segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

JESUS A SOLUÇÃO PARA O BRASIL*

TEXTO BASE MT 11: 28 - 30

INTRODUÇÃO

28. Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.

29. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.

30. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.

Jesus é o nome sobre todos os nomes:

1. Guardado no céu!

2. Temido aqui na terra!

3. Rejeitado no inferno!

No princípio criou Deus. 

1. Sabemos que tudo na criação teve um começo, inclusive o tempo. 

2. A civilização teve um começo. 

3. Cada um de nós teve um começo. 

4. Tudo teve um começo, exceto o Criador! 

5. Deus não teve início. 

6. Antes de qualquer outro começo, ele era. 

Esses títulos expressam o fato de que ele é: 

1. Onisciente!

2. Onipresente!

3. Onipotente!

4. Eterno!

JESUS É PODEROSO:

Transformou água em vinho!

Multiplicou pão e peixe duas vezes!

Andou sobre a água!

Acalmou uma tempestade!

Secou uma figueira!

Encheu redes de pesca com peixe duas vezes!

Fez Pedro encontrar um peixe com dinheiro para pagar o imposto do templo – Mateus 17: 27

JESUS CURA:

Paralíticos!

Leprosos!

Cegos!

Surdos!

Mudos!

JESUS ELE RESSUCITOU:

O filho de uma viúva – Lucas 7: 14 -15

A filha de Jairo – Lucas 8: 53-55

Lázaro – João 11: 43 - 44

Jesus Cristo foi o maior exemplo para humanidade em todos os aspectos:

1. A mulher do Fluxo de Sangue.

A cura da mulher com fluxo de sangue foi um dos milagres de Jesus Cristo.

Em meio a multidão em volta do Mestre!

Uma simples mulher consegue tocar Sua orla e ser curada. 

Imediatamente o Salvador sentiu que Dele saiu virtude. 

Essa mulher que sofria a anos de fluxo de sangue, teve a honra de ser curada por Jesus.

2. Multiplicação dos Peixes e do Pão. 

Jesus Cristo era seguido por milhares. 

Quase todos queriam ouvir suas palavras. 

Após vários dias seguindo-O, a multidão não queria se retirar, porém estava faminta. 

O bondoso Pastor sabia as necessidades de Seus o velhas e fez questão de alimentá-los!

Com um impressionante milagre de multiplicação!

3. Jesus expulsou muitos demônios de um homem. 

O Mestre tinha a habilidade de lidar individualmente com cada um. 

Não foi diferente desse homem. 

Esse milagre demonstra a grandeza do Nazareno, pois os próprios demônios submeteram-se ao Seu comando. 

Demonstrando assim que Jesus tem toda autoridade.

4. Jesus perdoa os pecados e cura o paralítico.

Nesse caso único e emocionante o Mestre viu amigos que se preocupavam genuinamente com um paralítico, que ato sublime!

O amor aos amigos é claramente exposto nesse milagre. 

Outra coisa surpreendente acontece: 

Cristo, perdoa primeiro os pecados daquele homem, só depois o convida a levantar e andar. 

É importante saber que  o Filho do Homem tem poder para perdoar pecados.

5. Jesus Cura o Cego. 

Nesse incrível caso, o cego clamou veemente ao Senhor, assim que soube que ele estava lá.
 
Infelizmente a multidão o repreendeu, para que ele se calasse. 

Felizmente ele clamava cada vez mais: “Filho de Davi, tem misericórdia de mim!” 

Jesus parou, e ordenou-o a ter bom ânimo. 

O cego foi curado pela sua fé, e logo seguiu a Jesus pelo mesmo caminho.

Não haveria artigos suficientes para relatar os maravilhosos milagres de Cristo. 

Ele convida todos a terem paz e bom ânimo, pois os Seus milagres não cessaram.

SOMENTE JESUS:

Êxodo - Ele livra o seu povo do Cativeiro 
I e II Samuel - Ele nos unge a cabeça com óleo 

Eclesiastes - Ele é o Pregador sem vaidades 

Daniel - É o quarto homem da fornalha ardente 

Amós - Ele é o Grande Governador do Universo 

Obadias - Ele é o Senhor que destrói os nossos inimigos 

Jonas - Ele é o grande missionário que leva a Palavra de Deus ao Mundo 

Miquéias - Ele é o Mensageiro Dos Pés Formosos 

Naum - Ele é o Senhor que persegue os iníquos 

Zacarias - Ele é o Pastor ferido, das mãos traspassadas, o Edificador do templo do Senhor!

