sexta-feira, 5 de abril de 2013
uma benção chamada dedicação
TEXTO BASE EC 3: 1= 5
INTRODUÇÃO
TEM: UMA BENÇÃO CHAMADA DEDICAÇÃO
Existem palavras que por si só dizem muito.
Uma delas é dedicação.
No exercício diuturno da vida cristã dedicação pode significar uma enorme diferença, se compararmos vidas de membros da Igreja e, especialmente, de Obreiros do Senhor.
O sagrado ministério do Evangelho requer um espírito de dedicação, sem o qual homens e mulheres podem viver como pessoas medíocres, permanentemente desmotivadas e nunca vitoriosas.
Jesus é o exemplo maior de dedicação.
aprovado em cristo
TEXTO BASE AT 2: 22
INTRODUÇÃO
TEM: APROVADO EM CRISTO
O versículo 10 do capitulo dezesseis da Epistola de Paulo aos Romanos menciona dois nomes de cristãos, cuja biografia é totalmente desconhecida, à luz do texto neo-testamentário, mas que mereceram uma menção honrosa por parte do apóstolo.
O versículo em referencia divide-se em duas partes, a primeira das quais contém as seguintes palavras: “Saudai a Apeles, aprovado em Cristo”.
AS DUAS ESCADAS NA VIDA DO FILHO PRODIGO..!!!*
TEXTO BASÍCO LC 15:13-26
INTRODUÇÃO
20.E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
21.E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.
22.Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;
23.E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos;
24.Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se.
Lucas 15 é um dos capítulos mais conhecidos da Bíblia. Enquanto os classificados dos jornais apresentam a secção de achados e perdidos, Lucas 15 focaliza elementos perdidos e achados.
Muito dificilmente encontraremos algum pregador que jamais pregou sobre esse capítulo, que trata da moeda perdida, da ovelha perdida e do filho perdido.
O filho que se perdeu tem sido chamado secularmente de filho pródigo.
Em sua história visualizamos duas escadas por ele utilizadas, uma descendente e a outra ascendente.
OS cinco DEGRAUS DA PRIMEIRA ESCADA
Após haver vivido por alguns anos em um lar pacato, próspero e feliz, o jovem foi tentado a abandonar essa vida estável e mergulhar em mundo de aventuras.
Ele começou a utilizar os degraus de uma escada que o conduziram a um estado de miséria e desespero.
A seguir identificaremos os cinco degraus dessa torturante escada descendente.
O primeiro degrau chama-se PERDA DO AMOR.
O amor é o alicerce da vida feliz, a chave da comunhão e a base do sucesso em qualquer área da vida.
O jovem perdeu o amor aos seus pais, depois ao seu irmão e, finalmente, ao lar.
A perda do amor induz e conduz à perda da consideração e do respeito, razão por que o jovem decidiu requerer do pai a parte de sua herança, numa antecipação inexplicável, visto que o pai não havia falecido.
O segundo degrau pode ser chamado de FALSO DESEJO DE INDEPENDENCIA.
Aquele jovem se sentia cansado da “rotina do lar”, estressado com a quietude familiar e enojado da disciplina paternal, tão útil à formação de um filho e sua devida preparação para a vida futura.
Toda independência néscia conduz a uma dependência escravizadora.
Aquele jovem decidira trocar o pai pelos amigos circunstanciais e a mãe pelas meretrizes profissionais. Troca insensata e de consequências profundamente lamentáveis!
O terceiro degrau dessa famigerada escada merece o nome de AMBICAO.
O jovem foi possuído de uma louca cobiça, de uma desmedida ambição, a de possuir e ser senhor de uma grande fortuna.
Salomão escreveu que existe um tempo determinado para todas as coisas e o tempo de ser capaz de administrar muitos e valiosos bens não havia ainda chegado para aquele jovem.
Ao apoderar-se dos bens recebidos do pai, ele pisou no quarto degrau da escada, uma VIAGEM SEM
DESTINO.
