemos estar lutando contra a inveja? Podemos começar a orar por aqueles que têm aquilo que desejamos.

Devemos nos lembrar de que todas as boas dádivas vêm de Deus, e nosso papel é glorificá-Lo, não a nós mesmos.

III. O Amor Não Maltrata, Não Procura Seus Interesses, Não se Ira Facilmente, Não Guarda Rancor (1 Coríntios 13:5)

Explicação:

O amor não maltrata": Maltratar implica em prejudicar ou tratar com desrespeito. O amor se expressa em respeito e consideração pelos outros.

Não procura seus interesses": O amor é altruísta, sempre buscando o bem do outro, não focando em benefício próprio.

Não se ira facilmente": O amor é lento para a ira, ele não reage impulsivamente com raiva.

"Não guarda rancor": O amor não mantém um registro das ofensas. Ele perdoa e deixa o passado para trás.

Aplicação:

Refletir sobre como tratamos os outros, especialmente em situações de conflito. Estamos respondendo com amor ou com irritação?

Praticar o perdão diário, reconhecendo que reter rancor é contrário à natureza do amor verdadeiro.

IV. O Amor Não Se Alegra com a Injustiça, Mas Se Alegra com a Verdade (1 Coríntios 13:6)

Explicação:

"Não se alegra com a injustiça":** O amor verdadeiro não celebra o mal ou a injustiça. Ele se entristece com o que é errado.

"Se alegra com a verdade": O amor se regozija naquilo que é honesto, justo e verdadeiro. A verdade é o fundamento do amor.

Aplicação:

Buscar a verdade em todas as circunstâncias e evitar qualquer forma de injustiça, seja nas nossas ações ou no que apoiamos.

Como cristãos, devemos ser conhecidos por nosso compromisso com a verdade, refletindo o caráter de Deus.

V. O Amor Tudo Sofre, Tudo Crê, Tudo Espera, Tudo Suporta (1 Coríntios 13:7)

Explicação:

"Tudo sofre": O amor verdadeiro suporta adversidades com paciência, sem desistir ou perder a fé.

"Tudo crê": O amor escolhe acreditar no melhor das pessoas, tendo fé em Deus e na transformação que Ele pode realizar.

"Tudo espera": O amor tem esperança no futuro, confiando que Deus está no controle e que o bem prevalecerá.

"Tudo suporta": O amor não desiste, ele persiste mesmo em meio às provações.

Aplicação:

Encorajar a congregação a persistir no amor, mesmo quando for difícil, confiando que Deus nos sustenta e nos guia.

Conclusão:

O amor descrito em 1 Coríntios 13 é um reflexo perfeito do caráter de Cristo. É um amor que todos somos chamados a buscar e viver.
Desafiar a congregação a examinar suas vidas à luz deste padrão de amor e a pedir a Deus que os capacite a amar verdadeiramente como Cristo nos amou.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

O que quer dizer Ide e fazei discípulos?

O Grande Mandato: IDE e Fazei Discípulos

Texto Base: Mateus 28:19-20

Introdução


18. E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.

19. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;

20. Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.

“Olá, queridos irmãos e irmãs! Hoje vamos explorar um dos mandamentos mais importantes de Jesus para nós, encontrado em Mateus 28:19-20. Neste estudo aprofundado, vamos aprofundar o significado de 'IDE' e como esse comando se aplica à nossa vida como cristãos. 

Prepare-se para uma reflexão poderosa sobre a Grande Comissão e o nosso papel na expansão do Reino de Deus.”

Contexto do texto: Após a ressurreição, Jesus se aproxima dos discípulos e dá a Grande Comissão.

Importância de entender o que significa "IDE" e como isso se aplica à vida do cristão hoje.

I. A Autoridade de Jesus (Mateus 28:18)

Explicação: Jesus declara que toda a autoridade no céu e na terra foi lhe dada.

Aplicação: Devemos reconhecer a autoridade de Cristo em nossas vidas e obedecer aos Seus mandamentos.

II. O Mandato de Fazer Discípulos (Mateus 28:19)

Explicação: A ordem é clara: "IDE e fazei discípulos de todas as nações".

Divisões:

IDE: A missão é ativa e exige movimento, não é passiva.

Fazei Discípulos: Envolver-se na formação espiritual e no crescimento dos novos convertidos.

De Todas as Nações: A missão é universal e inclui todas as culturas e etnias.

Aplicação: A missão não é opcional. Todos os cristãos são chamados a participar na evangelização e no discipulado.

III. O Batismo e o Ensino (Mateus 28:19-20)

Explicação: Jesus ordena que os discípulos batizem e ensinem a obedecer a todos os Seus mandamentos.

Batismo: Simboliza a entrada na nova vida em Cristo.

Ensinar: Implica na educação contínua na Palavra de Deus.

Aplicação: A Igreja deve ser um lugar de aprendizado contínuo e compromisso com a verdade bíblica.