CONCLUSÃO:

AS QUATRO MAIORES TRAGÉDIAS DA VIDA

1° Viver neste mundo sem ter abarcado a Cristo

2. Sair deste mundo sem Ter a certeza de salvação

3. Morrer sem ter o nome escrito no Livro da Vida

4. Ter o nome escrito e depois ser ele riscado

Venha a Cristo para que seu nome seja escrito

Faça uma confissão que confirme seu nome no livro da vida (Mt 10. 32; Rm 10. 9,10)

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado

"INFERNO" E o Inferno Existe?*

TEXTO BASÍCO LC 16:23

INTRODUÇÃO

E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormento... (Lucas, 16.23). 

O Inferno existe e é real, uma das grandes estratégias de Satanás é convencer as pessoas de que o inferno não existe. Todavia, a Bíblia que é a palavra de Deus, aborda este tema sobre os seus mais variados aspectos. 

Não é a mitologia grega que tem a última palavra sobre este tema; mas todo o fundamento e verdade sobre o inferno tem origem na palavra de Deus. 

A Bíblia nos dar a entender, que o inferno é um Submundo espiritual, não geográfico. 

No livro de Provérbios está escrito: Para o sábio, o caminho da vida é para cima, para que ele se desvie do inferno que está embaixo (Pv.15.24). 

Aqui o sábio Salomão deixa claro que o inferno existe, e que para escapar dele precisamos andar no caminho que conduz a vida. 

O inferno existe para mostrar a justiça de Deus sobre os pecadores que não deram crédito à sua palavra. 

Este é um dos temas mais abordado por Jesus Cristo durante o seu ministério.

SETE EXPRESSÕES BÍBLICAS QUE FAZEM REFERÊNCIA AO INFERNO:

1- Lugar de tormento (Lc.16.23,24).

2- Fogo eterno (Mt.25.41).

3- Fornalha de fogo (Mt.13.42,50).

4- Lugar de tribulação e angústia (Romanos, 2.9).

5- Eterna perdição (IITs.1.9).

6- Cadeias da escuridão ou tártaro (II Pedro, 2.4).

7- Ardente lago de fogo e enxofre (Ap.19.20).

QUATRO TERMOS PARA INFERNO NO ORIGINAL HEBRAICO E GREGO:

SEHOL (hb.)

Seol ou Sheol é uma palavra hebraica utilizada mais de sessenta vezes em todo Antigo Testamento. 

O termo Sheol deriva de uma raiz que significa “concavidade”, no sentido de “profundeza”, transmitindo a ideia de “lugar profundo”.

Dependendo da versão bíblica utilizada, na maioria das vezes Sheol é traduzido como inferno (Dt.32:22; II Sm.22:6; Jó.11:8; Is.5.14).

O termo Sheol também é traduzido como sepultura e também tem significados variados, dependendo do contexto aplicado. Sua aplicação pode ser tanto no sentido literal como figurado.

Obviamente esse conceito nos levará a diferentes significados, como já dissemos, o contexto é que decidirá qual o significado correto. 

Assim, podemos dizer que nos livros do Antigo Testamento Seol pode significar:

1- Um lugar de castigo para o ímpio, onde a ira de Deus arde como fogo (Dt.32:22; Sl. 9:17; 55:15; Pv.15:11,24).

2- A própria sepultura onde todo homem, seja ímpio ou seja justo, um dia descerá com seu corpo ao morrer (Gn.44.29,31; IRs.2.6,9).


3- O estado intermediário dos mortos, ou seja, lugar das almas desencarnadas. 

É o período em que a alma dos ímpios ficam aguardando a ressurreição para a condenação eterna. 

Geralmente os teólogos se referem a esse período como “o estado intermediário dos mortos” com base em Lucas 16.19-31.

GEHENNA (gr.)

A palavra Gehenna é uma adaptação grega da palavra hebraica Ge’hinnom, que quer dizer “Vale de Hinom”, ou "Vale do filho de Hinon". 

O Vale de Hinom era uma terra no lado sul de Jerusalém que pertenceu a Hinom e depois aos seus descendentes.

Nesse local foi edificado um altar onde eram celebradas oferendas humanas ao deus pagão chamado Moloque. 