Aquele jovem deixou sua casa sem roteiro, sem propósito e sem direção.
Ele nunca poderia avaliar a segurança e o acerto dessa viagem, pois estava em completa desorientação.
Era uma nau sem rumo, sem bússola e sem porto para ancorar.
Finalmente, chegou ao quinto e último degrau, que chamamos de FALSOS AMIGOS e FALSOS
PRAZERES.
Falsos amigos são como enormes ratos roedores, são como morcegos que não se cansam de sugar o sangue de suas vítimas, são como vermes que absorvem todo o alimento ingerido.
Falsos prazeres são como nuvens que não produzem chuva para regar a terra, são como sementes plásticas, incapazes de brotar, são como ventres estéreis, incapazes de gerar.
À medida que a fortuna do jovem se esvaía, seus amigos foram se afastando, até o último.
Foi abandonado à solidão, quando já não mais os podia favorecer. Era o fim das bacanais, o término das sucessivas orgias, o ocaso do dia de uma vida pródiga.
O quinto degrau permitiu ao jovem vivenciar três tristes experiências: a total ausência de amigos, a escassez insuportável de alimentos seguida de uma fome torturante e um desejo próprio dos animais.
Jesus declarou que ninguém lhe dava nada e acrescentou que ele desejava se alimentar com as alfarrobas que os porcos comiam.
Uma evidencia de que o homem chegou ao fundo do poço ocorre quando a pessoa perde os apetites humanos e os vê substituídos por instintos animais e animalescos.
Dentro de algum tempo, talvez não muito distante, aquele jovem certamente morreria.
A não ser que aparecesse diante de si outra escada, agora uma escada ascendente.
Jesus aponta na parábola a existência dessa escada salvadora.
OS DEGRAUS DA SEGUNDA ESCADA
O primeiro degrau dessa nova escada pode ser chamado de REFLEXAO.
Isto diz respeito à sua capacidade de considerar com grande humildade e profunda honestidade sobre a realidade de seu estado.
Depois de longo tempo, o jovem pela primeira vez se viu em estado de miséria.
Pela primeira vez ele admitiu estar em circunstâncias altamente negativas, e disse: eu aqui pereço de fome.
Em seguida, escalou o segundo degrau, chamado de RECORDAÇÃO.
Enojado da lembrança dos falsos amigos e das meretrizes, verdadeiros vampiros humanos, ele começou a lembrar-se da riqueza do pai e da fartura de seu lar.
Lembrou-se que o menor dos criados de seu pai vivia infinitamente melhor que ele, nessa deplorável condição, pelo que declarou: eu aqui pereço de fome.
Isto feito, foi relativamente fácil galgar o terceiro degrau, o ARREPENDIMENTO.
“Jesus disse: Se não vos arrependerdes, todos de igual modo perecereis”.
Arrependimento significa uma mudança de opinião, que leva a uma mudança de decisão, que leva a uma mudança de direção, que leva a uma mudança de posição.
Em seu arrependimento o jovem sentiu-se culpado de todas as ações levianas que praticara, desde quando ainda no seu próprio lar.
O arrependimento abre para qualquer ser humano as portas da esperança do perdão de Deus.
Arrependido, o filho pródigo escalou o quarto degrau, chamado DETERMINACAO.
Ele bradou com as forças que ainda lhe restavam: levantar-me-ei e irei ter com meu pai.
Todas as vitórias de Daniel no palácio da babilônia tiveram como partida a determinação: e Daniel assentou no seu coração não se contaminar.
Unicamente os atletas determinados alcançam o pódio.
Milhões de pessoas estão indo para o inferno porque não tiveram a ousadia de determinar sua aceitação a Cristo.
Finalmente, podemos ver o jovem alcançar o quinto e último degrau da segunda escada de sua vida.
O nome desse degrau é CAMINHO DE VOLTA.
