quarta-feira, 15 de outubro de 2014

As metas provam o líder

TEXTO BASE LC 10: 17 =20

INTRODUÇÃO

TEMA: As metas provam o líder

 17° Voltaram depois os setenta com alegria, dizendo: Senhor, em teu nome, até os demônios se nos submetem.

18° Respondeu-lhes ele: Eu via Satanás, como raio, cair do céu.

19° Eis que vos dei autoridade para pisar serpentes e escorpiões, e sobre todo o poder do inimigo; e nada vos fará dano algum.

20° “Contudo, não vos alegreis porque se vos submetem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus.”

Verdade Central: As metas nos fazem viver, nos desafiam, nos consolidam.

Duas palavras que ouvimos muito são: Metas e Alvos.

Ficar ouvindo alguém nos pedir as metas não é nada confortável para nós, pois elas nos assustam.

Mas, ninguém pode dizer que por causa da Visão DA Igreja ficou mais pobre ou não consegue realizar os seus sonhos.

Pelo contrário, havia os que nem sonhavam! A Visão despertou o sonho de ganhar vidas, de nos encontrarmos, e de termos um ministério com metas específicas que tragam resultados.

O nosso medo das metas vem das referências negativas.

Há pessoas que se sentem incomodadas quando começam a ser cobradas pois apresentam deficiência nas relações com os pais e com patrões, e por esta razão, apresentam dificuldades em lidar com as metas dentro da Visão.

O que faz alguém rejeitar as metas são os traumas que tem na alma.

O líder precisa ser treinado na obediência para cumprir as metas e superar os traumas.

O que fazer para que o discípulo cumpra as metas?

I° Ministre amor e segurança e lhe dê metas de trabalho: João 21: 16 

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Os Cinco Ministérios

TEXTO BASE e 1 Pe 5: 2 / HB 13: 17

INTRODUÇÃO

TEMA: Os Cinco Ministérios
Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; 1 Pedro 5: 2

Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. Hebreus 13: 17

Onde estão os cinco ministérios dentro da igreja? Sabe, eu fico observando algumas congregações e consigo perceber a existência das cinco funções em muitas delas.

O único problema é que, na maioria das vezes, as pessoas não sabem que ali está um evangelista, um profeta ou um mestre, e nem mesmo aqueles que o são sabem disso. Há muitos homens e mulheres com Pr. na frente de seus nomes, o que não condiz com suas reais funções no corpo. Tenho visto muitos Prs. apóstolos, Prs. profetas, Prs. mestres, Prs. evangelistas e, é claro, Prs. pastores de verdade.

É impressionante como essa pequena abreviatura pode esconder e abafar tanto algumas das funções na igreja.

Tenho pesquisado nas Escrituras e até agora não encontrei uma passagem que diga que a igreja tem que ser basicamente pastoral, no sentido de que todo o funcionamento do corpo parte desse ministério. Isso seria uma sobrecarga ao verdadeiro pastor. Para isso existem os ministérios.

É claro que o pastor é essencial, mas eu creio que a igreja só se move em triunfo com o pleno funcionamento dos cinco ministérios. Respeito e entendo completamente a autoridade pastoral.

As Escrituras deixam bem claras as orientações aos pastores da igreja. Leia Hb 13: 17 e 1 Pe 5: 2. Portanto, não é a submissão que eu estou discutindo aqui. Isso é indiscutível. Há pouco tempo, escutei testemunhos tremendos de irmãos que vivem isso em suas congregações.

O resultado é sempre o mesmo: poder de Deus na igreja. Hoje em dia, é possível receber o famoso “Pr.” na frente do nosso nome através de cursos via Internet. É verdade.

Veja bem, é importante entender que os cinco ministérios, na verdade, se resumem no ministério de Jesus. Quando perguntarem qual é o seu ministério? É certo dizer que é o ministério de Jesus.

Nosso Senhor foi um apóstolo ao fundamentar a verdade, enviar Seus discípulos e ser enviado por Deus com base nesse fundamento. Ele foi um profeta ao liberar a voz de Jeová para o povo de Israel. Ele foi um mestre ao ensinar acerca das Escrituras no templo ou no monte das Oliveiras.

Ele foi um evangelista ao realizar sinais e maravilhas que apontavam para Ele como Messias, salvando a muitos. E, finalmente, Ele foi um pastor ao amar e cuidar de Suas ovelhas, alimentado-os e servindo-os. Jesus foi tudo isso e muito mais. Também é importante ressaltar que há outras funções dentro da igreja, além dessas cinco.

Por exemplo, há o diácono, que é aquele que está sempre pronto para o serviço, seja ele qual for. Eles são tesoureiros, porteiros, zeladores, etc.

