terça-feira, 6 de janeiro de 2015

CÒDIGO MORAL DE DEUS = POR FAVOR LEIA COM ATENÇÂO, UM ESCLARECIMENTO PARA VOCE.

CÒDIGO MORAL DE DEUS = POR FAVOR LEIA COM ATENÇÂO, UM ESCLARECIMENTO PARA VOCE.


TEXTO BASE GN 4: 7

ADULTÉRIO - OITO PECADOS

Governar a tua vida pelas tuas paixões internas é muito arriscado porque o pecado jaz à porta do teu coração (Gênesis 4: 7).
O adultério é um ato terrível. Porque é um pecado praticado por duas pessoas não é possível escondê-lo por muito tempo dos olhares de terceiros. No adultério estão envolvidas oito violações do código moral de Deus.

O PRIMEIRO: pecado é aquele praticado contra o próprio adúltero.

Por outras palavras, és responsável por todas as consequências do teu acto e culpado diante de Deus até tudo ser confessado.

Até ao dia em que fores perdoado picar-te-á com o seu aguilhão destruidor e na tua consciência sentar-se-á soberano a ditar pensamentos pecaminosos.

O SEGUNDO: pecado é contra a tua própria mulher. O adultério é violação dos votos matrimoniais.

É um embuste contra a tua esposa e um ato de traição contra outro ser humano que depositou confiança em ti.

Também este pecado se apegará à tua consciência para destruir toda a intimidade que é característica importante entre duas pessoas que se amam.

Porém o teu olhar se desviará do olhar da tua esposa porque a tua intimidade com ela foi destruída.

Sabes que a atraiçoaste e desejas que ela jamais o descubra.

Os adúlteros têm esta particularidade: evitam olhar nos olhos daqueles que ofenderam.

Vem depois o pecado número TRÊS: pecaste contra o marido da adúltera.

O adúltero engana também outro homem, em muitos casos contra um amigo, um membro da família ou um colega de trabalho.

Dali em diante o adultério torna-se um terrível obstáculo e um embaraço silencioso na tua personalidade que destrói intimidades de longos anos.

Cravaste a faca da traição nas costas do teu melhor amigo, dum membro da tua família, e dali em diante a tua conduta é pretender que nada de errado existe.

A isso também se chama pecado mas não o contarei nestes oito.

A seguir vem o pecado número QUATRO: 

Pecaste contra a própria parceira do teu ato.

Embora a mulher seja parte do teu pecado, foi a tua iniciativa que a provocou a pecar.

No princípio de uma relação adúltera existe a oportunidade de escapar à série de consequências desastrosas que o ato irá provocar. 

Falta de discernimento nesse instante fatal leva ao pecado de adultério e arrasta contigo outro ser humano.

Vem depois o pecado número CINCO: 

Pecaste contra os teus próprios filhos. Quando o ato é descoberto e exposto à luz resulta na destruição do equilíbrio familiar, na confiança dos filhos nos pais.

Magoaste aqueles para quem eras um modelo moral, mesmo para outros familiares e amigos.

Os conselhos que deste em matéria de fidelidade à vida familiar são lembrados.
Os teus filhos olham agora para ti como um mentiroso, falso e traidor.

O respeito que te tinham é destruído e em muitos casos o teu actoafectá-los-á psicológica, moral e espiritualmente.

Danificaste o seu respeito pela vida e alguns cometem suicídio.

Este pecado contra os teus filhos é extremamente grave pois despedaça a sua fibra moral e faz com que vejam a sociedade onde vivem um ambiente de corrupção e mentira.

Em muitos casos destrói por completo a harmonia da vida familiar.

Os teus próprios pais voltar-te-ão as costas pois não podem mais ter confiança nas tuas acções, especialmente se tiverem que sofrer parte das consequências do teu acto, como seja, tomar conta dos teus filhos em sofrimento.

Vem depois o pecado número SEIS: contra os teus próprios amigos.

A confiança que tinham em ti desaparecerá. No seu lugar instalar-se-á a suspeita, o ressentimento e a vergonha da tua presença no seu meio.

Se consideram o matrimônio sagrado, quando chegas eles pensarão: "atraiçoou a própria esposa, os filhos inocentes, parentes e a nós. Quem será a próxima vítima? Eis um homem adúltero."

Vem a seguir o pecado número SETE: 

Pecaste contra a sociedade. Sabes que para se viver numa sociedade equilibrada é importante respeitar o código moral bíblico. Isto é, fazer aos outros o que queres que te façam a ti (Mateus 7:12).

Enquanto eras fiel à tua mulher não desejavas que ela adulterasse contra a tua pessoa.