Somente quando o desviado palmilha esse caminho está absolutamente seguro de que voltará a ver seu rico, gentil, paciente, perdoador e amoroso Pai.
Procuremos ajudar cada filho pródigo a encontrar o caminho de volta.
O Pai Celestial está à espera, pronto para perdoar.
Ele tem algumas surpresas guardadas para o filho que volta: um novo calçado para os pés, uma nova roupa para o corpo, um novo anel para o dedo e um novo banquete para sua recepção.
Além disso, o filho será recebido com um beijo, uma oferta de perdão e uma festa, na qual todos se alegrarão.
Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, Pr João Nunes Machado!
ASIM NA TERRA COMO NO CÉU
ASIM NA TERRA COMO NO CÉU
TEXTO BASE MT 6: 10
Um dos mais sugestivos enfoques da oração dominical (ou Pai-nosso) é o que alude à vontade de Deus, como está escrito em Mt 6.10: Venha o teu reino, seja feita tua vontade, assim na terra como no céu”.
Jesus ensinou aos discípulos essa oração e mencionou que todos deveriam suplicar ao Pai celestial que Sua santa vontade seja feita na Terra, tal como é feita no Céu.
Essa parte da oração oferece material para pelo menos 4 importantes considerações:
(1)O Céu existe
(2)Deus é uma Pessoa e como tal exerce a faculdade de possuir vontade própria.
É natural que surjam algumas questões, como derivativo desse tema.
Uma delas seria: qual a natureza da vontade de Deus?
Outra pode ser: de que maneira é cumprida a vontade de Deus no Céu?
Finalmente, uma terceira: que fazer para que a vontade de Deus seja feita na Terra?
1. O QUE A BIBLIA DECLARA A RESPEITO DA VONTADE DE DEUS
A natureza da vontade de Deus está explicitamente declarada na epístola aos
A vontade de uma pessoa está intimamente associada à sua personalidade.
B. Deus é agradável
C. Deus é perfeito, Mt 5.48. .
2. A A VONTADE DE DEUS NO UNIVERSO
Os seres celestiais executam a vontade de Deus espontaneamente e com perfeição.
Todos os seres do Universo cumprem a vontade de Deus, conforme expressas em Suas leis, princípios, decretos e determinações.
As duas únicas exceções compreendem os habitantes do Inferno e os seres humanos que vivem no Planeta Terra.
3. A HUMANIDADE, A IGREJA E A VONTADE DE DEUS
A grande maioria dos homens ignora a vontade de Deus.
Por exemplo, os cristãos sabem que a vontade de Deus é a sua santificação, mas milhões não se esforçam por cumprir essa sagrada vontade.
A evangelização do Mundo pretende tornar conhecidos de todos os homens a Pessoa, a Palavra, o Propósito e a Vontade de Deus.
4. A VONTADE DE DEUS NO JARDIM DO ÉDEN
A desarmonia entre a vontade de Deus e a vida do homem teve seu início no
Antes de pecar, Adão e Eva não conheciam vergonha, temor, doenças, miséria, tristeza e pecado.
Enquanto Adão e Eva se mantiveram inocentes e santos diante de Deus, a vontade do Criador se cumpria assim na terra como no céu!
5. A VONTADE DE DEUS APÓS A ENTRADA DO PECADO NO MUNDO
Depois da introdução do pecado, a sociedade humana se distanciou da real vontade de Deus.
Como podemos saber como deve ser cumpria a vontade de Deus na Terra?
Basta olharmos para o que está acontecendo no Céu!
Muitíssimas pessoas confundem a soberania e a onisciência de Deus com Sua vontade.
Deus acompanha tudo o que acontece na Terra, mas isto não significa que seja Sua vontade acontecer tudo o que está acontecendo.
O homem foi criado com o direito de exercer seu livre arbítrio e sua livre vontade e ele não tem mostrado interesse em conhecer e praticar a vontade de Deus.
Os teólogos costumam classificar a vontade em diferentes segmentos: soberana, permissiva, circunstancial, etc.