Os reis ímpios Acaz e Manassés, por exemplo, ofereceram seus filhos em sacrifício ali (2 Crônicas 28:3; 33:6). Outros também fizeram o mesmo (Jeremias 32:35).

O profeta Jeremias profetizou acerca do juízo divino que não deixaria impune o que ocorreu naquele lugar (Jeremias 7:31-34; 19:2; 32:35). 

Depois, o rei Josias derrubou o altar no Vale de Hinom e pôs um fim nas abominações que aconteciam ali (2 Reis 23:10). 

Tempos depois, o Vale de Hinon se tornou o local de incineração de tudo o que era descartado em Jerusalém, na época de Jesus era a lixeira da cidade. 

Assim, sempre havia fogo queimando alguma coisa que fora despejada naquele vale. 

Este vale tornou-se sinônimo de Inferno para os judeus.


Considerando todos estes acontecimentos, podemos claramente entender que aquele lugar se tornou o símbolo do tormento dos ímpios. Logo, o hebraico Ge’hinnom se tornou em grego Gehenna, o lugar de castigo sem fim, isto é, o Inferno.

HADES (gr.)

A palavra Hades traduzida como Inferno tem vários sentidos e significados no texto sagrado. Podendo significar sepultura, submundo dos mortos. Também pode ser entendido como um lugar de tormento ou de punição e castigo eterno.

A palavra Hades também aparece no livro do Apocalipse em várias passagens (1:18; 6:8; 20:13,14). Nestes casos Hades significa o estado de morte, representado no sentido figurado como se fosse um lugar ou personificado como se fosse uma pessoa.

TÁRTARO (gr.)

Em 2 Pedro 2:4, lemos a expressão “lançando-os no inferno“, que traduz o original grego “lançar no Tártaro“. Esta é a única passagem bíblica onde aparece o grego Tártaro. 

Nela, o apóstolo tomou emprestada a palavra para inferno da mitologia grega.

Para os gregos, o Tártaro era um lugar inferior no mundo dos mortos. Ele servia como habitação dos perversos. 
Então para os gregos, o Tártaro era o lugar onde os piores homens eram mantidos em eterno tormento. Como já dissemos, na mitologia grega o Tártaro era o oposto dos Campos Elísios. 

Neste último, segundo a cultura grega, as pessoas bondosas repousavam após a morte.


Entenda, Pedro ao utilizar a palavra "Tártaro" em sua epístola, não esta ensinando e nem mesmo aprovando os conceitos da mitologia grega. Ele apenas utiliza o termo Tártaro para se expressar na linguagem de seus leitores.

Depois de todas estas exposições Bíblicas, podemos afirmar com todas as letras que o INFERNO existe e é real. 

Mas Deus não preparou o inferno para o homem, o inferno foi preparado para o Diabo e seus anjos. Porém, para alguém se livrar do inferno, basta aceitar a Jesus Cristo com seu único e suficiente Salvador e Senhor. Amém! 

Por, Pr Geraldo Barbosa-domingo, 26 de fevereiro de 2023

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

DEFINIÇÃO DE DEUS


OS ATRIBUTOS DE DEUS*

TEXTO BASÍCO I JO 4:8

INTRODUÇÃO

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.1 João 4:8

Deus não pode ser definido por uma palavra ou por uma frase. Portanto, é necessário que tentemos, mesmo que de forma limitada, descrever as “qualidades de Deus”, ou seus “atributos”.

Essa descrição é limitada, pois Deus é incompreensível a nós. Por isso, o descrevemos com base apenas no que ele nos revelou a seu respeito. Tais descrições apontam igualmente para o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

CATEGORIAS DOS ATRIBUTOS DIVINOS

A) Atributos naturais e morais

De modo apenas didático, os atributos naturais de Deus envolvem sua essência (ex.: eternidade, imutabilidade) e os atributos morais, sua vontade (ex.: santidade, justiça).

B) Atributos incomunicáveis e comunicáveis

Os atributos incomunicáveis são aqueles exclusivos de Deus, como a eternidade e a onipotência. 

Apenas ele tem essas qualidades e elas não foram transmitidas (comunicadas) a nenhum ser criado. 

Deus não compartilhou tais atributos com o homem. 

Os atributos comunicáveis, por sua vez, foram impressos na humanidade na criação: são a inteligência, a vontade e a moralidade, entre outros.