Casaste com ela dentro do princípio moral que todos nós temos que obedecer.
O marido da mulher com quem adulteraste seguiu também o mesmo princípio.
Nenhuma destas quatro pessoas iniciou a sua vida matrimonial com o objectivo preconcebido de um dia cometer adultério.

O facto é que ninguém casa com o desejo de praticar tal ato.

Assim, a sociedade em que vivemos é afectada pelo adultério e muito sofrimento é causado a espectadores inocentes.

Vem depois o pecado número OITO: 

O último mas não o menor: pecaste contra o próprio Deus.

O matrimônio é uma união sagrada, no sentido em que é uma instituição ordenada por Deus na Bíblia.

Por causa da dureza do coração do homem há certos casos justificáveis de divórcio, mas não existe no código divino uma única sentença para justificar o adultério.

Está escrito: NÃO ADULTERARÁS (Êxodo 20: 14).

É um mandamento muito claro. Violar este mandamento é pecar abertamente contra Deus Omnipotente que ordenou o casamento e proibiu o adultério. As consequências desta desobediência são terríveis:

INFERNO! A Bíblia nomeia nas suas páginas aqueles que não entrarão no reino de Deus e o adúltero faz parte da lista (1ª Cor 6:10).

OITO PECADOS: com as suas desastrosas ramificações e consequências. Não é porém o pecado imperdoável.

O adultério pode ser perdoado e o Senhor Jesus demonstrou-o perdoando uma mulher apanhada no próprio ato.

Quando os religiosos daquele tempo a trouxeram aos pés de Jesus para ouvirem dos Seus lábios a confirmação do que estava escrito na lei quanto ao adultério, apedrejamento até à morte, o Senhor sem dizer uma palavra escreveu alguns nomes na areia do chão.

 Escreveu Ele os nomes de alguns daqueles líderes ou de membros das suas sinagogas que já tinham também cometido adultério?

A tragédia do adultério é evidenciada pelo facto das duas partes não se arrependerem juntas.

Jesus perdoou a mulher adúltera mas onde se escondeu o homem que a levou a pecar?

A agitação causada pelo adultério é como poderosa onda que avança e destrói. No caso do rei David destruiu uma nação.

No caso de um homem anônimo causa injúria a muitas pessoas anônimas, esposa, filhos, parentes, amigos e até àqueles que ainda não nasceram. 

É um pecado perdoável mas deve ser confessado pelas duas partes cedo antes de se tornar a causa de conseqüências graves, a curto e longo prazo.

Mas porque é que o homem e a mulher ofendem a Deus com o adultério? Por causa de desobediência.

Deus diz NÃO ADULTERARÁS, porém a ordem é ignorada.

O princípio universal de conduta moral, isto é, que somos livres para escolher, mas depois somos responsáveis pelos resultados das nossas escolhas, é também aplicado ao adultério.

O adúltero diz que o homem é dirigido por fortes emoções físicas impossíveis de controlar. Deus ordena que não cometas adultério.

É uma poderosa ordenança.

A tua escolha é obedecer a ordem divina ou obedecer as tuas emoções físicas.
O resultado não pode ser escolhido.

Governar a tua vida pelas tuas paixões internas é muito arriscado porque o pecado jaz à porta do teu coração (Gênesis 4: 7).

O homem foi criado por Deus para apreciar e obedecer a Sua lei moral, mesmo em condições as mais primitivas.

Escolhe o adultério mas não poderás alterar as suas desastrosas consequências.

Se todos nós vivêssemos numa sociedade onde todos adulteravam uns contra os outros, a vida familiar não existiria porque todos praticavam a mentira, a desonestidade e a ofensa e a vida seria insuportável.

Ninguém acreditaria no seu próximo e os filhos pagariam um preço terrível pelos nossos pecados.

Deus puni-los-ia por causa do nosso pecado (Êxodo 20: 5b).

Nesse tipo de sociedade, onde toda a gente seria desleal e mentirosa, o amor e o bem não poderiam florescer. Significaria auto destruição como nos dias de Noé.

O adultério é terrível porque cria circunstâncias e consequências que não podem ser alteradas e magoa muitas vítimas inocentes.

Qual é então a razão porque um homem comete adultério? Um homem está inclinado e disposto a infligir angústia e sofrimento à sua esposa, aos seus filhos e outros, e a violar importante princípio moral contra ele próprio simplesmente porque inclina o seu ouvido e obedece à sugestão do diabo (Provérbios 7: 1=5; 23: 27=28).

NÃO ADULTERARÁS. "Assim, o que adultera com uma mulher é falto de entendimento; aquele que faz isso destrói a sua alma.”

Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará.

Porque os ciúmes enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.