Não importa. Eles amam servir a igreja e, com isso, a Deus. Leia Atos 6 e conheça a vida de Estevão. Há os intercessores, que são aqueles que se levantam em oração e guerreiam no mundo espiritual, intercedendo pelo “povo”.

Eu creio que podemos englobar também o ministério de louvor (música, dança, artes, etc.).

Apesar de muitos não acharem uma base bíblica concisa para o ministério de louvor, eu entendo ele como uma das funções dos levitas.

Podem haver músicos (dançarinos, etc.) profetas ou evangelistas, sim. Porém, há também aqueles que se dedicarão somente ao louvor na casa do Senhor. Prama mim, é uma função.

Um ministério. Com certeza, há outras áreas que não cabem ser analisadas nesse estudo. Portanto, é importante entender que nem todos são apóstolos, profetas, mestres, evangelistas ou pastores. Todos são sacerdotes, sim. Porém, com funções diferentes, não classificadas hierarquicamente.

Agora, é fundamental que esses cinco ministérios sejam atuantes dentro da igreja. Vamos discorrer um pouco sobre cada um, sem nos aprofundarmos muito.

PASTOR
Quantos pastores (com Pr.) há no mundo? Talvez milhões. Com certeza, necessitamos de muitos pastores para apascentar o grande número de ovelhas. O problema aqui é que muitos Prs. não são pastores, e muitos que não tem um Pr. na frente do nome, são. Resumidamente, o pastor é aquele que cuida da ovelha.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

ORDENAÇÃO DE MULHERES

ORDENAÇÃO DE MULHERES

TEXTO BASE I TM 3: E TITO 1: 

Rev. Augustus Nicodemos Lopes escreve: Respostas a argumentos usados em favor da ordenação de mulheres

Oferecemos aqui respostas aos argumentos geralmente empregados em favor da ordenação de mulheres para o ministério pastoral.


1 - Deus não criou originalmente o homem e amulhera iguais? Qual a base, pois, para impedir que a mulher seja ordenada? 

Resposta: De fato, lemos em Gênesis 1 que Deus criou o homem e a mulher à sua imagem e semelhança.

Entretanto, lemos no relato mais detalhado de Gênesis 2 que Deus lhes atribuiu papéis diferentes, dando ao homem o papel de liderar e cuidar da mulher e à mulher o papel de ser sua ajudadora, em submissão.

Esta diferenciação é percebida por Paulo na ordem em que foram criados (primeiro o homem e depois a mulher, 1Tm 2.13), na forma como foram criados (a mulher foi criada do homem, 1Co 11.8) e no propósito para o que foram criados (a mulher foi criada por causa do homem, 1Co 11.9).

A igualdade da criação, portanto, não anula a diferenciação de funções estabelecida na própria criação.

2 - A subordinação feminina não é parte da maldição por causa da queda? E Cristo não aboliu a maldição do pecado? Por que, então, as mulheres cristãs não podem exercer o ministério em igualdade com os homens?

Resposta: Sem dúvida um dos castigos impostos por Deus à mulher foi o agravamento da sua condição de submissão. 

Entretanto, a subordinação feminina tem origem antes da queda, ainda na própria criação.

O homem não foi feito da mulher, mas a mulher foi feita do homem. 

O homem não foi criado por causa da mulher, mas sim a mulher por causa do homem (1 Co 11. 8-9). 

Quanto à obra de Cristo, lembremos que seus efeitos não são total e exaustivamente aplicados por Deus aqui e agora.

Por exemplo, mesmo que Cristo já tenha vencido o pecado e a morte, ainda pecamos e morremos. 

Outros efeitos da maldição impostos por Deus após a queda ainda continuam, como a morte, o sofrimento no trabalho e o parto penoso das mulheres.

Além do mais, desde que os diferentes papéis do homem e da mulher já haviam sido determinados na criação, antes da queda, segue-se que continuam válidos. 

O que o Cristianismo faz é reformar esta relação de submissão para que a mesma seja exercida em amor mútuo e reflita assim mais exatamente a relação entre Cristo e a Igreja.

3 - Há abundantes provas na Bíblia de que as mulheres desempenharam papéis cruciais, ocupando funções de destaque e sendo instrumento de bênção para o povo de Deus. Isto não prova que elas, hoje, podem ser ordenadas e exercer liderança?

Resposta: Estas provas demonstram apenas a tremenda importância do ministério feminino, mas não a existência do ministério feminino ordenado. 

Nenhuma destas mulheres era apóstola, pastora, presbítera ou diaconisa. Jesus não chamou nenhuma mulher para ser apóstola.

As qualificações dos pastores em 1Timóteo 3 e Tito 1 deixam claro que era função a ser exercida por homens cristãos.