 
LISTA DOS ATRIBUTOS DE DEUS

A) AMOR

O amor envolve afeição, mas também envolve atitude de entrega, cuidado e correção. 

O amor busca o bem do ser amado e paga o preço pela promoção desse bem.

A Bíblia declara que “Deus é amor” (1Jo 4.8). 

Em relação ao homem, esse amor se revela no fato de Deus se permitir amar os pecadores. Isso é graça (Ef 2.4-8). 

O amor foi derramado no coração do cristão (Rm 5.5) e quando Deus corrige, demonstra amor pelos seus filhos (Hb 12.6,7).

Algumas características ligadas intimamente ao amor, até mesmo fazendo parte dele, são: bondade, misericórdia, longanimidade e graça.

A bondade divina pode ser definida como a preocupação benevolente com suas criaturas (At 14.17).

A misericórdia é o aspecto da bondade que faz Deus demonstrar piedade e compaixão (Ef 2.4,5).

A longanimidade fala sobre o controle diante das provocações (1Pe 3.20).

Graça é o favor imerecido de Deus demonstrado primariamente pela pessoa e obra de Jesus Cristo (2Tm 1.9).

O fato de Deus ser amor não é base para o “universalismo”, ou seja, que, no final, ele acabará salvando todas as pessoas. 

O amor não anula outros atributos de Deus como santidade e justiça. Tal heresia é totalmente contraditória ao ensino bíblico (Mc 9.45-48).

B) ETERNIDADE

O atributo da eternidade significa que Deus não tem começo nem fim. Sua existência é eterna, tanto no passado como no futuro, sem interrupções ou limitações causadas por uma sucessão de eventos.

A autoexistência de Deus está intimamente ligada com sua eternidade, pois, por não ter começo, ele não foi criado por outro, existindo por si só.

A Bíblia fala da eternidade de Deus (Sl 90.2; Gn 21.33).

Uma das implicações da eternidade de Deus é que ela nos dá muito conforto, visto que ele nunca deixará de existir e que seu controle sustentador e providencial de todas as coisas e eventos está assegurado.

C) IMUTABILIDADE

Significa que Deus não muda. Não quer dizer que ele esteja imóvel ou inativo, mas que não se altera, cresce ou se desenvolve.

A Bíblia ensina sobre a imutabilidade de Deus (Ml 3.6; Tg 1.17).

Um problema levantado dentro desse assunto é: “Deus se arrepende?” (Gn 6.6). 

Na verdade, tal linguagem não corresponde ao que, como homens, vivenciamos no arrependimento. Tanto a imutabilidade como a sabedoria e onisciência de Deus tornam vazias as ideias de que ele muda seus planos eternos ou que se arrepende de algo que fez. 

Nesse caso, o arrependimento é mais uma linguagem antropomórfica (ver Gn 6.6 no que fala do “coração” de Deus).

Há também o problema de vermos Deus tratando fatos iguais de maneiras diferentes durante a história. 

Isso também não quer dizer que Deus mude, mas que ele executa seu plano para com o homem durante a história conforme seus eternos propósitos.

A imutabilidade de Deus também nos conforta e encoraja, pois sabemos que suas promessas não falharão (Ml 3.16; 2Tm 2.13). Deus também mantém sempre a mesma atitude contra o pecado.

D) INFINITUDE

Significa que Deus não tem limites ou limitações. Não é limitado nem pelo tempo, nem pelo espaço.

As Escrituras descrevem essa qualidade divina (1Rs 8.27; At 17.24-28).

Infinitude não é o mesmo que onipresença. 

A infinitude aponta mais para a transcendência de Deus (já que não está limitado pelo espaço) e a onisciência aponta para a imanência de Deus (já que está presente em todos os lugares).

E) JUSTIÇA

A justiça está ligada à lei, à moralidade e à retidão. Deus é reto em relação a si mesmo e em relação à criação.

A Bíblia muito enaltece a justiça de Deus (Sl 11.7; 19.9; Dn 9.7; At 17.31).

F) LIBERDADE

Deus independe das suas criaturas e da sua criação. Não há qualquer criatura que impeça Deus ou que o obrigue a algo.

Isaías expõe a liberdade e a independência de Deus com uma pergunta retórica (Is 40.13,14). 

Jesus mostrou que Deus exerce sua liberdade ao executar livremente sua vontade (Mt 11.26).