Deus tem algumas vontades de caráter universal, outras são mais restritivas e muitas outras se voltam especificamente para grupos de pessoas e indivíduos em particular.
6. A VONTADE DE DEUS NO MINISTERIO DE CRISTO
A Encarnação da Segunda Pessoa da Trindade nos permite vislumbrar a vontade de Deus para toda a humanidade, visto que Ele veio a este mundo determinado a buscar e salvar o que se havia perdido, Lc 19.10.
O ministério de Cristo nos permite continuar a alcançar uma visão panorâmica da vontade de Deus para a raça humana, visto que Ele Se dedicou a abençoar cada pessoa no espírito, na alma e no corpo, através do ensino, da pregação e dos milagres de cura e libertação, Mt 4,23.24.
Deus deseja o bem-estar de cada um de nós, pois Jesus andou por toda parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, At 10.38.
Se todos não desfrutamos desse bem-estar, é porque falhamos no cumprimentos de outras vontades expressas de Deus.
A vontade de Deus através de Jesus Cristo é destruir as obras de Satanás, I Jo 3.8, e isso é feito à medida que a Ele nos entregamos e dedicamos, esforçando-nos completamente na tarefa de realizar Sua vontade.
Enquanto Jesus esteve na Terra, cuidou de fazer a vontade do Pai e em Sua vida essa vontade se realizava assim na terra, como no céu. Ele declarou que fazia sempre o que agradava ao Pai.
7. A VONTADE DE DEUS NA IGREJA
A Igreja foi estabelecida para continuar o ministério de Cristo (Jo 20.21) e se todos os seus membros realmente se empenhassem em imitar a Cristo e segura-lhe o exemplo ,, pelo menos ela, a Igreja, viveria já na Terra uma antecipação do Céu.
A desobediência à vontade é o elemento gerador de nossos muitos fracassos e desapontamentos.
A vontade de Deus era que a geração contemporânea de Moisés entrasse em Canaã e a possuísse, mas suas muitas rebeliões a fizeram perecer ao longo de sua intensa peregrinação pelo deserto.
A Igreja aguarda a volta de Cristo mas não tem feito a sua parte para que esse dia chegue logo.
A vontade de Deus é que Sua Igreja possua ardor e fervor evangelístico e pregue o Evangelho a todas as nações e criaturas (Mc 16.15,16), mas ela se mantém ocupada com tantas coisas e por dois mil anos tem sido incapaz de cumprir a Grande Comissão.
A vontade de Deus é abençoar a Igreja sem medida, assim como declarou a respeito de Israel (Dt 28.2-13, Ef 1.1-3), mas a Igreja não feito sua parte para executar a plena vontade de Deus. Ela tem querido as bênçãos de Deus, mas tem se omitido diante das exigências do Pai celestial.
A Igreja sabe que a vontade de Deus é que ela prospere EM TUDO, mas ela tem querido praticamente absorver e vivenciar unicamente a prosperidade material, incluindo saúde, finanças, etc.
O cumprimento da vontade de Deus e a posse das promessas que englobam essa vontade estão intimamente associados às nossas escolhas pessoais, Dt 30.19.
A vontade de Deus é que tenhamos vida abundante (Jo 10.10) e é isto que ocorre com os habitantes do Céu. Eles jamais podem ser roubados, mortos ou destruídos.
A vontade de Deus é que O amemos acima de tudo e de todos, Mc 10.29,30.
A vontade de Deus é dar-nos o que Lhe pedimos, mas não é Sua vontade que lhe peçamos mal, Mt 7.9-11; Tg 4.3.
A vontade de Deus é dar-nos o que deseja o nosso coração, mas não é Sua vontade que nosso coração esteja impuro, Sl 37.4; Mt 5.8.
A vontade de Deus é fazer prosperar o nosso caminho, mas não é Sua vontade que mantenhamos controle total sobre esse caminho, senão que a Ele o entreguemos, Sl 37.5.
