segunda-feira, 17 de novembro de 2025

📖 Esboço Bíblico Expositivo:😱 Se Jesus Voltasse Agora: Qual Igreja Ele Escolheria? (A Resposta É Chocante!).(02/03).Clique na letra G

✝️Jesus Voltou! Você Sabe Em Qual Igreja Ele Congregaria? O Que NINGUÉM Te Conta...

👤 APRESENTAÇÃO DO PREGADOR

✝️ Casado, Brasileiro  
📍 Florianópolis/SC – Brasil  
🎓 Formado em Teologia Cristã pela FATEC (Faculdade Teológica Cristocêntrica)  
⛪ Ministro do Evangelho há mais de 20 anos

📧Contato: perolasdesabedorianunes@gmail.com  
🤝 Nos laços do Calvário que nos unem,  
✝️ Pr. João Nunes Machado

📖 TEXTOS BASE: Lucas 18:9-14 (O Fariseu e o Publicano)  

Auxiliares: João 2:13-17; Mateus 21:12-13; Mateus 23:1-39; Atos 2:42-47; 1 Coríntios 13:1-13

🎯 INTRODUÇÃO

Se Jesus Cristo retornasse agora, fisicamente, e decidisse visitar as igrejas contemporâneas, qual denominação Ele escolheria para congregar?  Esta pergunta pode parecer provocativa, mas é profundamente necessária para nossa reflexão espiritual.

A resposta pode chocar muitos de nós, porque durante Seu ministério terreno, Jesus não escolheu os lugares religiosos mais ortodoxos, nem os líderes mais respeitados. Ele encontrou mais fé em centuriões romanos do que em escribas judeus, preferiu comer com pecadores a banquetear com fariseus, e confrontou duramente a religiosidade vazia do Seu tempo.

Jesus não congregava com base em aparências externas, mas buscava corações genuínos. Ele não se impressionava com estruturas religiosas impressionantes, mas valorizava a humildade sincera e o amor verdadeiro.

Ideia Central: A igreja que Jesus escolheria não seria necessariamente a mais tradicional, nem a mais contemporânea, mas aquela que refletisse os valores do Reino de Deus: humildade, amor sacrificial, justiça e adoração genuína.

Objetivo: Despertar em cada ouvinte e em cada comunidade de fé um exame sincero: será que Jesus se sentiria em casa em nossa igreja?

🏛️ CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E CULTURAL


O judaísmo do primeiro século estava dividido em grupos distintos:

Os Fariseus: Eram os legalistas religiosos, escrupulosos observadores da Lei e das tradições orais. Representavam a ortodoxia teológica e gozavam de grande respeito popular. Porém, muitos caíram na hipocrisia e no orgulho espiritual.

Os Publicanos: Eram cobradores de impostos, considerados traidores da nação por colaborarem com o império romano. Eram desprezados socialmente e excluídos das sinagogas. No entanto, alguns deles demonstraram humildade e arrependimento genuínos.

O Templo de Jerusalém: Deveria ser casa de oração, mas havia se tornado um mercado explorador. Os sacerdotes e cambistas lucravam com a religiosidade do povo, transformando o sagrado em comércio. Jesus purificou o templo duas vezes, demonstrando Seu zelo pela santidade da adoração.


Após a ressurreição e Pentecostes, surgiu a igreja primitiva, caracterizada por:

Multirracialidade e unidade, atravessando barreiras étnicas que eram impensáveis na cultura da época
Comunhão autêntica, partilhando bens materiais e vida espiritual
Ensino apostólico fundamentado nas Escrituras e no testemunho dos apóstolos
Perdão e reconciliação, mesmo diante de perseguições violentas
Simplicidade e fervor, sem ostentação ou hierarquias opressivas

Esta era a igreja que o próprio Jesus fundou e que o Espírito Santo capacitou.

📝 DIVISÃO EXPOSITIVA

I. 🚫 JESUS NÃO ESCOLHERIA A IGREJA DOS ORGULHOSOS RELIGIOSOS (Lucas 18:10-12)

Dois homens subiram ao templo a orar; um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana e dou os dízimos de tudo quanto possuo.

Análise Textual

O fariseu não orava verdadeiramente; ele "orava consigo" (grego: pros heauton), ou seja, estava em um monólogo egocêntrico. 
Sua oração era uma lista de comparações onde ele se exaltava acima dos outros.