“Não aceitará nenhum resgate, nem se conformará por mais que aumentes os presentes." Provérbios 6: 32-35 (Almeida Corrigida Fiel)

Quero louvar a Deus porque nunca me deixou ser enganado!!!!!!


Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

como triunfar sobre as turbulências da vida

TEXTO BASE JOÃO 14.1-3

INTRODUÇÃO 

TEMA: COMO TRIUNFAR SOBRE AS TURBULÊNCIAS DA VIDA

1. NÃO se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.

2. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar.

3. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.

Coração turbado é a coisa mais comum do mundo. 
Nenhuma segurança ou sistema de alarme pode deixar do lado de fora, esse avassalador assaltante da alma. 

Mesmo os crentes mais consagrados sabem o que é beber o cálice mais amargo da dor na caminhada entre a graça e a glória. 

Os discípulos estão com o coração turbado: 

Estavam tristes, Estavam envergonhados, Estavam perplexos, Estavam vacilantes na fé, Estavam angustiados. 

Jesus os consola, dizendo-lhes: “Não se turbe o vosso coração”.

Como triunfar sobre as turbulências da vida?

I. COLOCANDO A CONFIANÇA EM CRISTO APESAR DAS CIRCUNSTÂNCIAS - JO 14.1

domingo, 4 de janeiro de 2015

ANO NOVO... NOVO TEMPO.!!

TEXTO BASE HB 12: 1 - 2

INTRODUÇÃO

“... corramos com perseverança a carreira que nos esta proposta, olhando firmemente para Jesus…”. Hebreus 12. 1-2

Diante de expectativas, desejos, esperanças que surgem num dia singular como este tem que se concordar com o escritor inglês Charles Lamb que diz que “ninguém observa o 1º de janeiro com indiferença”.

Alguém já disse que “Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo.
Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi.” (Bill Vaughn)

Ao observarmos e conversarmos com as pessoas, veremos que este é um momento onde encontramos gente reflexiva, por vezes com esperanças, por vezes com medo.

Há muita gente ansiosa e apreensiva porque um novo representa uma nova página em branco que precisa ser escrita na história de suas vidas.

Já dizia um poeta de nossos dias que “o barulho dos fogos de artifícios parece representar a necessidade que temos de abafar o barulho que encontramos dentro de nós nesta época Réveillon”.

Este barulho dentro de nós são as preocupações, a ansiedade, os nossos sonhos, os projetos que temos para o futuro,

As pessoas querem ter a segurança de encontrar um futuro previsível para um novo tempo.

Vemos nos jornais páginas e páginas cedidas às previsões para um novo ano, horóscopos, mapas astrais, pessoas que buscam videntes, tarô, jogos de búzios, quiromancia e tantas outras opções que se propõem a responder sobre um futuro incerto.

Quanto a nós, filhos de Deus, Lembremo-nos das palavras do salmista: “Entrega teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais Ele o fará”.Salmos 37: 5

Ano novo; desafios novos, horizontes novos, relacionamentos novos, compromissos novos, vitórias novas, mas também dificuldades novas, conflitos novos, responsabilidades novas, tudo depende de como acolhemos um novo tempo.

Entretanto, a certeza que trazemos em nosso coração, meus irmãos e irmãs, é que o nosso Deus continua o mesmo, como diz o texto de hoje em Ex 34: 1-8: “Compassivo, clemente, longânimo e grande em misericórdia e fidelidade”.

“Deus é fiel” é uma afirmação comum em nossos dias.

Vemos e ouvimos essa afirmação com frequência ao nosso redor.

Quem nunca testemunhou essa citação em alguns adesivos de carro pelas ruas de nossas cidades?

 Mas a pergunta é: Somos fiéis a Deus? Particularmente nunca vi um adesivo que afirme “Eu sou fiel a Deus!” Talvez tenhamos medo de não o sermos realmente.

Então, se sabemos que ele é fiel, por que temer o futuro? Porque temer se deixar dominar pelas preocupações se Deus em sua fidelidade tem tudo sob seu controle?

Talvez possamos tomar pelo menos três atitudes diante deste momento novo que se inicia.

1. A primeira delas exigirá fé e disposição de ir adiante. Isso significa ter fé e ação.

Em Êxodo 14: 15, quando o povo de Deus fugindo do exército de Faraó se depara com um novo obstáculo em seu caminho; o mar, só havia um caminho a seguir, e uma atitude a tomar, mas o povo clamava a Deus e nada fazia… Então o Senhor disse ao povo: Marchem!

Nenhum mar em nossas vidas vai se abrir sem que marchemos, sem que a planta de nossos pés pise nas águas desconhecidas.

Devemos ir em frente! Não fiquemos só clamando a Deus por nosso futuro, pois Ele nos diz hoje também: Marchem!

