segunda-feira, 1 de abril de 2013

casamento é uma escola


TEXTO BASE gn 2: 18 = 22

INTRODUÇÃO

TEMA: Casamento é uma escola!= I

“Uma escola onde os dois se matriculam, para aprender a ser o que nunca foram”.
A vinte e dois anos atrás eu entrei nesta escola para aprender a ser marido, confesso que pensei que sabia muito, mas a cada semana de estudo, chegava a conclusão que minha ignorância era maior do que eu imaginava.
Hoje considero que estamos vivendo a maturidade do amor conjugal, porém houve um processo de aprendizagem no qual nos submetemos.
À quanto tempo você está matriculado nesta escola? Qual têm sido suas notas como marido/esposa?
Que nota o seu cônjuge daria à você hoje?
O que é necessário para ser bem sucedido nesta escola:
1° Reconhecer que não sabe. Ninguém que se casa pela primeira vez, casa sabendo tudo sobre marido, esposa, sexo, sexualidade, economia doméstica, relacionamento com a família de origem do outro, educação de filhos etc.

AS CINCO FASES DO CASAMENTO

AS CINCO FASES DO CASAMENTO


TEXTO BASE 1ª TES 5: 23

"Primeira: Fase do encantamento, quando está enamorado do outro.

Ocorre quando o casal se sente plenamente realizado e absolutamente preenchido pelo outro.

Nesta fase o amor é cego. Há uma nutrição constante do vínculo. 

A sensação é de completude e totalidade.

Nesta fase, nenhum dos dois enxergam o "Real", mas sim aquilo que foi idealizado,sonhado,desenhado no tempo de namoro e noivado.

Ela o vê como o "príncipe azul", ele a vê como uma "princesa encantadora".
Costumo dizer que nesta fase, até o ronco dele soa como sinfonia;ela,mesmo despenteada quando acorda é linda e maravilhosa.

É um tempo em que tudo é motivo para poesia.

Quanto tempo dura esta fase? Não sabemos, só podemos afirmar que ele passa.
Segunda: Fase do desencantamento, de idealização.

É a fase da confrontação das expectativas irreais do casamento, quando começamos a ver as diferenças entre as imagens que construímos do outro e os seus lados sombrios no cotidiano.

Na fase da conquista, da sedução, agente só mostra o lado ensolarado de nossa personalidade.

As sombras, as fraquezas, as feridas emocionais, os medos ficam escondidos.

Mas sempre chega o momento em que as coisas que estavam debaixo do tapete aparecem com a luz do dia.

 É nesta fase que muitas pessoas se desesperam na tentativa de mudar o outro, afim de que ele corresponda à imagem idealizada. 

Você não aceita como ele é.

Neste momento as pessoas são capazes de qualquer coisa:

 sufocam,oprimem,chantageiam,ameaçam,castigam-se mutuamente.

Quanto o casal é maduro e está aberto para aprender, logo percebe que o casamento é a união de dois seres humanos limitados e imperfeitos que podem crescer e se desenvolver com esta experiência conjugal. 

Isso faz toda diferença.

Terceira: Fase do "crescei e multiplicai-vos", quando a mulher se dedica aos filhos pequenos o homem está afirmando profissionalmente, consolidando sua carreira
É a fase onde há o perigo de perder o parceiro de vista dentro do casamento.

O homem mergulha no trabalho e a mulher é engolida pelo cuidado com a casa e as crianças e, muitas vezes, também com sua própria definição profissional.

Essa tensão drena todas as energias do casal.

É uma época onde os dois engavetam frustrações, magoas e raivas do passado.

Se o casal nets faze, não buscar em Deus a saída, com certeza o fim será o aprofundamento de emoções negativas que já estavam emergindo no fim da fase do encantamento.

Sendo assim, o relacionamento pode estagnar encalhar e virar uma prisão insuportável.

Os momentos de desencantamento são muito dolorosos porque envolvem doses inevitáveis de frigidez emocional. 

Essa é a hora de buscar ajuda externa

Quarta: Fase do questionamento e redefinições.

É a fase onde os parceiros questionam o vínculo, fazem um balanço da ligação.

Aqui está a grande oportunidade de o casal se libertar dos ressentimentos e frustrações em relação ao cônjuge.

Para alcançar essas mudanças implica enfrentar um processo trabalhoso que pode, em compensação, dar lugar a vitória de Deus na relação, ternura, cuidado com o outro e à identificação.

Quando não há esforço e interesse em mudar a situação, o resultado final é o divorcio emocional ou a convivência amarga em um casamento morto.

Quinta: Fase de reintegração quando os filhos já estão adultos e o casal pode descobrir e se apaixonar.

Quando os dois, marido e mulher, conscientes do que significa "Casamento", conseguem superar as fases difíceis e seguir juntos, pode-se chegar a um momento de integração.

Podemos dizer que os dois atingiram o equilíbrio entre a individualidade e intimidade.

Não existe mais disputa sobre o quanto é meu, quanto é seu quanto é nosso, o que há é companheirismo, compromisso de amizade e comunhão.