Note a estrutura da "oração" do fariseu:
Comparação orgulhosa: "não sou como os demais homens"
Julgamento dos outros: "roubadores, injustos, adúlteros"
Menosprezo específico: "nem ainda como este publicano"
Autopromoção religiosa: jejuns e dízimos além do exigido

Ele cumpria deveres religiosos, mas seu coração estava cheio de soberba. Tinha ortodoxia doutrinária, mas sem humildade espiritual.

Ilustração do Ministério de Jesus

Jesus foi repetidamente criticado pelos fariseus por comer com publicanos e pecadores (Mateus 9:10-13). Ele respondeu: "Não necessitam de médico os que estão sãos, mas sim os que estão enfermos... não vim chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento".

Em Mateus 23, Jesus pronunciou sete "ais" contra os escribas e fariseus, chamando-os de hipócritas, cegos, guias cegos, sepulcros caiados e serpentes. Sua reprovação mais severa foi contra a religiosidade orgulhosa e vazia.

Aplicação Contemporânea

Jesus não escolheria uma igreja onde:
Os membros se consideram superiores a outros cristãos ou denominações
A ênfase está em aparências externas e performance religiosa
Há julgamento constante dos "menos espirituais"
A espiritualidade é medida por atividades religiosas, não por transformação de caráter

Muitas igrejas hoje repetem o erro do fariseu: ortodoxia doutrinária sem amor, ativismo religioso sem humildade, separação externa sem santidade interna.

II.✅ JESUS ESCOLHERIA A IGREJA DOS HUMILDES E ARREPENDIDOS (Lucas 18:13-14)

O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.

Análise Textual

O contraste entre o fariseu e o publicano é dramático:

Postura física: O publicano ficou "de longe", reconhecendo sua indignidade. Não ousava levantar os olhos ao céu, demonstrando profunda reverência e consciência de pecado.

Gesto significativo: Batia no peito (typté), expressão cultural de lamento e contrição profunda. Este gesto era associado a grande angústia emocional.

Oração breve e sincera: "Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador!"  A palavra grega hilasthéti (tem misericórdia) significa literalmente "faz expiação por mim". O publicano reconhecia sua necessidade de perdão baseado no sacrifício expiatório.

Veredicto de Jesus: "Este desceu justificado para sua casa". A justificação não veio por méritos religiosos, mas por humildade e arrependimento genuínos.

Ilustração Bíblica

Zaqueu, chefe dos publicanos, é um exemplo perfeito. Quando Jesus o visitou, ele se arrependeu genuinamente, comprometeu-se a restituir quatro vezes o que havia roubado e doar metade de seus bens aos pobres (Lucas 19:1-10). Jesus declarou: "Hoje veio a salvação a esta casa".

Pedro, após negar Jesus três vezes, chorou amargamente e foi restaurado pelo Senhor ressurreto (Lucas 22:62; João 21:15-19). 
Sua humildade em reconhecer a falha o preparou para liderar a igreja primitiva.

Aplicação Prática

Jesus escolheria uma igreja onde:
A humildade é mais valorizada que realizações religiosas
Há espaço para pecadores arrependidos encontrarem restauração
O arrependimento é genuíno e produz frutos visíveis
A dependência de Deus é reconhecida constantemente
Há consciência de que "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Romanos 3:23)

Uma igreja de humildes não teme admitir fraquezas, busca perdão constantemente e cresce em graça. Não há espaço para arrogância espiritual ou menosprezo dos "menos santos".

III.🔥 JESUS ESCOLHERIA A IGREJA DA ADORAÇÃO PURA, NÃO DO COMÉRCIO RELIGIOSO (João 2:14-16; Mateus 21:12-13)

Encontrou no templo os que vendiam bois, ovelhas e pombas, e cambistas assentados negociando; tendo feito um chicote de cordas, expulsou todos do templo, bem como as ovelhas e os bois, espalhou pelo chão o dinheiro dos cambistas e virou as mesas; e disse aos que vendiam as pombas: 'Tirai essas coisas daqui; não façais da casa de meu Pai, casa de comércio.'"