O fato de que as mulheres sempre foram extremamente ativas e exerceram muitas e diferentes atividades e serviços na Igreja Cristã não traz como corolário que elas tenham sido, ou tenham que ser, ordenadas para tal.

4 - Há evidência na Bíblia de que Hulda, Débora, Priscila e Febe eram líderes e exerciam autoridade. Isto não é prova bíblica suficiente para ordenação de mulheres?

Resposta: Há dois pontos a se ter em mente quanto ao ministério destas mulheres:

1.O fato de que a Bíblia descreve como Deus usou determinadas pessoas em épocas específicas para propósitos especiais não faz disto uma norma.

 Lembremos da utilíssima distinção entre o descritivo e o normativo na Bíblia. 

Deus usou o falso profeta Balaão (Nm 22. 35).

O desobediente rei Saul também profetizou em várias ocasiões (1Sm 10.10; 19.23), bem como os mensageiros que enviou a Samuel (1Sm 19.20,21).

A descrição destes casos não estabelece uma norma a ser seguida pelas igrejas na ordenação de oficiais.

O fato de que Deus transmitiu sua mensagem através de uma mulher não faz dela um oficial da Igreja. 

Há outros requisitos no Novo Testamento para o oficialato conforme lemos nas especificações explícitas que temos em 1Timóteo 3 e Tito 1.

(2) Os profetas de Israel não recebiam um ofício mediante imposição de mãos para exercer uma autoridade eclesiástica oficial.

Os reis e sacerdotes, ao contrário, eram “ordenados” para aquelas funções e as exerciam com autoridade. 

Não há sacerdotisas “ordenadas” em Israel, pelo menos nas épocas onde prevalecia o culto verdadeiro.

Hulda foi uma profetiza em Israel, recebendo consultas em sua casa (2 Re 22.13-15).

A mesma coisa pode ser dita de Débora, que foi juíza em Israel numa época em que não havia reis e nem o sacerdócio funcionava, quando todos faziam o que parecia bem aos seus olhos. Seu ministério foi uma denúncia da fraqueza e falta de coragem dos homens daquela época (Jz 4.4-9; compare com Is 3.12).

Sobre Priscila, sua liderança parece evidente, porém menos evidente é se ela era pastora ou presbítera. 

Quanto à Febe, ver a pergunta sobre ela mais adiante.

5 - Podemos afirmar que o patriarcado, conforme o encontramos na Bíblia, especialmente no Antigo Testamento, é uma instituição nociva e perversa que denigre, inferioriza e humilha a mulher?

Resposta: O patriarcado, como o encontramos na Bíblia, especialmente no Antigo Testamento, não é simplesmente uma afirmação da masculinidade, não é jamais sinônimo de domínio macho ou um sistema de valores no qual o homem trata a mulher com descaso, desvalorizando-a e super valorizando-se. Muito menos sinônimo de exploração e domínio, como afirma o feminismo. 

Patriarcado é o sistema no qual os pais cuidam de suas famílias.

A imagem do pai no Velho Testamento não é primariamente daquele que exerce autoridade e poder, mas do amor adotivo, dos laços pactuais de bondade e compaixão. 

Somente nas Escrituras hebraicas podemos encontrar um Deus Pai Todo-Poderoso e Todo-Bondoso.

Os patriarcas refletem a paternidade de Deus, ainda que muito pobremente.
O Deus dos Hebreus não é como os deuses masculinos irresponsáveis das culturas pagãs das cercanias de Israel, porque ele jamais abandona os filhos que gera, antes, deles cuida.

Os patriarcas seguem o exemplo de Deus.

Naquela cultura ensinava-se ao homem judeu que ele não era simplesmente um animal, agressivo, assertivo e violento, mas pai, cuja agressividade deveria ser transformada pela responsabilidade, que haveria de manifestar a gentileza e o cuidado pelos filhos e a expressão da completa masculinidade, que haveria de se unir com o ser feminino e o mundo feminino da família, ainda que mantivesse a separação necessária para o exercício da autoridade.

O machismo é uma versão deturpada de alguns aspectos do patriarcado, e oprime as mulheres. 

Devemos lutar contra o machismo, e não deixar de reconhecer a verdade sobre o patriarcado.

Febe não era uma diaconisa, conforme Romanos 16.1-2? Isto não prova que as mulheres podem exercer autoridade eclesiástica na Igreja?

Resposta: Temos de considerar os seguintes aspectos.

1.Não é claro se Febe era realmente uma diaconisa. Muito embora no original grego Paulo empregue o termo “diácono” para se referir a ela, lembremos que este termo no Novo Testamento nem sempre significa o ofício de diácono. 

Pode ser traduzido como servo, ministro, etc.

Portanto, nossa tradução “Recomendo-vos a nossa irmã Febe, que está servindo à igreja de Cencréia” é perfeitamente possível e não é uma tradução preconceituosa.