Isso significa que Deus é livre para tudo? Na verdade, ele é limitado apenas pela sua própria natureza. 

Assim, a santidade dele o impede de pecar e a eternidade dele o impede de morrer. 

A perfeição de Deus não é afetada por esse tipo de limitação e sim mantida.

A liberdade de Deus nos mostra que ele não tem quaisquer obrigações para conosco a menos que ele mesmo queira se comprometer. Desse modo, não temos qualquer direito de fazer cobranças a Deus.

G) ONIPOTÊNCIA

Deus pode fazer qualquer coisa compatível com sua própria natureza. Mesmo podendo tudo, o que ele escolhe fazer ou não tem motivos que só ele conhece.

A Bíblia está repleta de textos que falam sobre a onipotência de Deus (Gn 17.1; Ex 6.3; 2Co 6.18; Ap 1.8).

A onipotência de Deus tem limites? Sim, em tem áreas:

Limitações naturais (Tt 1.2; Tg 1.13, 2Tm 2.13).

Limitações autoimpostas (Gn 9.11; At 12.2).

Limitações por definição (ex.: 2+2=6 ou um triângulo de 4 pontas).

Essas limitações não tornam Deus imperfeito. Sua perfeição tem a coerência como fator integrante. 

A perfeição de Deus não permite que ele se torne imperfeito no uso da sua onipotência. 

O mais importante é que Deus não pode fazer coisas erradas.

Em relação ao cristão, o poder de Deus é principalmente relevante quanto ao Evangelho (Rm 1.16), à segurança (1 Pe 1.5) e à ressurreição (1 Co 6.14).

H) ONIPRESENÇA

Significa que Deus está presente em todos os lugares.

O texto clássico sobre a onipresença de Deus é (Sl 139.7-10).

Onipresença não é o mesmo que “panteísmo”, que iguala o universo a Deus. 

Há distinção entre Deus e a criação, apesar de a sua presença estar em toda parte. Ele não se torna difuso ou transposto pelo universo.

Aprendemos com a onipresença que ninguém pode fugir de Deus e que ele está presente em todas as circunstâncias da nossa vida.

I) ONISCIÊNCIA

Deus sabe todas as coisas de modo pleno sem esforço algum. 

Não há coisas ou assuntos que ele não conheça melhor que outros. Ele conhece tudo igualmente bem. 

Deus nunca tem dúvidas, nem busca respostas (a não ser quando, de modo didático, inquire os homens para o próprio bem deles).

As Escrituras enaltecem o conhecimento ilimitado de Deus (Sl 139.16; 147.4).

O fato de sabermos sobre a onisciência de Deus deve nos trazer segurança, conforto e sobriedade (Hb 4.13).

J) SANTIDADE

Significa que Deus é separado de tudo que é indigno ou impuro e que, ao mesmo tempo, é completamente puro e distinto de todos os outros.

A santidade foi muito enfatizada por Deus no tempo do AT (Lv 11.44; Is 40.25; Hc 1.12). 

No NT, a santidade é uma qualidade marcante de Deus (Jo 17.11; 1Pe 1.15,16; Ap 4.8).

A santidade de Deus torna necessário o afastamento entre ele e os pecadores — a menos que estes sejam feitos santos por intermédio dos méritos de Cristo.

A santidade divina deve fazer o cristão ser sensível ao seu pecado (Is 6.3,5; Lc 5.8). A santidade dele o torna padrão para nossa vida e conduta (1 Jo 1.7).

L) SIMPLICIDADE

Significa que Deus não é um ser composto nem tem partes distintas. 

Está relacionada à essência de Deus e não é contrária à doutrina da Trindade. 

Apesar de ser triúno, Deus não é composto de muitas partes ou substâncias.

Um aspecto da simplicidade de Deus é “Deus é espírito” (Jo 4.24). 

Em contraste, os seres humanos são tanto espírito como matéria. 

Na encarnação, Jesus se tornou carne, mas o Deus-homem sempre foi espírito.

Isso nos garante que Deus sempre será Espírito e nos capacita a adorá-lo em espírito, isto é, não de maneiras materiais.

M) SOBERANIA

Significa, em primeiro lugar, que Deus é o ser supremo do universo e, em segundo lugar, que ele é o poder supremo do universo.