Análise Textual

Jesus purificou o templo duas vezes: no início (João 2) e no fim (Mateus 21) de Seu ministério público. Esta repetição demonstra que o problema era crônico e profundo.
O problema não eram as transações em si, mas o que elas representavam:
Exploração dos pobres: Os cambistas cobravam taxas abusivas para trocar moedas romanas por moedas do templo
Lucro com a religião: Animais para sacrifício eram vendidos a preços inflacionados dentro do templo
Corrupção institucional: O sumo sacerdote e autoridades religiosas controlavam esse "mercado" lucrativo
Distorção da adoração: A casa de oração tornara-se "covil de ladrões" (Mateus 21:13)

Jesus usou linguagem forte: "casa de meu Pai" (João 2:16) e "minha casa" (Mateus 21:13), reivindicando autoridade divina sobre o espaço sagrado.

Contextualização Cultural

O templo de Jerusalém era administrado por sacerdotes nomeados pelas autoridades romanas. Eles legitimavam a opressão imperial através da religião. Os pobres eram os mais prejudicados: pagavam impostos a Roma e ainda eram explorados no templo onde buscavam a Deus.

Jesus denunciou não apenas transações financeiras, mas todo um sistema religioso corrupto que se beneficiava da fé popular.

Ilustração Contemporânea

Paulo escreve: "Nosso corpo é templo do Espírito Santo" (1 Coríntios 6:19). 
O verdadeiro templo não é mais um edifício, mas a própria comunidade de fé. Quando a igreja se torna mercado, ela trai sua essência.

Aplicação para Hoje

Jesus não escolheria uma igreja onde:
O evangelho é comercializado ("teologia da prosperidade" manipuladora)
Líderes enriquecem às custas da fé dos membros
Ofertas são extorquidas através de manipulação emocional ou promessas falsas
O foco está em números, dinheiro e crescimento institucional em vez de transformação espiritual
Pobres são explorados financeiramente em nome de "bênçãos"

Jesus escolheria uma igreja onde a adoração é pura, desinteressada e centrada em Deus, não em ganho material. Uma igreja que usa recursos financeiros com transparência, justiça e para servir aos necessitados.

IV. ❤️ JESUS ESCOLHERIA A IGREJA DO AMOR SACRIFICIAL E DA UNIDADE (Atos 2:42-47; 1 Coríntios 13)

Perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações... Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum... Partiam o pão nas casas e comiam com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo." (Atos 2:42,44,46-47)

Análise Textual

A igreja primitiva em Atos representa o ideal que Jesus estabeleceu. Lucas descreve quatro pilares essenciais:

1. Ensino apostólico (didaché): Fundamentação bíblica e doutrinária sólida
2. Comunhão (koinonia): Relacionamentos autênticos e profundos, não apenas encontros superficiais
3. Partir do pão: Celebração da Ceia do Senhor e refeições comunitárias
4. Orações (proseuchais): Vida de oração constante e coletiva

Características distintivas:
Multirracialidade: Judeus, gentios, escravos e livres adoravam juntos, rompendo barreiras étnicas e sociais
Generosidade radical: "Tinham tudo em comum" não era comunismo, mas amor sacrificial que cuidava dos necessitados
Alegria genuína: Mesmo sob perseguição, havia "alegria e singeleza de coração"
Testemunho público: "Caindo na graça de todo o povo"

Ilustração do Perdão

A igreja primitiva era uma comunidade de perdão e reconciliação. Apesar de serem perseguidos, presos, atacados e mortos, os cristãos ensinavam o perdão e não retribuíam com violência. Em uma cultura de vergonha, honra e vingança, isso era revolucionário.

Estêvão, o primeiro mártir, enquanto era apedrejado até a morte, orou: "Senhor, não lhes imputes este pecado" (Atos 7:60). Ele seguiu o exemplo de Jesus na cruz.

Aplicação Contemporânea

Jesus escolheria uma igreja onde:
O amor é prático, não apenas teórico: "Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros" (João 13:35)
Há unidade na diversidade, atravessando barreiras raciais, sociais e econômicas
O perdão é exercitado, mesmo quando difícil e custoso
A comunhão é real, não apenas programas e eventos
Há generosidade sacrificial para com os necessitados dentro e fora da igreja

Paulo escreveu o capítulo do amor (1 Coríntios 13) justamente porque a igreja em Corinto tinha dons espirituais, mas faltava amor. Jesus não se impressiona com carismas sem caráter, nem com ortodoxia sem amor.