IV. A Presença de Cristo (Mateus 28:20)

Explicação: Jesus promete estar com Seus seguidores "todos os dias, até a consumação do século".

Aplicação: Temos a segurança de que Cristo está conosco em nossa missão, oferecendo apoio e orientação.

Conclusão:

Resumo: O chamado para "IDE" é uma responsabilidade de todos os cristãos e não uma sugestão. É uma missão global que envolve evangelismo, discipulado, batismo e ensino.

Desafio: Como você está respondendo ao chamado de Jesus para fazer discípulos? O que você pode fazer hoje para cumprir essa missão?

Oração Final:

“Senhor Deus, agradecemos por Tua palavra e pelo grande chamado que nos fizeste através de Jesus. Pedimos que nos concedas a coragem e a sabedoria para seguir a Tua Grande Comissão, fazer discípulos e ensinar a Tua verdade. Que possamos ser luz no mundo e refletir o Teu amor em todas as nações. Em nome de Jesus, amém.”

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!









quarta-feira, 4 de setembro de 2024

O que é o valor supremo?

O Valor Supremo de Cristo

Texto Base: Filipenses 3:7-8

Introdução

7. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.

8. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,

Apresentação do contexto da carta aos Filipenses: Paulo, escrevendo da prisão, expressa sua profunda alegria em Cristo.

Explicação breve sobre a vida de Paulo antes de sua conversão: Um fariseu respeitado, com muitas realizações terrenas e religiosas.

Declaração central: Tudo o que Paulo antes considerava valioso, agora ele considera como perda em comparação ao conhecimento de Cristo.

I. O que Era Ganho para Paulo (v. 7)

Versículo 7: "Mas o que para mim era lucro, passei a considerar como perda por causa de Cristo."

Explicação:** Paulo menciona aqui seus ganhos passados – sua herança, educação, e posição como fariseu.

Análise:

Antes de conhecer Cristo, Paulo confiava em sua herança e realizações.

Ele acreditava que essas coisas o tornariam justo perante Deus.

Aplicação:

Hoje, muitos colocam sua confiança em posses materiais, status social, ou conquistas pessoais.

Devemos questionar: o que consideramos como "ganho" em nossas vidas?

II. A Incomparável Grandeza de Cristo (v. 8a)

Versículo 8a: "Mais do que isso, considero tudo como perda, comparado com a suprema grandeza do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor..."

Explicação: Paulo não só considera seus ganhos anteriores como perda, mas "tudo" como perda em comparação com Cristo.

Análise:

O termo "suprema grandeza" sugere que conhecer Cristo é a maior experiência possível, acima de qualquer outro valor.

Para Paulo, o conhecimento de Cristo transcende todas as realizações e posses.

Ilustração: A Parábola da Pérola de Grande Valor (Mateus 13:45-46) – assim como o negociante vendeu tudo por uma pérola, Paulo considerou tudo como perda para ganhar a Cristo.

Aplicação:

Os cristãos são chamados a reavaliar o que consideram como valioso. Cristo deve ocupar o lugar supremo em nossos corações.

Desafie a congregação a identificar e abandonar quaisquer ídolos ou valores que estejam competindo com Cristo.

III. O Preço e o Propósito da Renúncia (v. 8b)

Versículo 8b: "...por quem perdi todas as coisas. Eu as considero como esterco para poder ganhar a Cristo."

Explicação: Paulo não apenas perdeu, mas voluntariamente considerou suas perdas como "esterco" – algo sem valor.

Análise:

A palavra grega para "esterco" sugere algo repugnante e sem utilidade.

Para Paulo, nada comparado a Cristo tem valor – tudo o mais é lixo.

Aplicação:

O propósito da renúncia não é apenas a perda em si, mas o ganho – ganhar a Cristo.

Encoraje a congregação a ver suas próprias perdas em termos de renúncia como ganhos espirituais em Cristo.

Reafirme a importância de ver Cristo como o tesouro supremo em nossas vidas.

IV. Conclusão e Convite

Resumo:

Reforce a supremacia de Cristo sobre todas as coisas.

Reafirme que o valor supremo de Cristo é inigualável e que qualquer coisa que abandonamos por causa d'Ele é um ganho, não uma perda.

Convite:

Convide os ouvintes a renovar seu compromisso com Cristo, colocando-O no centro de suas vidas.


Oremos para que Deus revele a grandeza de Cristo a cada um, de modo que possam considerá-Lo como o maior tesouro.

Oração Final

"Senhor Deus, nós te agradecemos pelo valor supremo de Cristo em nossas vidas. Que possamos, como o apóstolo Paulo, considerar tudo como perda em comparação ao conhecimento de Jesus. Ajuda-nos a colocar Cristo no centro de tudo o que fazemos e a reconhecer que Ele é o nosso maior tesouro. Que o Espírito Santo nos guie em todas as coisas, para que possamos viver uma vida que reflete essa verdade. Em nome de Jesus, oramos. Amém.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!