(2) Mesmo que houvesse diaconisas na Igreja apostólica, é certo que elas não exerceriam qualquer autoridade sobre as igrejas e sobre os homens – a presidência era dos presbíteros, cf. 1Tm 5.17; o trabalho delas seria provavelmente com outras mulheres (Tt 2. 3-4) e relacionado com assistência aos pobres.

É interessante que a primeira referência que existe na história da Igreja sobre o trabalho de mulheres, diz assim:

 “A mulher deve servir às mulheres” (Didascalia Apostolorum). 

Isto queria dizer que elas instruíam as outras que iam se batizar, ajudavam no enterro de mulheres, cuidavam das pobres e doentes.

Não há qualquer indício de que tais mulheres eram ordenadas para o exercício da autoridade eclesiástica.

7 - O que fazer quando mulheres possuem visão pastoral, liderança, habilidades para o ensino ou capacidade administrativa, dons de evangelismo ou profecia?

Resposta: Que exerçam estas habilidades e dons dentro das possibilidades existentes nas Igrejas. 

Elas não precisam ser ordenadas para desenvolver seus ministérios e manifestar seus dons.

8 - A resistência em ordenar mulheres hoje não decorre da reafirmação através dos séculos da inferioridade da mulher, feita por importantes teólogos e líderes da Igreja?

Resposta: A Igreja deve andar pelo ensino das Escrituras Sagradas. Se teólogos e líderes antigos defenderam ideias erradas sobre a inferioridade da mulher, cabe à Igreja corrigi-las à luz das Escrituras, que mostram que Deus criou o homem e a mulher iguais.

Porém, corrigir os erros dos antigos neste ponto não significa ordenar mulheres, pois aí estaríamos cometendo um outro erro.

Certamente as mulheres não são e nunca foram inferiores aos homens, mas daí a abolirmos os papéis distintos que lhes foram determinados por Deus na criação vai uma grande distância.

9 - Existe algum texto na Bíblia que diga claramente “é proibido que as mulheres sejam ordenadas ao ministério”?

Resposta: Nenhuma das passagens usadas contra a ordenação feminina diz explicitamente que mulheres não podem ser ordenadas ao ministério. 

Entretanto, todas elas impõem restrições ao ministério feminino, e exigem que as mulheres cristãs estejam submissas à liderança cristã masculina. 

Essas restrições têm a ver primariamente com o ensino por parte de mulheres nas igrejas.

Já que o governo das igrejas e o ensino público oficial nas mesmas são funções de presbíteros e pastores (cf. 1Tm 3. 2,4-5; 5.17; Tt 1.9), infere-se que tais funções não fazem parte do chamado cristão das mulheres.

Ainda, se o argumento do silêncio for usado, ele se vira contra a ordenação feminina, pois não há texto algum que diga que as mulheres devem ser ordenadas ao ministério da Palavra e ao governo eclesiástico, enquanto que as Escrituras atribuem ao homem cristão o exercício da autoridade eclesiástica e na família.

10 - Se as mulheres recebem os mesmos dons espirituais que os homens, não é uma prova de que Deus deseja que elas sejam ordenadas ao ministério?

Resposta: Não. As condições para o oficialato na Igreja apostólica estão prescritas em 1Timóteo e Tito 1. Percebe-se que o dom do ensino é apenas um dos requisitos.

Há outros, como por exemplo, governar a própria casa e ser marido de uma só mulher, que não podem ser preenchidos por mulheres cristãs, por mais dons que tenham.

11 - O ensino de Paulo sobre as mulheres na Igreja se aplica hoje? 

Não estava ele influenciado pela cultura daquela época, que era muito diferente da nossa?

Resposta: É necessário fazer a distinção entre o princípio teológico supra cultural e a expressão cultural deste princípio. 

Há coisas no ensino de Paulo que são claramente culturais, como a determinação para o uso do véu em 1 Coríntios 11.

 Porém, enquanto que o uso do véu é claramente um costume cultural, ao mesmo tempo expressa um princípio que não está condicionado a nenhuma cultura em particular, que é o da diferença funcional entre o homem e a mulher.

O que Paulo está defendendo naquela passagem é a vigência desta diferença no culto público — o véu é apenas a forma pela qual isto ocorreria normalmente em cidades gregas do século I.

 Notemos ainda que Paulo defende a participação diferenciada da mulher no culto usando argumentos permanentes, que transcendem cultura, tempo e sociedade, como a distribuição ou economia da Trindade (1Co 11.3) e o modo pelo qual Deus criou o homem (1 Co 11.8-9).

12 - Paulo escreveu suas cartas para atender a problemas locais e específicos.