Nunca esqueçamos que toda oração precede uma ação. Então não fiquemos estáticos; marchemos! Marchemos como filhos de Deus, como povo, juntos, unidos como família de Deus.

2. Em segundo lugar; você deve definir onde esta apoiada sua confiança e esperança.

Temos confiado nas promessas do Senhor?

Uma mulher, lendo Mateus 17. 20, resolveu fazer a experiência.

Orou a Deus que removesse uma montanha que ficava em frente da sua casa. Orou… orou… tornou a orar, sempre de olhos fechados.

Depois parou e foi abrindo os olhos devagar… desconfiada.

A montanha lá estava no mesmo lugar. Ela, então, com toda a naturalidade, disse: – “Eu já sabia que Deus não ia mesmo remover essa montanha…” “Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida, é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte” (Tg 1. 6).

Há pessoas que tem apoiado suas vidas em promessas de homens, ou no poder financeiro do dinheiro, ou na inteligência e sabedoria, mas sempre existem aqueles que apoiam seus sonhos no Braço forte do Senhor e na força do seu poder.

Aprendamos a falar como o salmista:
“Mas agora, Senhor, que hei de esperar? Minha esperança está em ti”. (Salmo 39. 7)

“Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus”. (Salmo 46.11)

3. Por fim, temos que ter uma direção, um alvo, um ideal. Ninguém chega a lugar nenhum se não marchar na direção de um ideal, pois sem a direção do alvo nos perdemos pelo caminho.

Entenda irmão, que O TEMPO É COMO UMA ESTRADA DE MÃO ÚNICA. Você não pode entrar na contra mão desta estrada, porque ela só tem mão única. O tempo não volta!

Todos nós marchamos em direção de um ideal, de sorte que a elevação da vida ou a proporção dos empreendimentos dependem do ideal.

Se o ideal é inatingível pelo fato de ser ideal, fiquemos ao menos no caminho, mas sempre em sua direção.
O presidente Roosevelt dizia que “o futuro pertence aqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos.”

Uma Grande verdade! “Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces”.

 Lembre-se que o alicerce dos teus sonhos e projetos de vida, é o Senhor Jesus.

Como diz o salmista no Salmo 127: 1: “Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.”

O apóstolo Paulo na carta aos Filipenses capítulo 3. 13 - 16 nos ajuda e indica que devemos avançar para as coisas que estão diante de nós, prosseguindo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

Conclusão

1• Uma coisa que tenho aprendido é que não devemos contar nossos sonhos a pessoas que podem roubá-los, mas devemos contá-los a Deus que pode realizá-los.

2• Deus tem cuidado de nós. Cabe-nos escolher se queremos que Ele cuide de nós ou não. A escolha é nossa… Ele continua o mesmo; sempre Fiel e grande em misericórdia.

3• Que neste ano de 2014 possamos Marchar, nos Comprometer e Prosseguir para o Alvo juntos.

4• Que Todos nós estejamos unidos como família neste momento novo, neste novo tempo.

5• Feliz Ano Novo! Que Deus continue nos abençoando e cuidando de nós!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Sonho que tirou o sono

TEXTO BASE DANIEL 2: 1- 49

INTRODUÇÃO

TEMA: COMO COMPREENDER A SOBERANIA DE DEUS NA HISTÓRIA

19. Então foi revelado o mistério a Daniel numa visão de noite; então Daniel louvou o Deus do céu.

20. Falou Daniel, dizendo: Seja bendito o nome de Deus de eternidade a eternidade, porque dele são a sabedoria e a força;

21. E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos.

22.  Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.

23. Ó Deus de meus pais, eu te dou graças e te louvo, porque me deste sabedoria e força; e agora me fizeste saber o que te pedimos, porque nos fizeste saber este assunto do rei.

1. Através do capítulo 2 do livro de Daniel Deus revela de maneira maravilhosa sua soberania sobre os governos mundiais, a destruição dos megalomaníacos impérios e o estabelecimento vitorioso do Reino de Cristo.

2. A Babilônia é a dona do mundo. Nabucodonosor é rei de reis.

As glórias da Babilônia atingem o seu apogeu. De repente o sonho do rei, tira não apenas o seu sono, mas também a paz de todos os sábios.

Os privilégios dos sábios transformam-se em iminente ameaça.

3. Nesse contexto, podemos focar sete aspectos deste texto:

I. O SONHO PERTURBADOR DO REI - DANIEL 2: 1

1. Sonho que tirou o sono - v. 1

2. Um sonho que revelou a fragilidade dos poderosos - v. 1

II. A IMPOTÊNCIA DOS SÁBIOS - DANIEL 2: 10-11