quinta-feira, 25 de abril de 2013

FILHOS REBELDES, DE QUEM É A CULPA?

 FILHOS REBELDES, DE QUEM É A CULPA?

TEXTO BASE EF 6: 1 -4

Crianças: vítimas ou culpadas?

Estamos, diante de uma questão polêmica: quem é o culpado pela existência de filhos problemáticos?

A culpa tem sido atri­buída a vários fatores, de acordo com a percepção de cada pessoa.


Antes de redigir este estudo, além das pesquisas bíbli­cas, foram ouvidas pessoas de diferentes posições sociais, membros de igreja, oficiais e até mesmo elementos que professam outros credos, procurando sentir o que está acontecendo e o que pensam sobre o problema.

Alguns responderam ser a sociedade a culpada, muitos afirmaram serem os pais (a família), outros não tiveram respostas, mostrando-se confusos e reflexivos.

O problema existe e requer uma análise profunda das dificuldades que afetam hoje os lares, os pais, os adolescentes e jovens.

I° O conflito de gerações

1° O lar hoje. Mudou muito a estrutura dos lares modernos.

Pelo menos três pontos são bem conhecidos:

1° O amor está se esfriando:

O casamento por si já é uma sociedade complexa.

E ele está em crise. Se o dia não foi muito bom para um dos cônjuges, é certo que será ótimo para um bate-boca.

2. O sustento da casa está cada vez mais problemá­tico.

Se o dinheiro falta, a confusão está armada; quando sobra também.

3° Filhos sem afeto: A convivência dos pais com filhos é cada vez menor.

O pai precisa sair de madrugada para o trabalho e só volta à noite: quase não convive com os filhos.

A mãe tem sido obrigada a trabalhar fora.

2. Como são os filhos: A personalidade dos filhos é fruto de uma carga variada de influências-, o meio em que se formaram, a herança paterna, as influências externas e especialmente o pecado original do qual só nos livramos pela conversão e pela misericórdia de Deus.

Assim, encon­tramos:

1° filhos rebeldes: estão sempre de mau-humor e criado conflitos com os pais e irmãos; logo cedo na vida arrumam seus colegas, se "enturmam" e não têm hora para sair ou chegar em casa;

2. filhos desobedientes: têm por hábito contrariar a vontade dos pais em quase tudo; não acatam sua autori­dade, suas ordens, fazem o que querem;

3. filhos respondôes: discordam de tudo, às vezes gratuitamente; são turrões; outros agridem com palavras que humilham e ferem; xingam, discutem.

Muitos assumem uma posição política contrária à da família, o que se torna um motivo a mais para desavenças;

4. filhos agressivos: são indelicados, batem nos irmãos e até nos pais, quebram objetos. São de "estopim curto".

A qualquer contrariedade, explodem.

Quando che­gam em casa, tudo fica tenso; quando saem, é um alívio;

5. filhos preguiçosos: não cumprem suas tarefas, não estudam, e não querem trabalhar;

f. filhos delinqüentes: desviam-se dos padrões morais da família, envolvendo-se em namoro escandaloso, ou mexendo com drogas, roubos, etc.

São "barra-pesada" e a polícia está sempre de olho neles.

II. Problemas externos afetam a harmonia do lar

Entre os problemas externos, vamos analisar a inter­ferência do consumismo e dos meios de comunicação sobre o lar.

1° Consumismo: A família sofre os efeitos negativos da inflação, mas o consumismo é um flagelo ainda maior.

Provavelmente o verbo "comprar" seja o mais conjugado nos lares.

Quando a expectativa dos filhos não corresponde aos seus anseios, surgem conflitos na família, que levam a conseqüências desastrosas - indisposição de pais contra filhos, abandono do lar, desenlaces, acarretando para os filhos problemas das mais diversas naturezas.

2. Influência negativa dos meios de comunica­ção: uma interpretação materialista da vida. Isso não é novo.

Nos dias de Davi já havia quem afirmasse: "Não há Deus", SaImo 14: 1.

Hoje a divulgação dessa posição é feita pelo cinema, televisão, jornais, revistas, internete e livros.

Os meios de comunicação estão solapando o alicerce da família.

III. Do ponto de vista espiritual, o que precisa ser feito

Aqui reside o ponto central da questão: filhos problemá¬ticos normalmente não crêem em nada.

Até mesmo no meio evangélico, esse mal vem campeando.

Os críticos atribuem a culpa à Igreja, aos pastores e presbíteros.

Alegam falta de ambiente adequado, de tato no relacionamento, de melhores programas, ou de excessiva rigidez doutrinária.

Na verdade, a Igreja começa ou tem a sua origem no lar e este, por sua vez, tem falhado em vários aspectos básicos, indispensáveis para a criação dos filhos, como:

1° Falta de espiritualidade: No Antigo Testamen¬to, no sistema patriarcal, cada família se constituía numa congregação, onde Deus era servido e adorado, Deuteronômio 6: 4, 9.

O cristianismo também se desenvolveu através das famílias.

A Igreja Primitiva não tinha templos; suas reuniões eram feitas nos lares, Romanos 16: 5.

Hoje, a falta de cultivo espiritual nos lares está corroendo e desintegrando a família.

2. Falta de ensino, Prov. 22:6 e 15. Os pais crentes precisam saber dizer aos seus filhos:

"Sede meus imitadores como também eu sou de Cristo", I Corintios 11: 1.

3. Falta de disciplina: Esse elemento é indispen¬sável para a construção da obediência dos filhos, Provérbios 22: 15; 23:13-14 e 29:15-17 e Efésisos 6:1-3.

4. Falta de amor : A Palavra de Deus determina que os pais amem os seus filhos, mas também que sejam prudentes, não os irritando, Colosenses 3: 21.

Os filhos problemáticos são na maioria das vezes frutos de uma rejeição, involuntária ou deliberada dos pais.

Conclusão: Duas propostas de soluções para os pro­blemas entre pais e filhos.

1° O diálogo: Hoje os pais estão mais amadurecidos quan­to a esses problemas e procurando dialo­gar com os ãlhos.

Es­tão procurando apoio ou lendo mais, porque sabem que, dependendo da idade, soluções anti­gas como bater, casti­gar, humilhar são questionáveis.

O diá­logo tem dado mui­tos resultados, principalmente quando sincero, mar­cado pelo exemplo e pelo amor.

2. A oração: Tanto nos casos que possa­mos julgar fáceis, como nos difíceis, a intercessão pelos fi­lhos e pelo lar é mui­to necessária. Jó fazia isso, diaria­mente, Jó 1: 5.

"A vida de um ho­mem não consiste na abundância dos bens que ele pos­sui", Lucas 12: 15.

Os bens de que a famí­lia mais necessita não podem ser ad­quiridos em lojas.

Os maiores bens de uma família são a co­munhão com Deus, o amor, a paz e a harmonia.


Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado



a confissão de pedro


TEXTO BASE JO 6: 68 = 69

INTRODUÇÃO

TEMA: A CONFISSÃO DE PEDRO

“Para quem iremos nós? Se tu tens as palavras da vida eterna, e nós temos crido e conhecido que tu és o cristo o filho de Deus.” João 6.68,69.

Ao seguirmos a Cristo devemos estar dispostos a ouvir sua voz independente do que ele queira nos falar.

Havia uma multidão que acompanhava o mestre, mas alguns não o seguiam, pois o objetivo maior era apenas se beneficiar.

Entretanto um grupo seleto estava disposto a ouvi-lo como também segui-lo e não se retiraram como os demais ao ouvir um duro discurso do Mestre, porque estavam conscientes que tudo aquilo que Jesus estava proferindo era verdade, eles não eram apenas envolvidos com o ministério de Cristo, mas comprometidos.

a igreja que jesus edificou


TEXTO BASE MT 16:13 =18

INTRODUÇÃO

TEMA: A IGREJA QUE JESUS EDIFICOU

Permita-me dizer: Eu também tenho um sonho.

Sonho com uma igreja como leio na Bíblia, como Jesus edificou...

“A igreja como a conhecemos impede uma igreja como Jesus quer”.

Sonho com uma igreja que não apenas traz uma mensagem, mas que é uma mensagem viva para o mundo.

Uma igreja que seja um organismo vivo, não uma organização burocrata...

-Uma igreja onde um único nome se destaca magnificamente: JESUS CRISTO.

o homem que precisava voltar para casa


TEXTO BASE MC 5: 1= 20

INTRODUÇÃO 

TEMA: O homem que precisava voltar para casa

Chegaram então ao outro lado do mar, à terra dos gerasenos.

E, logo que Jesus saíra do barco, lhe veio ao encontro, dos sepulcros, um homem com espírito imundo,o qual tinha a sua morada nos sepulcros; e nem ainda com cadeias podia alguém prendê-lo; porque, tendo sido muitas ve...

Texto: Mateus 16:13-18