 Como podemos aplicar hoje o que Paulo escreveu, se a situação e o contexto são diferentes?

Resposta: Quase todos os livros do Novo Testamento foram escritos em resposta a uma situação específica de uma ou mais comunidades cristãs do século I, e nem por isto os que querem a ordenação feminina defendem que nada do Novo Testamento se aplica às igrejas cristãs de hoje.

A carta aos Gálatas, por exemplo, onde Paulo expõe a doutrina da justificação pela fé somente, foi escrita para combater o legalismo dos judaizantes que procuravam minar as igrejas gentílicas da Galácia, em meados do século I.

Ousaríamos dizer que o ensino de Paulo sobre a justificação pela fé não tem mais relevância para as igrejas do final do século XX, por ter sido exposto em reação a uma heresia que afligia igrejas locais no século I?

O ponto é que existem princípios e verdades permanentes que foram expressos para atender a questões locais, culturais e passageiras. 

Passam as circunstâncias históricas, mas o princípio teológico permanece.

Assim, o comportamento inadequado das mulheres das igrejas de Corinto e de Éfeso, às quais Paulo escreveu determinando que ficassem caladas na Igreja, foi um momento histórico definido, mas os princípios aplicados por Paulo para resolver os problemas causados por estas atitudes permanecem válidos.

Ou seja, o ensino de que as mulheres devem estar submissas à liderança masculina nas igrejas e na família, sem ocupar posições de liderança e governo, é o princípio permanente e válido para todas as épocas e culturas.

13 - Onde está na Bíblia que somente homens podem ser pastores, presbíteros e diáconos?

Resposta: Os textos mais explícitos da Bíblia são Atos 6.1-7; 1Timóteo 2.11-15; 1Coríntios 14.34-36 e 1Coríntios 11. 2-16.

Algumas destas passagens foram analisadas com mais profundidade em outra parte deste caderno.

Além disto, a relação intrínseca entre a família e a Igreja mostra que aquele que é cabeça na família (Efésios 5. 21-33) também deve exercer a liderança na Igreja.

14 - Onde está na Bíblia que os homens devem ser o cabeça da família?

Resposta: Há diversas passagens no Novo Testamento onde se trata dos papéis do homem e da mulher na família: Efésios 5.21-33; Colossenses 3.18-19; 1 Pedro 3.1-7; Tito 2.5.

Em todos eles, a liderança da família é atribuída ao homem.

15 - Os argumentos usados hoje para defender a submissão da mulher não são os mesmos usados no século passado por muitos cristãos para defender a escravidão?

Resposta: O fato de que no passado a Bíblia foi usada de forma errada para defender a escravidão não significa que a defesa da subordinação feminina seja igualmente feita de forma errada.

 Não devemos pensar que a relação entre o homem e a mulher na família e na igreja está no mesmo pé de igualdade que a escravidão. 

Primeiro, os papéis distintos do homem e da mulher estão enraizados na própria criação, enquanto que a escravidão não está.

Segundo, o fato de que Paulo faz recomendações aos escravos cristãos para que sejam bons escravos não significa que ele aprovava a escravidão. 

Na verdade, as recomendações que ele dá aos cristãos que eram donos de escravos já traziam embutidas a idéia da dissolução do sistema de escravidão (Fm 16; Ef 6.9; Cl 4.1; 1Tm 6.1-2).

16 - Havia uma mulher chamada Júnias que Paulo considera como apóstola, em Romanos 16.7. Se havia apóstolas, por que não pastoras, presbíteras e diaconisas?

Resposta: A passagem diz o seguinte: “Saudai a Andrônico e a Júnias, meus parentes e companheiros de prisão, os quais são notáveis entre os apóstolos, e estavam em Cristo antes de mim” (Rm 16.7). 

Não é tão simples assim deduzir que Júnias era uma apóstola.

Há várias questões relacionadas com a interpretação deste texto. 

Júnias é um nome masculino ou feminino? 

Existe muita disputa sobre isto, embora a evidência aponte para um nome masculino.

Outra coisa, a expressão “notável entre os apóstolos” significa que Júnias era um dos apóstolos, já antes de Paulo, e um apóstolo notável, ou apenas que os apóstolos, antes de Paulo, tinham Júnias em alta conta?

A última possibilidade é a mais provável. Em última análise, só podemos afirmar com certeza, a partir de Romanos 16.7, que, quem quer que tenha sido, Júnias era uma pessoa tida em alta conta por Paulo, e que ajudou o apóstolo em seu ministério. 

Não se pode afirmar com segurança que era uma mulher, nem que era uma “apóstola”, e muito menos uma como os Doze ou Paulo.

A passagem não serve como evidência bíblica para a ordenação feminina no período apostólico.

E essa conclusão está em harmonia com o fato de que Jesus não escolheu mulheres para serem apóstolos.