É claro que as fases não são rígidas, com tempos definidos e sequência predeterminada, com uma, necessariamente seguindo a outra.

Mas são momentos que todos os relacionamentos atravessam, com maior ou menor intensidade.

Eu chamaria essa fase de estações, primavera, verão, outono e inverno.

Um Forte Abraço!! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado

A LEI DA CAUSA E EFEITO!

TEXTO BASÍCO GN 16: 16 / GN 17: 1

INTRODUÇÃO

Toda ação provoca uma reação
“E era Abrão da idade de oitenta e seis anos quando Agar deu Ismael a Abrão.

Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe:

“Eu sou o Deus Todo-poderoso; anda em minha presença e sê perfeito” (Gn 16.16; 17.1).

I° “Diz certo ditado que “quem pergunta quer resposta”.

Como é frustrante experimentarmos o silêncio de quem estávamos tendo comunicação, e que, de repente, esse contato é cortado por alguma razão específica.

Mesmo que, a princípio, não encontremos motivos para tal acontecimento, nesses casos podemos aplicar a 3ª lei de Newton, isto é, a lei de causa e efeito:

1ª “Toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário".

A Física aplicada às relações.

Quando Deus apareceu a Abrão pela primeira vez este tinha setenta e cinco anos.

Nesta ocasião o Senhor lhe fez a promessa de que faria dele uma grande nação, o abençoaria, engrandeceria seu nome e ele seria uma bênção onde quer que fosse.

Ainda acrescentou que abençoaria aos que o abençoasse e amaldiçoaria aos que o amaldiçoasse.

E todas as famílias seriam benditas nele (Gn 12: 2 -4).

 Mesmo sendo já idoso, e sua mulher Sarai estéril (Gn 11: 30),

Abrão não retrucou com Deus tentando justificar sua real condição, que aos olhos humanos impossibilitaria o grande propósito do Senhor para sua vida.

Partiu daquela terra em que habitava com toda a sua família, e foram todos para a terra de Canaã.

Enquanto aguardava o cumprimento da promessa de Deus Abrão ia prosperando.

Tornou-se um homem rico em gado, em prata e ouro (Gn 13: 2), mas os filhos prometidos por Deus não vinham; mas ele não duvidava dAquele que havia feito a promessa, como nos aponta o texto de Romanos 4.17-21).

“(como está escrito: Por pai de muitas nações te constitui), perante Aquele no qual creu, a saber, Deus, o qual vivifica os mortos e chama as coisas que não são como se já fossem).

O qual, em esperança que seria feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito:

Assim será a tua descendência.

E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo amortecido (pois já era de quase cem anos), nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara.

E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus; e estando certíssimo de que o que ele tinha prometido também era poderoso para o fazer”.

Haviam-se passado onze anos; apesar de Abrão manter-se firme diante da promessa de Deus, Sarai sua mulher, não tinha a mesma opinião.

Tinha se passado muito tempo, e, tudo indicava que Deus havia se “esquecido” da promessa.

Olhava para as circunstâncias, que aparentemente eram contrárias, e deixou-se levar pela lógica humana:

Se Deus havia prometido filhos ao seu marido não seria ela a mãe, já que era estéril e idosa. 

E, a partir de um costume permitido entre os povos da época, ofereceu sua serva egípcia, para que esta desse ao seu marido o filho que julgava ser impossível vir do seu ventre.

Agar serviria de uma espécie de “barriga de aluguel” dos dias atuais.

Abrão deixou-se convencer pelos argumentos de sua mulher, a ponto de esquecer-se momentaneamente das promessas de Deus.

A serva de Sarai concebeu e deu a luz a Ismael, que significa “Deus está ouvindo” quando Abrão tinha oitenta e cinco anos.

O “arranjo” culturalmente aceito pela sociedade da época não teve a mesma opinião de Deus, pois ficava claro que haviam duvidado do Deus do impossível.

 Abrão amargou o silêncio de Deus por treze anos.

Antes, o Senhor falava sempre com ele, agora ele se vê só e sem a direção de que tanto necessitava.

Quando Abrão tinha noventa e nove anos o Senhor apareceu a ele.

Apresentou-se como o Deus Todo-poderoso; aquele que faz coisas extraordinárias aos olhos humanos, incluindo sarar um ventre amortecido; “que faz com que a mulher estéril habite em família e seja alegre mãe de filhos” (Sl 113.9), e ainda o advertiu a andar na presença dEle e ser perfeito (Gn 17.1).

Abrão deveria buscar a perfeição olhando apenas para a promessa da Palavra do Senhor, e não dando ouvidos a opiniões humanas.

Após amargar o triste silêncio de Deus, e ter sido advertido por Ele, Abrão reconhece o seu erro, ficando visível sua atitude quando caiu sobre seu rosto (Gn 17: 3).

O Senhor pode, então, reiterar o Seu concerto com ele, e ainda ampliá-lo, mudando também seu nome para Abraão, pois Deus faria dele, agora, pai de uma multidão de nações.

E assim aconteceu, pois a partir da sua semente deu origem ao povo árabe, através de Ismael, e aos judeus, com o nascimento de Isaque.

O ditado popular que diz que “a voz do povo é a voz de Deus” nunca poderá ser aplicado aos servos do Senhor, pois precisamos aprender a calar as vozes ao nosso redor, e esperarmos pelo cumprimento da palavra dAquele que é a Verdade, “que vela sobre a Sua Palavra para a cumprir” (Jm 1.12).

Se recebermos uma promessa de Deus deveremos esperar por seu cumprimento, e não tentarmos dar um “jeitinho brasileiro” para que aconteça.

Quantos tomam atitudes precipitadas quando se encontram em situações difíceis, como crises financeiras, e, que, ao invés de orar a Deus, colocando suas necessidades, pedindo uma direção sábia e aguardando a resposta, optam por contrair empréstimos a juros abusivos; e aquilo que a princípio parecia ser uma solução fácil, mostra-se como uma armadilha ou transferência de dívidas. 

Deixa-se de dever um, e passa-se a dever três.

Quando estamos diante de problemas simples ou aparentemente de difícil solução, devemos confiar na Palavra infalível de Deus, que diz: “O meu Deus, segundo suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus”

 (Fl 4.19).  Todas as necessidades incluem finanças, saúde, emoções, entre outras.

A Palavra diz “quem crer verá a gloria de Deus” (Jo 11.40).

Logicamente que “o crer” é a peça fundamental para mover a mão de Deus em nosso favor.

Crer é mais do que apenas dizer que tem fé.

A fé é o combustível para dar força às nossas orações, baseadas nas promessas da Palavra de Deus, e o crer, como verbo, denota ação.

Portanto devo agir em relação à palavra de fé que saiu dos meus lábios na oração; como se aquilo de que preciso já estivesse comigo.

Assim Jesus Cristo promete:

“Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.7).

Quando damos “voz” a Palavra escrita de Deus, em Nome de Jesus, os anjos vêm e realizam a obra necessária que estamos pleiteando, assim como nos afirma Salmos 103: 20:

“Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua Palavra”. Se escolhermos trilhar nossos próprios caminhos não poderemos contar com os anjos de Deus em nosso favor.

 Estaremos entregues a nós mesmos e Deus não mais falará conosco.

Para quê falaria Ele a alguém que não acataria as Suas ordens?

Nunca devemos tentar dar “uma mãozinha” a Deus, como se Ele precisasse disso para nos abençoar.

Muitas atitudes que são tomadas sem a permissão de Deus acarretam problemas terríveis para os que as fazem.

Assim como a atitude de Abraão trouxe a inimizade entre as nações as quais ele deu origem; até hoje os filhos herdeiros, os judeus, enfrentam a hostilidade dos seus “meio” irmãos árabes.

Ambos brigam pelo mesmo direito de herança: Jerusalém; ainda que Deus nunca tenha dito que os descendentes de Ismael teriam este direito.

Devemos observar o que Deus orienta em Sua Palavra. Ele nos diz:

 “Porque necessitais de paciência para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, possais alcançar a promessa. 

Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará.

“Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele” (Hb 10: 36 -38).

Se recuarmos, olharmos para outras direções opostas as de Deus, não poderemos contar com Ele.

Sua Palavra orienta que “o obedecer é melhor do que sacrificar” (1 Sm 15: 22).

Não adianta fazer o que Ele não mandou e depois ficar fazendo sacrifícios, campanhas e jejuns.

Deus não é mercenário! É melhor ficarmos com Sua Palavra e termos sucesso em tudo.

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado



honra e prosperidade


TEXTO BASE 2° JOÃO 2:

INTRODUÇÃO 

TEMA: HONRA E PROSPERIDADE.

“Amado, acima de tudo, faço votos por tudo prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma.”
O reino da prosperidade é um reino diferente
“Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas as outras coisas vos serão acrescentadas.” (Mateus 6: 33)
O reino da prosperidade é um reino diferente. Nesse reino, não é qualquer pessoa que entra.
No reino do rico ou do pobre, qualquer pessoa entra por uma questão casual, de trabalho, etc.
Mas no reino da prosperidade, só entra quem cumpre princípios.
O reino da prosperidade tem trilhos e cada trilho tem um destino. Deus trabalha com destinos específicos.
Dentro do reino comum, onde há pessoas pobres, e foi Deus quem criou o pobre, apesar de Ele não ser o Senhor da pobreza, é possível que encontremos pessoas que almejem sair da linha de pobreza porque têm vontade de mudar de vida. Trabalham, investem e são abençoadas por Deus.
No Salmo 32, o salmista ficou irritado porque o ímpio prosperava.
De igual modo, você pode conhecer um homem muito rico e já ter até sentido raiva ou inveja por isso.
Mas saiba que não é porque a pessoa é rica que também é próspera.
A Bíblia diz que o salmista entrou num mau humor terrível porque o ímpio estava prosperando, enriquecendo.