Deus exerce o poder total sobre todas as coisas, mesmo que possa escolher deixar que tudo aconteça seguindo leis naturais que ele mesmo estabeleceu.

A Bíblia revela que Deus tem um plano abrangente (Ef 1.11), que tudo está sob o controle dele (Sl 135.6), mesmo o mal, ainda que o Senhor não se envolva com ele (Pv 16.4) e que seu principal objetivo é o louvor da sua glória (Ef 1.14). 

Alguns problemas levantados são:

A soberania de Deus anula a responsabilidade do homem?

Por que a soberania de Deus permite a existência do mal?

Aos nossos olhos, essas questões são contradições, mas essa visão é apenas aparente. 

De modo misterioso a nós, a soberania de Deus não anula a responsabilidade do homem e vice-versa (Fl 2.12,13). 
Quanto ao pecado, um dia Deus irá puni-lo. Mas, por agora, de algum modo, faz parte do plano de Deus (caso contrário, não seria soberano), sendo que o Senhor não o criou (caso contrário, não seria santo) (Rm 9.21-23).

N) UNIDADE

Significa que só existe um Deus e que ele é indivisível.

Essa qualidade foi especialmente enfatizada no AT (Dt 6.4). 

O NT, mesmo trazendo uma clara revelação da Trindade, afirma a unidade de Deus (Ef 4.6; 1Co 8.6; 1 Tm 2.5).

Isso quer dizer que as pessoas da Trindade não são essências separadas.

H) VERDADE

Quer dizer que Deus é coerente consigo mesmo, que ele é tudo que deveria ser, que ele se revelou como realmente é e que sua revelação é totalmente confiável.

Deus é o único Deus verdadeiro (Jo 17.3), portanto, não pode mentir (Tt 1.2) e é sempre confiável. 

Deus não pode fazer nada que contradiga sua própria natureza e não é possível que quebre sua palavra ou que não cumpra suas promessas (2 Tm 2.13).

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!


SETE RAZÕES PORQUE SIGO A CRISTO*

TEXTO BASÍCO MT 28:6

INTRODUÇÃO

Ele não está aqui, porque já ressuscitou, como havia dito. Vinde, vede o lugar onde o Senhor jazia. Mateus 28:6

1- Sigo a Cristo Porque Ele Morreu e Ressuscitou ao Terceiro Dia. (Mt 28.6). “O Túmulo está vazio”

2- Sigo a Cristo Porque Ele Tem Todo Poder no Céu e na Terra. (Mt 28.18).

3- Sigo a Cristo Porque Ele é o Leão da tribo de Judá. (Ap 5. 5).

4- Sigo a Cristo Porque Ele é o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. (Ap 19.16).

5- Sigo a Cristo Porque Ele é a Ressurreição e a Vida. (Jo 11. 25).

6- Sigo a Cristo Porque Ele é o Único Que Diz:

Eu Sou o Pão Vivo Que Desceu do Céu. (Jô 6.35,48).

Eu Sou a Luz do Mundo. (Jo 8.12).

Eu Sou a Porta. (Jo 10. 9).

Eu Sou o Bom Pastor. (Jo 10. 11).

Eu Sou a Ressurreição e a Vida. (Jo 11. 25).

Eu Sou o Caminho a Verdade e a Vida. (Jo 14.6).

Eu Sou o Alfa e o Ômega.

“Eu Sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-poderoso… E o que vivo e fui morto, mais eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” (Ap   1.8,18).

“… Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.” (Ap 21.6).

“Eu Sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o fim, o Primeiro e o Derradeiro.”     (Ap 22.13).

7- Sigo a Cristo Porque Ele é a Esperança:

Cristo, Bem-aventurada Esperança. (Tt  2.13).

Cristo, Boa esperança. (2 Tss 2.16).

Cristo, Esperança Segura. (1 Tss 5.8; 1Tm 6.15; Hb 10.37).

Cristo, Esperança Futura – Eterna. (1 Tss 4.16,17; Tt 3.7).

Cristo, Esperança Viva. (1 Pe 1.3).

Cristo, Esperança da Glória. (Cl 1.27).

Cristo, Esperança Nossa. (1 Tm 1.1).

Convite, Decisão, Dignidade, Exemplo, Infalível, Poderoso, Salvação, Vida Eterna!!!!!!

Um Forte Abraço! Nos laços do Calvário que nos une......A serviço do Rei, PR João Nunes Machado!