Não há nenhuma referência indisputável a uma “apóstola” no Novo Testamento.
17 - O Novo Testamento diz que, em Cristo, não há homem nem mulher, todos são iguais diante de Deus (Gl 3.28). 

Proibir as mulheres de serem oficiais da Igreja não é fazer uma distinção baseada em sexo?

Resposta: Não se pode discordar de que o Evangelho é o poder de Deus para abolir as injustiças, o preconceito, a opressão, o racismo, a discriminação social, bem como a exploração machista.

E nem se pode discordar de que Cristo veio nos resgatar da maldição imposta pela queda.

A pergunta é se Paulo está falando da abolição da subordinação feminina e de igualdade de funções nesta passagem.

Está o apóstolo dizendo que as mulheres podem exercer os mesmos cargos e funções que os homens na Igreja, já que são todos aceitos sem distinção por Deus através de Cristo, pela fé? Entendemos que a resposta é não.

Gálatas 3. 28 não está ensinando a igualdade para o exercício de funções, mas a unidade de todos os cristãos em Cristo. Veja a análise desta passagem acima.

18 - O conceito da submissão feminina ensinado na Bíblia não acarreta inevitavelmente o conceito de que o homem é melhor e superior à mulher?

Resposta: Infelizmente muitos têm chegado a esta conclusão, mas ela certamente é equivocada.

O ensino bíblico é que Deus criou homem e mulher iguais porém com diferentes atribuições e funções.

A Bíblia ensina que Deus tem autoridade sobre Cristo, Cristo tem autoridade sobre o homem, e o homem tem autoridade sobre a mulher.

É uma cadeia hierárquica que começa na Trindade e continua na igreja e na família.
Podemos inferir (guardadas as devidas proporções) que, da mesma forma como a subordinação de Cristo ao Pai não o torna inferior — como afirma a fé reformada em sua doutrina da Trindade — a subordinação da mulher ao homem não a torna inferior.

Assim como Pai e Filho, que são iguais em poder, honra e glória, desempenham papéis diferentes na economia da salvação (o Filho submete-se ao Pai), homem e mulher se complementam no exercício de diferentes funções, sem que nisto haja qualquer desvalorização ou interiorização da mulher. 

Em várias ocasiões o Novo Testamento determina que os crentes se sujeitem às autoridades civis (Rm 13.1-5; 1 Pe 2.13-17).

Em nenhum momento, entretanto, este mandamento implica que os crentes são inferiores ou têm menos valor que os governantes. Igualmente, os filhos não são inferiores aos seus pais, simplesmente porque devem submeter-se à liderança deles (Ef 6.1).

O conceito de subordinação de uns a outros tem a ver apenas com a maneira pela qual Deus estruturou e ordenou a sociedade, a família e a igreja.

19 - Em 1Timóteo 3.11, ao descrever as qualificações do diácono, Paulo se refere às mulheres: “Da mesma sorte, quanto a mulheres, é necessário que sejam elas respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo”.

Este versículo não prova que havia diaconisas nas igrejas apostólicas?

Resposta: Não necessariamente. Esta passagem tem sido entendida de diferentes modos:

(1)Paulo pode estar se referindo às mulheres dos diáconos (Calvino). 

Porém, ele emprega para elas a expressão “é necessário” (1Tm 3.11), que foi a mesma que empregou para os presbíteros (3. 2) e os diáconos (3. 8), ao descrever suas qualificações.

Logo, não nos parece que o apóstolo se refira às mulheres dos diáconos.

(2) Paulo pode estar se referindo à todas as mulheres da igreja; entretanto, é bastante estranho que ele tenha colocado instruções para todas as mulheres bem no meio das instruções aos diáconos!

(3) Paulo pode estar se referindo às assistentes dos diáconos, mulheres piedosas, que prestavam assistência em obras de misericórdia aos necessitados das igrejas (Hendriksen).

(4) Paulo se referia à diaconisas. Porém, é no mínimo estranho que Paulo não empregou o termo apropriado para descrever a função delas (diaconisas), já que ele vinha falando de presbíteros e diáconos.

A opção 3 nos parece a melhor e mais provável: havia mulheres piedosas nas igrejas apostólicas, não ordenadas como “diaconisas”, que ajudavam os diáconos nas obras de misericórdia, trabalhando diretamente com as mulheres carentes e necessitadas.

É a estas que Paulo aqui se refere.

Fonte: O Tempora! O Mores!

Conclusão

A bíblia é a palavra de Deus! Leia sua Bíblia! Ame sua Bíblia! Traga a sua Bíblia para a igreja!

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Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!


GRANDES "PREGADORES", PEQUENOS RESULTADOS

GRANDES "PREGADORES", PEQUENOS RESULTADOS

Este artigo foi publicado pela primeira vez em 2009.