A vontade de Deus é acrescentar-nos muitas coisas, mas não é Sua vontade que deixemos de conceder prioridade à busca ao Seu reino, Mt 6.33.
A vontade de Deus é que sejamos capazes de realizar grandes proezas, incluindo remover montes, mas não é Sua vontade que tenhamos qualquer dúvida em nosso coração, Mc 11.22-26.
8. A VONTADE DEUS E O REINO DE DEUS
Jesus disse que antes de pedirmos que Sua vontade seja feita assim na terra como no céu, devemos pedir que venha o Seu Reino, Mt 6.10.
A vontade de Deus se realiza onde está o Seu Reino. O Seu Reino é o lugar onde reina Sua vontade.
Segundo as palavras do próprio Cristo o primeiro passo para o estabelecimento de Seu reino na Terra é o arrependimento, Mc 1.15. O reino de Deus na Terra começa dentro de um coração arrependido, Lc 17.21.
Existe, portanto, uma estreita ligação entre o Reino de Deus e a Vontade de Deus. Já que o Céu é a plenitude do Reino de Deus, então no Céu se realiza a plenitude da vontade de Deus.
Uma estratégia cruel de Satanás para reduzir a excelência, a beleza e a grandeza do Reino de Deus na terra tem sido através da intensa persuasão, na mente de muitos líderes religiosos de que esse Reino não existe e cada Igreja é absolutamente independente em si mesma.
A vontade de Deus é que sejamos um. Não somos uma multidão de tribos, somos todos súditos de um Reino e estamos desafiados a cumprir uma só vontade: assim na terra como no céu!
Tudo que Deus deseja para o Céu acontece porque todos obedecem Sua vontade.
Tudo que Deus deseja para a Terra poderá também vir a acontecer SE e QUANDO nós decidirmos nos harmonizar a vontade de Deus.
E então será assim na terra como no céu!
Esforcemo-nos para que esse dia não tarde!
TEXTO BASE MT 6: 10
Um dos mais sugestivos enfoques da oração dominical (ou Pai-nosso) é o que alude à vontade de Deus, como está escrito em Mt 6.10: Venha o teu reino, seja feita tua vontade, assim na terra como no céu”.
Jesus ensinou aos discípulos essa oração e mencionou que todos deveriam suplicar ao Pai celestial que Sua santa vontade seja feita na Terra, tal como é feita no Céu.
Essa parte da oração oferece material para pelo menos 4 importantes considerações:
(1)O Céu existe
(2)Deus é uma Pessoa e como tal exerce a faculdade de possuir vontade própria.
(3)A vontade de Deus é realizada no Céu de uma forma plena
(4)A Terra precisa inspirar-se no Céu e praticar a vontade de Deus.
É natural que surjam algumas questões, como derivativo desse tema.
Uma delas seria: qual a natureza da vontade de Deus?
Outra pode ser: de que maneira é cumprida a vontade de Deus no Céu?
Finalmente, uma terceira: que fazer para que a vontade de Deus seja feita na Terra?
1. O QUE A BIBLIA DECLARA A RESPEITO DA VONTADE DE DEUS
A natureza da vontade de Deus está explicitamente declarada na epístola aos
Romanos 12.2: ela é boa, agradável e perfeita.
A vontade de uma pessoa está intimamente associada à sua personalidade.
Assim, a vontade de Deus possui as características do próprio Deus.
A. Deus é bom
B. Deus é agradável
C. Deus é perfeito, Mt 5.48. .
2. A A VONTADE DE DEUS NO UNIVERSO
Os seres celestiais executam a vontade de Deus espontaneamente e com perfeição.
Todos os seres do Universo cumprem a vontade de Deus, conforme expressas em Suas leis, princípios, decretos e determinações.
As duas únicas exceções compreendem os habitantes do Inferno e os seres humanos que vivem no Planeta Terra.