V. 🌍 JESUS ESCOLHERIA A IGREJA MISSIONÁRIA E INCLUSIVA (Mateus 28:19-20; Lucas 14:21-23)

Portanto, ide, ensinai todas as nações... ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado." (Mateus 28:19-20)

Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos, e cegos... Sai pelos caminhos e valados e força-os a entrar, para que a minha casa se encha." (Lucas 14:21,23)

Análise Textual

A Grande Comissão (mathéteusate - "fazei discípulos") é o mandato final de Jesus antes de ascender ao céu. Não é sugestão, mas ordem imperativa para todos os seguidores.

"Todas as nações" (panta ta ethné) inclui todos os povos, etnias, culturas e classes sociais. Não há restrição ou exclusividade.

Na parábola da grande ceia (Lucas 14), Jesus ensina que o Reino de Deus é para os excluídos da sociedade: pobres, aleijados, mancos, cegos. Aqueles que eram marginalizados pela religião formal são convidados com urgência.

Ilustração do Ministério de Jesus

Jesus ministrou a:
Samaritanos (considerados hereges pelos judeus)
Leprosos (excluídos socialmente)
Mulheres (marginalizadas na cultura patriarcal)
Crianças (consideradas insignificantes)
Publicanos e pecadores (desprezados religiosamente)
Gentios (fora da aliança de Israel)

Sua missão era "buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19:10).

Aplicação Missionária

Jesus escolheria uma igreja que:
Tem paixão por alcançar os perdidos, não apenas manter os salvos confortáveis
É inclusiva e acolhedora para pessoas de todas as origens, raças e condições sociais
Sai ativamente para evangelizar, em vez de esperar passivamente que as pessoas venham
Investe recursos, tempo e esforço em missões locais e globais
Discipula novos convertidos, não apenas "coleta decisões

Uma igreja centrada em si mesma, exclusivista ou indiferente aos perdidos não reflete o coração de Jesus.

💡A RESPOSTA CHOCANTE

Após analisar os textos bíblicos, a resposta à pergunta do título é verdadeiramente chocante:

Jesus não escolheria uma denominação específica, mas um tipo de coração e comunidade.

Ele não procuraria:
A igreja mais antiga ou tradicional
A igreja mais ortodoxa doutrinariamente (se faltar amor)
A igreja mais carismática (se faltar santidade)
A igreja maior em número (se faltar humildade)
A igreja mais rica financeiramente (se explorar os pobres)

Ele escolheria a igreja que, independentemente de denominação ou tamanho, demonstrasse:
1. Humildade genuína como o publicano
2. Adoração pura sem mercantilização da fé
3. Amor sacrificial e unidade verdadeira
4. Paixão missionária pelos perdidos
5. Compromisso com a Palavra e com a santidade

🎯 CONCLUSÃO:

A resposta mais chocante de todas é esta: Jesus pode estar do lado de fora da SUA igreja, batendo para entrar (Apocalipse 3:20).

Ele não avalia igrejas por critérios humanos: tamanho, tradição, popularidade ou recursos. Ele examina corações, atitudes e frutos.

Durante Seu ministério terreno, Jesus frequentou sinagogas, mas também ensinou em montes, praias e casas. Ele participou de celebrações religiosas, mas também repreendeu duramente líderes religiosos hipócritas.

A questão não é qual igreja Jesus escolheria, mas se Ele seria bem-vindo na nossa.

Ele se sentiria confortável com:
Nossa liturgia e programações?
Nosso uso de recursos financeiros?
Nossos relacionamentos e unidade?
Nossa disposição para alcançar os marginalizados?
Nossa humildade ou nosso orgulho denominacional?

Jesus disse: "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai" (Mateus 7:21)

Que cada um de nós, e cada comunidade de fé, examine-se à luz desta Palavra desafiadora. Não para julgar outras igrejas, mas para avaliar sinceramente se estamos refletindo o caráter de Cristo.

O Cristo que busca adoradores "em espírito e em verdade" (João 4:24) pode ser encontrado onde quer que dois ou três estejam reunidos em Seu nome (Mateus 18:20). Mas Ele só permanece onde é verdadeiramente honrado e obedecido.

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"Material elaborado pelo Pr. João Nunes Machado – Florianópolis/SC  
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🙏Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos." (2 Coríntios 13 vós mesmos. (2 Coríntios 13:5)

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