Mas resolvi republicá-lo com alguns acréscimos, haja vista alguns acontecimentos recentes.

Há duas décadas, fui convidado pela primeira vez para participar de uma agência nacional de pregadores.

Um companheiro de púlpito me ofereceu um cartão e disse:

 “Seria um prazer tê-lo em nossa agência”.

Então, lhe perguntei: “Como funciona essa agência?”

E a sua resposta me deixou estarrecido:

“As igrejas ligam para nós, especificam que tipo de pregador desejam ter em seu evento, e nós cuidamos de tudo.

Negociamos um bom cachê”.

É impressionante como o pregador, de uns tempos para cá, se transformou em um produto.

Há alguns anos, depois de eu ter pregado em uma igreja (não me pergunte onde), certo pastor me disse:

“Gostei da sua pregação, mas o irmão conhece algum pregador de vigília?”

Achei curiosa essa pergunta, pois eu gosto de oração, já preguei várias vezes em vigílias, porém, segundo aquele irmão, eu não serviria para pregar em uma vigília!
Em nossos dias — para tristeza do Espírito Santo — pertencer a uma agência de pregadores tornou-se comum e corriqueiro.

E os convites para ingressar nessas agências chegam principalmente pela Internet.

Nos sites de relacionamento encontramos comunidades pelas quais os internautas mencionam quem é o seu pregador preferido e por quê.

Certa jovem, num tópico denominado “O melhor pregador”, declarou:

“Não existe ninguém melhor que ninguém; cada um tem a sua maneira de pregar, e cada pessoa avalia segundo o seu gosto”.

Ela tem razão. Ser pregador, hoje em dia, não basta. Você tem de atender às preferências do povo. Já ouvi irmãos conversando e dizendo:

“Fulano é um ótimo pregador, mas não é pregador de congresso” ou “Fulano tem muito conhecimento, mas não gosta do reteté”.

CONHEÇAMOS ALGUNS TIPOS DE PREGADOR E SEUS PÚBLICOS-ALVO:


Pregador humorista: Diverte muito o seu público-alvo. Tem habilidade para contar fatos anedóticos (ou piadas mesmo) e fazer imitações.

Ele é como famosos humoristas do gênero stand-up comedy. De vez em quando cita versículos. Mas os seus admiradores não estão interessados em ouvir citações bíblicas. Isso, para eles, é secundário.

Pregador “de vigília”: Também é conhecido como pregador do reteté. Aparenta ter muita espiritualidade, mas em geral não gosta da Bíblia, principalmente por causa de 1 Coríntios 14, especialmente os versículos 37 e 40:

“Se alguém cuida ser espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor... faça-se tudo decentemente e com ordem”.

 Quando ele vê alguém manejando bem a Palavra da verdade (2 Tm 2.15), considera-o frio e sem unção.

Ignora que o expoente que agrada a Deus precisa crescer na graça e no conhecimento (2 Pe 3.18; Jo 1.14; Mt 22.29).

Seu público parece embriagado e é capaz de fazer tudo o que ele mandar.

Pregador “de congresso”:  Entre aspas porque existe o pregador de congresso que faz jus ao título. Mas o pregador “de congresso” (note: entre aspas) anda de mãos dadas com o pregador “de vigília”, mas é mais famoso.
Segundo os admiradores dessa modalidade, trata-se do pregador que tem presença de palco e muita “unção”.

Também conhecido como pregador malabarista ou animador de auditórios, fica o tempo todo mandando o seu público repetir isso e aquilo, apertar a mão do irmão ao lado, beliscá-lo... Se for preciso, gira o paletó sobre a cabeça, joga-o no chão, esgoela-se, sopra o microfone, emite sons de metralhadora, faz gestos que lembram golpes de artes marciais... Exposição bíblica que é bom... quase nada!

Pregador “de congresso”:  agressivo. É aquele que tem as mesmas características do pregador acima, mas com uma “qualidade” a mais.
Quando percebe que há no púlpito alguém que não repete os seus bordões, passa a atacá-lo indiretamente.

Suas principais provocações são: “Tem obreiro com cara de delegado”, “Hoje a sua máscara vai cair, fariseu”, “Você tem cara amarrada, mas você é minoria”.

Estas frases levam o seu fanático público ao delírio, e ele se satisfaz em humilhar as pessoas que não concordam com a sua postura espalhafatosa.

Pregador pro posta:  Seu pregador-modelo é o show-man Benny Hinn, e não o Senhor Jesus.

É um tipo de pregador admirado por milhares de pessoas. Já superou o pregador de congresso.

É um verdadeiro artista.

Veste-se como um astro; sua roupa é reluzente. Ele, em si, chama mais a atenção que a sua pregação.