3. A HUMANIDADE, A IGREJA E A VONTADE DE DEUS
A grande maioria dos homens ignora a vontade de Deus.
A outra parte a conhece, mas se divide em dois grupos: os que a realizam e os que a desobedecem.
Por exemplo, os cristãos sabem que a vontade de Deus é a sua santificação, mas milhões não se esforçam por cumprir essa sagrada vontade.
A evangelização do Mundo pretende tornar conhecidos de todos os homens a Pessoa, a Palavra, o Propósito e a Vontade de Deus.
4. A VONTADE DE DEUS NO JARDIM DO ÉDEN
A desarmonia entre a vontade de Deus e a vida do homem teve seu início no
Éden, quando o primeiro casal desobedeceu ao Criador e comeu do fruto proibido.
O pecado impede o homem de cumprir a vontade de Deus e o priva das divinas benesses.
O pecado impede o homem de cumprir a vontade de Deus e o priva das divinas benesses.
Antes de pecar, Adão e Eva não conheciam vergonha, temor, doenças, miséria, tristeza e pecado.
Enquanto Adão e Eva se mantiveram inocentes e santos diante de Deus, a vontade do Criador se cumpria assim na terra como no céu!
5. A VONTADE DE DEUS APÓS A ENTRADA DO PECADO NO MUNDO
Depois da introdução do pecado, a sociedade humana se distanciou da real vontade de Deus.
Como podemos saber como deve ser cumpria a vontade de Deus na Terra?
Basta olharmos para o que está acontecendo no Céu!
Muitíssimas pessoas confundem a soberania e a onisciência de Deus com Sua vontade.
Deus acompanha tudo o que acontece na Terra, mas isto não significa que seja Sua vontade acontecer tudo o que está acontecendo.
O homem foi criado com o direito de exercer seu livre arbítrio e sua livre vontade e ele não tem mostrado interesse em conhecer e praticar a vontade de Deus.
Os teólogos costumam classificar a vontade em diferentes segmentos: soberana, permissiva, circunstancial, etc.
Deus tem algumas vontades de caráter universal, outras são mais restritivas e muitas outras se voltam especificamente para grupos de pessoas e indivíduos em particular.
6. A VONTADE DE DEUS NO MINISTERIO DE CRISTO
A Encarnação da Segunda Pessoa da Trindade nos permite vislumbrar a vontade de Deus para toda a humanidade, visto que Ele veio a este mundo determinado a buscar e salvar o que se havia perdido, Lc 19.10.
O ministério de Cristo nos permite continuar a alcançar uma visão panorâmica da vontade de Deus para a raça humana, visto que Ele Se dedicou a abençoar cada pessoa no espírito, na alma e no corpo, através do ensino, da pregação e dos milagres de cura e libertação, Mt 4,23.24.
Deus deseja o bem-estar de cada um de nós, pois Jesus andou por toda parte fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, At 10.38.
Se todos não desfrutamos desse bem-estar, é porque falhamos no cumprimentos de outras vontades expressas de Deus.
A vontade de Deus através de Jesus Cristo é destruir as obras de Satanás, I Jo 3.8, e isso é feito à medida que a Ele nos entregamos e dedicamos, esforçando-nos completamente na tarefa de realizar Sua vontade.
Enquanto Jesus esteve na Terra, cuidou de fazer a vontade do Pai e em Sua vida essa vontade se realizava assim na terra, como no céu. Ele declarou que fazia sempre o que agradava ao Pai.
7. A VONTADE DE DEUS NA IGREJA
A Igreja foi estabelecida para continuar o ministério de Cristo (Jo 20.21) e se todos os seus membros realmente se empenhassem em imitar a Cristo e segura-lhe o exemplo ,, pelo menos ela, a Igreja, viveria já na Terra uma antecipação do Céu.
A desobediência à vontade é o elemento gerador de nossos muitos fracassos e desapontamentos.
A vontade de Deus era que a geração contemporânea de Moisés entrasse em Canaã e a possuísse, mas suas muitas rebeliões a fizeram perecer ao longo de sua intensa peregrinação pelo deserto.
A Igreja aguarda a volta de Cristo mas não tem feito a sua parte para que esse dia chegue logo.
A vontade de Deus é que Sua Igreja possua ardor e fervor evangelístico e pregue o Evangelho a todas as nações e criaturas (Mc 16.15,16), mas ela se mantém ocupada com tantas coisas e por dois mil anos tem sido incapaz de cumprir a Grande Comissão.
A vontade de Deus é abençoar a Igreja sem medida, assim como declarou a respeito de Israel (Dt 28.2-13, Ef 1.1-3), mas a Igreja não feito sua parte para executar a plena vontade de Deus. Ela tem querido as bênçãos de Deus, mas tem se omitido diante das exigências do Pai celestial.
A Igreja sabe que a vontade de Deus é que ela prospere EM TUDO, mas ela tem querido praticamente absorver e vivenciar unicamente a prosperidade material, incluindo saúde, finanças, etc.
O cumprimento da vontade de Deus e a posse das promessas que englobam essa vontade estão intimamente associados às nossas escolhas pessoais, Dt 30.19.
A vontade de Deus é que tenhamos vida abundante (Jo 10.10) e é isto que ocorre com os habitantes do Céu. Eles jamais podem ser roubados, mortos ou destruídos.
A vontade de Deus é que O amemos acima de tudo e de todos, Mc 10.29,30.
A vontade de Deus é dar-nos o que Lhe pedimos, mas não é Sua vontade que lhe peçamos mal, Mt 7.9-11; Tg 4.3.
A vontade de Deus é dar-nos o que deseja o nosso coração, mas não é Sua vontade que nosso coração esteja impuro, Sl 37.4; Mt 5.8.
A vontade de Deus é fazer prosperar o nosso caminho, mas não é Sua vontade que mantenhamos controle total sobre esse caminho, senão que a Ele o entreguemos, Sl 37.5.
A vontade de Deus é acrescentar-nos muitas coisas, mas não é Sua vontade que deixemos de conceder prioridade à busca ao Seu reino, Mt 6.33.
A vontade de Deus é que sejamos capazes de realizar grandes proezas, incluindo remover montes, mas não é Sua vontade que tenhamos qualquer dúvida em nosso coração, Mc 11.22-26.
8. A VONTADE DEUS E O REINO DE DEUS
Jesus disse que antes de pedirmos que Sua vontade seja feita assim na terra como no céu, devemos pedir que venha o Seu Reino, Mt 6.10.
A vontade de Deus se realiza onde está o Seu Reino. O Seu Reino é o lugar onde reina Sua vontade.
Segundo as palavras do próprio Cristo o primeiro passo para o estabelecimento de Seu reino na Terra é o arrependimento, Mc 1.15. O reino de Deus na Terra começa dentro de um coração arrependido, Lc 17.21.
Existe, portanto, uma estreita ligação entre o Reino de Deus e a Vontade de Deus. Já que o Céu é a plenitude do Reino de Deus, então no Céu se realiza a plenitude da vontade de Deus.
Uma estratégia cruel de Satanás para reduzir a excelência, a beleza e a grandeza do Reino de Deus na terra tem sido através da intensa persuasão, na mente de muitos líderes religiosos de que esse Reino não existe e cada Igreja é absolutamente independente em si mesma.
A vontade de Deus é que sejamos um. Não somos uma multidão de tribos, somos todos súditos de um Reino e estamos desafiados a cumprir uma só vontade: assim na terra como no céu!
Tudo que Deus deseja para o Céu acontece porque todos obedecem Sua vontade.
Tudo que Deus deseja para a Terra poderá também vir a acontecer SE e QUANDO nós decidirmos nos harmonizar a vontade de Deus.
E então será assim na terra como no céu!
Esforcemo-nos para que esse dia não tarde!
Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!
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