É hábil em fazer o seu público a abrir a carteira. Seus admiradores, verdadeiros fãs, são capazes de dar a vida pelo seu pregador-ídolo.

Eles não se importam com as heresias e modismos dele. Trata-se de um público que supervaloriza o carisma, em detrimento do caráter.

Pregador “ungido”: Para impressionar o seu público, derrama óleo sobre a própria cabeça ou pede para seus auxiliares fazerem isso.

Um desses pregadores pediu, recentemente, para sua equipe derramar doze jarras de azeite em sua cabeça!

Pregador milagreiro: Também tem como paradigma Benny Hinn, mas consegue superar o seu ídolo. Sua exegese é sofrível. Baseia-se, por exemplo, em 1 Coríntios 1. 25, para pregar sobre “a unção da loucura de Deus”.

Cativa e domina o seu público, que, aliás, não está interessado em ouvir uma exposição bíblica.

O que mais deseja é ver sinais, como pessoas lançadas ao chão supostamente pelo poder de Deus e fenômenos controversos.

Em geral, o pregador milagreiro, além de ilusionista e “poderoso” (Dt 13.1-4), é aético e sem educação.

Mesmo assim, ainda que xingue ou ameace os que se opõem às suas sandices e invencionices, o seu público é fiel e sempre diz “aleluia”.

Pregador mercantilista: Todas as suas mensagens têm como meta induzir o seu público e dar dinheiro.

Esse tipo de pregador existe desde os tempos dos apóstolos (2 Co 2.17; 2 Pe 2.1-3) e, na atualidade, aparece bastante na televisão.

Qualquer passagem bíblica pode ser usada para atender aos seus propósitos mercantilistas. Isaque é a “melhor oferta financeira”, jumentinho que Jesus montou é “BMW”. E assim por diante.

Pregador contador de histórias: Conta histórias como ninguém, mas não respeita as narrativas bíblicas, acrescentando-lhes pormenores que comprometem a sã doutrina.

Costuma contextualizar o texto sagrado ao extremo.

Ouvi certa vez um famoso pregador dizendo: “Absalão, com os seus longos cabelos, montou na sua motoca e vruuum...” Seu público — diferentemente dos bereanos, que examinavam “cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim” (At 17.11) — recebe de bom grado histórias extrabíblicas e anti-bíblica.

Pregador cantante: Indeciso quanto à sua chamada. Costuma cantar dois ou três hinos (hinos?) antes da pregação e outro no meio dela.

Ao final, canta mais um. Seu público gosta dessa “versatilidade” e comemora: “Esse irmão é uma bênção! Prega e canta”. Na verdade, ele não faz nenhuma das duas coisas bem.

Pregador “massagista”: É hábil em dizer palavras que massageiam os egos e agradam os ouvidos (2 Tm 4.1-5).

Procura agradar a todos porque a sua principal motivação é o dinheiro.

Ele não tem outra mensagem, a não ser “vitória”, principalmente a financeira.

Talvez seja o tipo de pregador com maior público, ao lado dos pregadores humorista, postar e milagreiro.

Pregador sem graça: É aquele que não tem a graça de Deus (At 4. 33).

É um pregador bem suado, e não necessariamente abençoado. Sua pregação é como uma espada: comprida e chata (maçante, enfadonha).

Mas até esse tipo de pregador tem o seu público, formado pelos irmãos que gostam de dormir ou conversar durante a pregação.

Pregador chamado por Deus (1 Tm 2.7): Prega a Palavra de Deus com verdade.
Estuda a Bíblia diariamente. Ora. Jejua.

É verdadeiramente espiritual. Tem compromisso com o Deus da Palavra e com a Palavra de Deus.

Seu paradigma é o Senhor Jesus Cristo, o maior pregador que já andou na terra.

Ele não prega para agradar ou agredir pessoas, e sim para cumprir o seu chamado.

Seu público — que não é a maioria, posto que são poucos os fiéis (Sl 12. 1; 101.6) — sabe que ele é um profeta de Deus. Sua mensagem é Cristo (1 Co 1. 22,23; 2.1-5).

Esse tipo de pregador está em falta em nossos dias, mas não chama muito a atenção das agências de pregadores.

A lem da verdade, estas também sabem que nunca poderão contar com ele...
Qual é a sua modalidade preferida, prezado leitor?

Você pertence a qual público?

E você, pregador, qual dos perfis apresentados mais lhe agrada?

Qual é a sua motivação? Você prega para agradar a Deus, verdadeiramente, ou tem outros interesses?


CONCLUSÃO

A bíblia é a palavra de Deus! Leia sua Bíblia! Ame sua Bíblia! Traga a sua Bíblia para a igreja!

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Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado